Nancy: O pecado nos atrai com a ilusão de que é a porta para a liberdade…
Mulher: Mal podia esperar para sair da casa dos meus pais para poder ir a todas as festas da faculdade. Era a hora da liberdade total!
Nancy: …mas, no final das contas, o pecado nos escraviza.
Mulher: Agora só penso em álcool, com ou sem festa. Eu não consigo parar!
Nancy: Que tipo de liberdade se tem, estando sob o controle de desejos pecaminosos? Nossa cultura promoveu um estilo de vida do tipo: “o dobro do prazer, sem culpa alguma”. Qual é o resultado? Somos escravas da luxúria, da comida, do entretenimento, de brinquedos, barulho, atividade, álcool, drogas, agitação, e assim por diante. Acabamos dominadas pelos “prazeres” que pensávamos que nos libertariam.
O apóstolo Pedro fala sobre aqueles que seduzem os outros ao pecado, e ele diz em 2 Pedro 2:19: “Prometem liberdade, mas eles próprios são escravos da corrupção. Pois cada um é escravo daquilo que o controla”.