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Quebrantamento ep.4: vindo a Deus nos termos Dele – quebrantamento traz bênçãos

Publicadas: abr 25, 2022

Raquel Anderson: Aqui está Nancy DeMoss Wolgemuth:

Nancy DeMoss Wolgemuth: Não espere Deus quebrar você.

Firme-se na Rocha, em Cristo Jesus, que foi moído por você e comece a ter o hábito de clamar publicamente como Davi: “Tem misericórdia de mim, ó Deus, um pecador. Tem misericórdia de mim, ó Deus” (Salmo 56:1).

Raquel: Quando começamos a faculdade, muitas de nós gostaríamos de poder pular direto para nossas áreas de estudo favoritas, de fazer aulas desafiadoras, porém temos que cursar as aulas que são pré-requisitos primeiro. São as aulas que servirão de base. Antes de realizar uma cirurgia cerebral, você precisa saber química e biologia. 

No nosso podcast, temos ouvido sobre outro tipo de pré-requisito. Estamos apresentando uma série sobre avivamento pessoal chamada, Buscando a Deus

Aqui está Nancy DeMoss Wolgemuth na voz de Renata Santos, falando sobre quebrantamento e humildade – os pré-requisitos para o avivamento.

Nancy: Aprendemos com a Bíblia que quebrantamento traz bem-aventurança. Quebrantamento traz bem-aventurança. Jesus disse: “Bem-aventurados os quebrantados, aqueles que são pobres em espírito”.

Que tipo de bênçãos o quebrantamento traz? Deus atrai para perto o quebrantado. Ele exalta aqueles que são humilhados. A palavra diz que Deus resiste aos orgulhosos. Ele os mantém à distância.

Mas como o pai do filho pródigo que abraçou apertado o seu filho arrependido e quebrantado, descobrimos que nosso Pai Celestial se aproxima do coração daqueles que estão quebrantados. Você quer se aproximar de Deus? A situação de quebrantamento atrai a Deus. A bênção da vida nova vem através do quebrantamento.

Jesus disse: “Se o grão de trigo não cair no chão e sua casca externa não for quebrada, se não morrer, ele permanecerá sozinho, não germinará.” (João 12:24, paráfrase).

Muitas vezes, a solidão que encontro em minha própria vida é uma evidência da falta de quebrantamento. Quando existe a disposição de que a dura camada externa seja quebrada, então a vida de Jesus pode fluir através de mim e ser reproduzida, dar frutos na vida de outros.

A imagem definitiva desse quebrantamento é o Senhor Jesus, a quem adoramos. Como Ele disse: “Este é o meu corpo, que foi partido por vocês” (Lucas 22:19).

Na cruz, ao experimentar e suportar a quebra da comunhão com Seu Pai Celestial, de quem Ele nunca teve sequer um momento de separação e ao assumir Ele mesmo todo o peso pelos nossos pecados e ser quebrado por nós, Sua morte nos concedeu vida eterna.

Quando estamos dispostos a ser quebrantados, a vida abundante de Cristo flui através de nós para os outros. O quebrantamento nos dará uma capacidade crescente de amor e adoração.

Eu penso naquela mulher pecadora em Lucas capítulo sete. Ela havia sido perdoada, então foi capaz de amar muito. Eu vejo naquela mulher uma entrega em seu relacionamento com Jesus que eu desejo para mim mesma.

Ela estava alheia à rejeição, aos pensamentos ou à desaprovação de todos ao seu redor. Tudo o que importava era Jesus. Em sua adoração e em seu amor ela esbanjou generosidade e extravagância de liberdade.

Isso porque há um ciclo nos caminhos de Deus: quebrantamento leva ao arrependimento genuíno. O arrependimento genuíno leva ao perdão. O perdão produzirá liberdade da culpa em minha vida, liberdade da escravidão de mim mesma e de meu pecado e quando há uma nova liberdade nascida por meio de quebrantamento e arrependimento e perdão, essa liberdade irá produzir uma nova capacidade de amor e adoração.

A capacidade de amar os outros, de amar aqueles a quem não é fácil amar, de amar a Deus, de adorar a Deus e, claro, essa adoração e esse amor a Deus nos levam sempre de volta a novos níveis de quebrantamento, levando a um arrependimento maior e mais profundo, a um novo perdão, a uma nova liberdade estabelecida e uma maior capacidade de amar e de adorar.

Ansiamos por uma maior capacidade de amar, adorar, amar as pessoas com quem trabalhamos e amar as pessoas com quem vivemos. Por que nossa capacidade é tão limitada? Talvez seja porque não estamos vivendo em quebrantamento, pois o quebrantamento produz aquele maravilhoso fruto do aumento da capacidade de amar e adorar.

O quebrantamento faz com que sejamos mais frutíferos. Deus usa coisas e pessoas que estão quebrantadas. Existem muitas ilustrações disso na Bíblia: 

Foi quando a força natural de Jacó foi quebrada em Peniel que Deus foi capaz de revesti-lo com o verdadeiro poder espiritual. 

Foi quando a rocha de Horebe foi atingida e quebrada pela vara de Moisés que a água fluiu para matar a sede das pessoas. 

Foi quando os 300 soldados de Gideão quebraram seus jarros que a luz das lanternas de dentro brilhou.

Foi quando os cinco pães do menino foram partidos e os 5.000 foram alimentados! 

Foi quando a caixa de alabastro de Maria foi quebrada que o aroma foi liberado e encheu toda a casa.

  Mas o mais significativo, foi quando o corpo de Jesus foi partido no Calvário que a vida eterna foi concedida para a salvação do mundo.

O fruto do quebrantamento também é visto no avivamento. O que desejamos e pelo que oramos nada mais é do que a liberação do Espírito de Deus por meio de vidas quebrantadas. Vemos muito disso na história do avivamento e compartilharemos mais sobre algumas dessas ilustrações no próximo estudo, mas deixe-me apenas destacar alguns momentos em que Deus usou o quebrantamento para trazer avivamento.

Em 1905 houve um avivamento no país de Gales. A música que foi cantada durante todo o avivamento Galês, cantada por lábios que representavam corações quebrantados e arrependidos, tinha o refrão, “Faz-me curvar-me, curvar-me mais aos pés de Jesus.” Por meio desse quebrantamento, Deus lançou uma grande onda de Seu Espírito que envolveu todo o acampamento e trouxe bênçãos de avivamento incalculáveis ​​para o mundo!

Quem sabe você já tenha lido sobre o avivamento Shantung no final dos anos 1920 e início dos anos 1930 na China. Eu li sobre isso recentemente, e o Dr. C. L. Culpepper, diretor da Agência missionária Batista do Sul naquela província, me falou sobre isso.

Ele contou que havia um grupo de líderes e missionários que estavam orando por avivamento. Ele contou sobre como uma noite ele foi para sua casa após a reunião de oração e se colocou diante do Senhor. Ele sentia a necessidade de orar, mas era como se ele fosse uma fonte seca e não conseguia entender o porquê.

Ele clamou até altas horas da noite: “Ó Deus, o que é isso em mim?” Depois de se encontrar com Deus naquela noite, ele voltou para a reunião de oração pela manhã e confessou aos seus companheiros missionários e líderes, os pecados da pretensão espiritual, da impotência espiritual.

Ele confessou que os cumprimentos por ele ser um bom missionário fizeram com que ele se orgulhasse e roubasse a glória de Deus. Ele disse: “Meu coração estava tão partido. Eu achei que não conseguiria viver por muito mais tempo”.

Devido a esse quebrantamento, Deus trouxe quebrantamento para aquele grupo de missionários, pastores nacionais e líderes cristãos reunidos. Resultando em um derramamento inacreditável da convicção do Espírito de Deus, convicção de Sua santidade, convicção do pecado, da  justiça e do julgamento, o que resultou em confissão de pecados e um grande derramamento do Espírito de Deus naquela província.

Talvez você já tenha ouvido falar sobre o avivamento de Lewis, no Reino Unido em 1949 e 1950. Havia um grupo de diáconos da igreja que estavam se reunindo por vários meses em um celeiro para orar por despertar espiritual e avivamento. Eles se reuniram três noites por semana durante 18 meses.

Apesar de orarem intensa e fervorosamente não viam qualquer resultado. Então uma noite um jovem diácono levantou-se e citou o Salmo 24: “Quem subirá ao monte do Senhor, ou quem estará em Seu Lugar sagrado. Aquele que tem as mãos limpas e um coração puro, ele deve receber a bênção do Senhor” (versículos 3-4).

Ele olhou para o grupo de diáconos reunidos ali, e disse: “Cavalheiros, parece uma tolice estarmos orando por avivamento como estamos, se nossa situação com Deus não for boa.”

Ali, na palha do celeiro, os homens se ajoelharam e confessaram seus pecados a Deus e através daquele quebrantamento, o Senhor lançou um avivamento em toda a Ilha de Lewis, o qual ainda é conhecida na Escócia como um grande mover do Espírito de Deus.

Há ainda a história de como Deus trouxe avivamento para a pequena nação da Romênia em meados dos anos 70, que acabou levando, acredite, à revolução daquela nação.

Talvez você não tenha ouvido sobre como esse avivamento realmente teve início. O pastor de uma das maiores igrejas evangélicas do país se colocou diante de seu povo – Para compreendermos melhor a história é bom saber que na Romênia, pelo menos naquela época, crentes de todas as denominações eram chamados de “arrependidos”.

Este pastor ficou diante de seu povo na Segunda Igreja Batista de Erodia e disse: “É hora dos Arrependidos arrependerem-se.” Ele convocou seu povo a se juntar a ele em arrependimento por casos específicos de pecados que se mencionados, nós, em nosso mundo ocidental, pensaríamos: “Que coisa insignificante.”

Mas quebrantados por seus pecados, os Arrependidos começaram a arrepender-se. Através de seu quebrantamento, o Senhor desencadeou e liberou o Seu poder avivador por meio daquela pequena nação.

Deus diz: “Habito num lugar alto e santo, mas habito também com o contrito e humilde, para dar novo ânimo ao espírito do humilde e novo alento ao coração do contrito.”

Você é uma pessoa quebrantada? Você pode dizer: “Por onde eu começo? Por onde começar com este estilo de vida de quebrantamento?” Primeiro precisamos ver Deus como Ele realmente é. Quanto mais perto chegamos de Deus, mais veremos nossa própria necessidade.

Eu penso em Jó, um homem justo, suportando intenso sofrimento como parte desse plano cósmico de Deus e da guerra entre Céu e Inferno, apenas um pequeno personagem, em certo sentido. Com seus amigos despejando nele as suas filosofias e sugestões, Jó começou a revelar um coração presunçoso e passou muitos capítulos defendendo a si mesmo e protestando por sua inocência.

Ele falou sem parar até que, finalmente, Deus disse: “Eu gostaria de falar.” Deus começou a Se revelar e a revelar Seus caminhos para Jó. Quando Deus terminou, Jó mal podia respirar.

Ele disse: “Meus ouvidos já tinham ouvido a teu respeito, mas agora os meus olhos te viram. Por isso menosprezo a mim mesmo e me arrependo no pó e na cinza” (Jó 42:5-6). Não há mais presunção, mas sim, um homem quebrantado implorando a Deus por Misericórdia.

Passei a maior parte dos últimos sete meses estudando o livro de Isaías e como Deus se encontrou comigo nesse período! No quinto capítulo, vemos Isaías, este grande servo de Deus, pronunciando infortúnios.

“Ai daqueles que são materialistas. Ai daqueles que são orgulhosos. Ai daqueles que são sensuais. Ai dos hedonistas caçadores de prazeres. Ai do imoral” (versículos 8-23, paráfrase). Ele tinha a lista pronta.

Mas então chegamos ao versículo três do capítulo seis, e Isaías vê o Senhor, alto e exaltado: “Santo, santo, santo!” Não é mais Isaías se vendo à luz de todas as pessoas pecaminosas e perversas em torno dele, mas agora ele só se vê em uma luz, ele está na luz de um Deus santo, elevado e exaltado.

Ele não diz mais: “Ai deles.” As primeiras palavras da boca dele quando ele vê  a Deus são: “Ai de mim. Ai de mim” (versículo 5).

O apóstolo Paulo teve o maravilhoso privilégio de ver o Cristo Ressurreto na estrada de Damasco e sua vida nunca mais foi a mesma. Ele passou o resto de sua vida aqui na terra se aproximando cada vez mais daquele Cristo ressurreto.

Quanto mais ele crescia em sua peregrinação espiritual, mais ele via sua própria necessidade. No início de sua vida cristã, ele se autodenominou o menor de todos os santos, enquanto ele pensava em seu estado anterior e onde Deus o havia encontrado.

Mas conforme ele amadureceu em sua fé e conheceu melhor a Deus, ele não se chamava mais de o menor de todos. Quando ele estava mais próximo de Deus, ele se referiu a si mesmo como o pior dos pecadores.

Veja Deus como Ele é. Entre em Sua presença e em Sua presença nós nos veremos como realmente somos. Em seguida, firme-se na Rocha.

Jesus disse: “Eu sou a Rocha, e qualquer um que cair sobre esta Rocha, será quebrado. Mas qualquer um sobre quem ela cair será reduzido a pó” (Mateus 21:44, paráfrase).

Não espere Deus quebrar você. Firme-se na Rocha, em Cristo Jesus, que foi moído por você e comece a ter o hábito de clamar publicamente como Davi: “Tem misericórdia de mim, ó Deus, um pecador. Tem misericórdia de mim, ó Deus” (Salmo 56:1).

Um passo prático que descobri no desenvolvimento de um estilo de vida de quebrantamento é a necessidade de reconhecer e verbalizar a nossa necessidade tanto para Deus quanto para os outros. Para Deus, para que eu possa viver dizendo: “Ó Senhor, não é meu irmão, não é a irmã, não é o meu líder, não são os diáconos, não é o pastor, não é a liderança deste ministério, não é meu vizinho, sou eu, ó Senhor que preciso de oração.”

Para cessar a minha culpa, não há quebrantamento, enquanto o dedo da culpa ainda estiver apontado para o outro. Quando eu reconheço a minha necessidade de Deus, eu digo:

Nada trago em minhas mãos, 

Simplesmente me apego à cruz;

Nú, venho a Ti para me vestir;

Desamparado, olho para Ti em busca de graça;

Imundo, eu para a fonte vou;

Lava-me Salvador ou morro. 

(Rock of Ages, Toplady e Hastings).

Estou aprendendo, não apenas a reconhecer minha necessidade de Deus, mas também a reconhecer a minha necessidade de outros. Não há quebrantamento, não há verdadeiro quebrantamento, quando não há transparência.

Isso significa que cada pecado que eu cometo precisa ser confessado a cada pessoa que eu conheço? Certamente não, mas posso dizer que a pessoa quebrantada está disposta a deixar que outros a vejam em seu momento de necessidade. Ela está disposta a ser transparente, a ser honesta. Ela está disposta a dizer: “Maria você pode orar por mim? Eu tenho uma necessidade, Deus está lidando comigo nesta área.”

Alguns anos atrás, o Espírito de Deus trouxe uma profunda convicção ao meu coração de que eu havia desenvolvido um padrão em minha vida de exagerar a verdade. Deus começou a me mostrar que isso era na realidade, mentira, que eu mentia para parecer melhor aos olhos dos outros ou para causar uma melhor impressão.

Eu me vi quebrantada diante de Deus, vindo a confessar esse pecado, buscando a Deus para ser limpa e ter vitória. Mas a vitória não veio em sua plenitude até que eu estivesse disposta a encontrar duas pessoas  piedosas e confessar abertamente meu pecado diante delas e dizer: “Vocês poderiam orar por mim para que Deus me livre do pecado da mentira?”

Com essa abertura e esse quebrantamento diante de Deus e diante dos outros (por mais doloroso que fosse na época) eu pude experimentar uma liberdade ao me expressar com verdade com todas as pessoas e em qualquer situação, independentemente do custo.

O quebrantamento faz a vida de Deus fluir através de nós. Enfim, ser quebrantada, viver o estilo de vida de quebrantamento, é fazer exatamente aquilo que você sabe que Deus quer que você faça, mas a sua carne não quer fazer. 

O que significa isso? Muitas de nós obedecemos a Deus de maneiras diferentes esta semana, respondemos a Deus, mas a obediência às vezes pode ser superficial.

Pergunte a Deus. Às vezes não precisamos nem perguntar, às vezes Ele já está nos mostrando como Ele quer que obedeçamos. Ele me mostrou isso algumas vezes nesta semana. Qual é o passo de obediência? Qual é o passo de humildade diante de Deus?

Faça exatamente o que você sabe que Deus quer que você faça e que a sua carne menos quer fazer. Antes de eu me casar, o Espírito de Deus falou ao meu coração. Percebi que para mim, porque eu morava sozinha, a televisão era uma barreira para o meu relacionamento com o Senhor.

O Espírito de Deus me inspirou: “Você precisa desligar a televisão quando você está sozinha em sua casa.” Uma atitude de um coração humilde e de obediência diante de Deus diria: “Sim, Senhor, eu vou obedecer”.

Há um refrão que é ouvido com frequência, cantado frequentemente, em alguns dos avivamentos estudantis sobre os quais temos conversado a respeito.

Não me ignore, Bondoso Salvador,

Ouve meu humilde clamor;

Embora outros estejam clamando a ti, 

Não me ignore. 

(Pass Me Not, O Gentle Savior, Crosby e Doane).

Eu penso no mendigo cego que ouviu que Jesus estava vindo em sua direção. Ele clamou: “Ó Jesus, Filho de Davi, tem misericórdia de mim” (Lucas 18:38). Pessoas orgulhosas e não quebrantadas ​​não oram dessa maneira. Elas não veem a necessidade da misericórdia.

Aqueles que são ricos, acumularam bens e não precisam de nada, não vão clamar por misericórdia. Mas aqueles que estiveram cara a cara com o Salvador crucificado e com um Deus santo, podem clamar por misericórdia. Esse é o clamor de um miserável coração que reconhece sua grande necessidade.

Irmãs, Jesus está passando por aqui hoje e ele quer se encontrar conosco. Ele quer nos visitar. Ele quer que Seu Espírito flua através de nós. Ele pode fazer isso e o fará quando Ele encontrar corações humildes, quebrantados e contritos que foram esvaziados de si mesmos, para que pudessem ser cheios Dele.

Raquel: Nancy DeMoss Wolgemuth falou sobre o quebrantamento em 1995. Deus usou essa mensagem de maneiras incríveis. Estamos revisitando esta palestra clássica de Nancy como parte do estudo Buscando a Deus: Experimentando a alegria do avivamento pessoal.

Mulheres de todos os lugares estão nos acompanhando, lendo o livro de estudos Buscando a Deus e estudando a Bíblia diariamente. Não é tarde demais para que você encomende o livro Buscando a Deus e siga esse estudo conosco. Visite o nosso site  www.avivanossoscoraçoes.com para saber mais.

A mensagem que ouvimos hoje teve efeitos duradores, incluindo o início do ministério Revive Our Hearts.

Uma das marcas do orgulho é a falta de oração. Descubra o porquê ao nos concentramos na humildade e na oração no Aviva Nossos Corações.

Raquel: Aviva Nossos Corações com Nancy DeMoss Wolgemuth faz parte do ministério Life Action.