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A mulher contracultural – Uma nova perspectiva sobre Provérbios 31 – ep. 7: O trabalho da mulher piedosa

Publicadas: fev 09, 2024

Raquel: Aqui está Nancy DeMoss Wolgemuth.

Nancy DeMoss Wolgemuth: Eu não gosto quando ouço as pessoas perguntarem a uma mulher: “Você trabalha?” Eu sei o que eles querem dizer é: “Você tem um emprego que lhe paga um salário fora de casa?” Mas a verdade é que qualquer mulher que seja uma mulher temente a Deus, uma esposa e mãe, trabalha. E uma mulher piedosa trabalha arduamente.

Raquel: Este é o Aviva Nossos Corações com Nancy DeMoss Wolgemuth, na voz de Renata Santos.

Às vezes, parece que sua pilha de trabalho nunca vai acabar? Hoje, Nancy vai ajudar você a enfrentar sua longa lista de tarefas. Ela não vai necessariamente fazer suas tarefas com você, mas depois da mensagem de hoje, você estará motivada a fazer seu trabalho pelos motivos certos e da maneira certa. Continuamos hoje na série A Mulher Contracultural.

Nancy: Estamos caminhando bem lentamente por Provérbios, capítulo 31. E o que eu mais gosto sobre isso é que nos dá a chance de refletir sobre cada frase, cada verso, meditar e ver o que Deus tem a dizer através de Sua Palavra para nossas vidas como mulheres. Estamos lendo a descrição de uma mulher virtuosa, uma mulher excelente, uma mulher de força moral e caráter piedoso. O tipo de mulher que, como filhas de Deus, é o nosso alvo.

Deus está comprometido em fazer de você e de mim, esse tipo de mulhere. Então, ao invés de lutar, espernear ou ignorar o padrão de Deus nos juntemos a Ele nesse processo completamente, pra que não venhamos a olhar pra trás no futuro e descobrir que realmente perdemos o alvo. Este é o compromisso de Deus conosco – nos tornar esses tipos de mulheres.

Chegamos hoje ao versículo 13 de Provérbios, capítulo 31… A propósito, espero que você tenha aceitado o desafio de 31 dias, que você esteja lendo Provérbios, capítulo 31, que tem 31 versos, todos os dias por 31 dias e esteja pedindo a Deus para ensiná-la por meio de Seu Espírito Santo, para mostrar o que está neste trecho que se aplica à sua vida e como sua vida se encontra em relação a esse padrão piedoso sobre o qual temos falado. Peça ao Senhor ao Senhor para discipular e orientá-la como mulher nos caminhos de Deus – então, 31 dias. Algumas de vocês talvez estejam no meio desse desafio. Se você ainda não começou, hoje seria um bom dia para começar isso.

Muito bem! Hoje vamos analisar o versículo 13, e veremos como a excelência e a virtude desta mulher, seu amor e sua devoção se manifestam em maneiras práticas e cotidianas. Temos visto que ela tem um coração excelente e virtuoso, mas somente Deus pode ver o coração dela. Então, como esse tipo de coração se revela no dia-a-dia? Como age uma mulher com esse tipo de coração? Como isso afeta sua agenda, suas prioridades, suas atividades, seu dia? Como uma mulher que é leal ao marido, como lemos no último episódio, gasta seu tempo e seus recursos? Como ela vive esse compromisso?

Uma das coisas que você notará à medida que avançamos neste trecho é que o padrão de piedade que estamos olhando aqui não é a imagem de uma mulher que se torna uma eremita religiosa. Claro, ela precisa passar um tempo sozinha com Deus para se tornar uma mulher piedosa, mas ela não passa a maior parte de seu tempo sozinha com Deus. Depois desse tempo precioso, ela se levanta e põe em prática a caminhada e o relacionamento com Deus e sua devoção a Deus, em seu dia a dia. No cotidiano, dia após dia.

Lembro-me de falar com uma mulher que estava tão animada com o que Deus estava fazendo durante o tempo dela a sós com Ele, e ela estava amando estudar a sua Palavra e orar. Ela disse o seguinte: “Eu poderia passar horas todos os dias fazendo isso.” Mas, à medida que começamos a conversar, percebi que havia grandes problemas em seu casamento.

Comecei a explorar como essa mulher poderia ter tanta devoção a Deus e um coração tão voltado para Deus, e ainda assim ter tantos problemas em seu casamento e com seus filhos, e outras coisas que começaram a surgir. Então percebi que aqui estava uma mulher que estava definindo sua espiritualidade com a sua vida devocional. Seu marido, compreensivelmente, não estava impressionado.

Ele queria comida. Ele queria conseguir andar pela casa sem tropeçar na bagunça. Ele queria que ela vivesse sua espiritualidade em sua casa, e é exatamente isso que este trecho aborda.

Então, o versículo 13 de Provérbios, capítulo 31, nos diz: “Ela busca lã e linho…” Esta mulher temente a Deus, esta mulher excelente, esta mulher virtuosa, que pensamos ser tão elevada que nunca poderíamos ser igual a ela, é intensamente prática. Ela busca lã e linho e trabalha de boa vontade com as mãos. Vemos claramente que ela é uma mulher que trabalha.

Eu não gosto quando ouço as pessoas dizerem a uma mulher: “Você trabalha?” Eu sei o que eles provavelmente querem dizer é: “Você tem um emprego que lhe paga um salário fora de casa?” Mas a verdade é que qualquer mulher que seja uma mulher temente a Deus, uma esposa e mãe, trabalha. E uma mulher piedosa trabalha arduamente. Aqui está uma mulher que toma a iniciativa de atender às necessidades práticas de seu marido e de seus filhos. Ela trabalha arduamente. Ela é diligente.

Isso fica evidente ao longo deste trecho. O versículo 15 fala sobre ela se levantar enquanto ainda está escuro lá fora. O versículo 18 nos fala sobre como ela fica acordada até tarde da noite. Ela está trabalhando às noites. O versículo 27 diz que ela não come o pão da preguiça. Ela é uma mulher diligente. Eu vi recentemente uma definição de diligência que achei útil. Diligência é ver cada tarefa como uma missão especial do Senhor e usar todas as minhas energias para realizá-la.

A mulher de Provérbios 31 faz isso de maneiras muito práticas. Vemos neste versículo que ela está envolvida na fiação, tecelagem e costura. Isso é atividade proposital. Não é apenas um passatempo. Não é apenas recreação. Ela está atendendo de forma prática as necessidades de sua família e, em última instância, as necessidades de outros, como veremos mais adiante no texto.

Agora, estamos falando de uma mulher em uma cultura e em uma época em que todas as roupas, cortinas, tapeçarias, lençóis, tudo era fabricado em casa pelas mulheres. Suas mãos vestiam sua família. Ela não corria para uma loja e pegava roupas nas araras para sua família ou toalhas ou lençóis ou qualquer outra coisa. Ela fazia essas coisas. E ela as fazia praticamente do zero.

Fala-se de lã e linho. Esses eram os dois elementos básicos usados para tece, as matérias-primas. A lã era usada para fazer roupas pesadas, externas e quentes, e o linho era usado para fazer linho fino, roupas internas, roupa de dormir, coisas assim, lençóis, etc. Ela trabalhava com as mãos. Primeiro ela ia buscar as matérias-primas e depois trabalhava com as mãos para fabricar roupas e outros tecidos para sua família.

Havia, pelo que pesquisei, muito trabalho envolvido no processo. Para ser sincera, não consigo nem imaginar o que estava envolvido aqui, mas a secagem, descascamento, batimento, penteamento e, finalmente, a fiação do linho. Trabalho pesado. Mas, como nos diz Provérbios 14, “Todo trabalho árduo traz proveito” (versículo 23).

Então, ao trabalhar para sua família, talvez não seja com lã̃ e linho, mas, ao trabalhar em sua casa, lidar diariamente com os detalhes práticos relacionados ao cuidado de sua família, Todo trabalho árduo traz proveito. Trabalhar é bom. O trabalho é bom. E esta mulher que tem um coração piedoso trabalha. Ela trabalha para atender as necessidades de sua família.

Veja, que além de ir buscar a matéria-prima fora, ela trabalha em casa. Percebo que, ao abordar este ponto, estou indo diretamente contra a forma de pensar do nosso mundo sobre mulheres e trabalho. Não vou fazer declarações absolutas que as Escrituras não fazem, mas acho apropriado apontar que Tito, capítulo 2, nos ensina que as mulheres devem ser donas de casa, trabalhadoras em casa. Isso é o que a Palavra diz. Isso é o que as Escrituras dizem.

Isso não significa — e veremos neste trecho — que não há outro lugar em que uma mulher trabalhe. Mas o primeiro lugar em que ela trabalha é em sua casa. Até́ que tenha atendido as necessidades de sua casa, ela não tem o direito de sair e atender necessidades em outro lugar. O centro, o lugar central de seu ministério, de seu trabalho, é de sua casa.

Vemos neste trecho… Eu realmente hesitei em dizer isso, e tenho pensado muito sobre isso e refletido sobre as Escrituras e outras Escrituras que tratam da questão das mulheres e da feminilidade bíblica. Mas, quanto mais leio a Palavra de Deus, mais óbvio fica para mim que Deus ordenou em Seu plano ideal uma divisão do trabalho. Não é apenas homens e mulheres fazendo todos as mesmas tarefas, todos os mesmos empregos, todo o mesmo trabalho.

Existe uma divisão apropriada do trabalho dentro do casamento e da família. Deus ordenou que, idealmente, o marido seja o provedor, que ele saia para trabalhar para trazer recursos para o cuidado e o bem-estar da família. E qual é o trabalho da mulher? Ela trabalha para administrar os recursos que ele fornece para o cuidado dele e das crianças. Ela está́ fazendo uma contribuição econômica tanto quanto ele, mas ele está́ saindo para trazer recursos e ela está́ gerenciando-os.

As funções que vemos listadas neste trecho — funções relacionadas a roupa, comida, casa e o ambiente da casa, o cuidado do lar, e as necessidades praticas desse lar — são distintamente o papel e o domínio da mulher. Isso não significa que seja errado ou não bíblico para um marido ir fazer compras de supermercado ou para ir à loja comprar roupas. Isso não significa que seja errado para um marido usar um aspirador de pó́ ou lavar louça ou ajudar na preparação das refeições.

Mas acredito que, ao passar pelas Escrituras, se usarmos elas como nossa autoridade, fica óbvio que essas coisas são distintivamente o domínio da mulher, o domínio da esposa e da mãe. Agora, ela e o marido trabalharão juntos, e percebo que há́ algumas situações em que, por razão da desintegração dos lares ou outra razão, pode não haver um homem para ser o provedor ou onde uma mulher pode não ser fisicamente capaz de atender de maneira prática a sua família.

Mas estamos falando do ideal, do plano de Deus, que é uma honra, um privilégio, uma benção e uma chamada alta e santa para uma mulher atender as necessidades físicas e práticas de sua casa. Deixe-me fazer uma pergunta: você abraçou de bom grado e com alegria . . . você aceitou o domínio que Deus lhe deu como mulher? Você aceitou a responsabilidade, o privilégio de cuidar das necessidades físicas e práticas de sua família?

Não estou dizendo com isso que você sempre ama cozinhar três refeições por dia, lavar roupas, limpar banheiros, esfregar o chão. Não estou dizendo que, dentro de si, você ama essas tarefas. Estou perguntando se você aceitou de bom grado a chamada e o privilégio que é servir a sua família como mulher que reverencia a Deus? Esse é o chamado de Deus, e há́ uma bênção quando abraçamos o chamado de Deus e dizemos: “Sim, Senhor, aceitarei isso. Vou trabalhar, e vou trabalhar em minha casa. Serei uma trabalhadora em casa para garantir que as necessidades de minha família sejam atendidas”.

Raquel: Nancy DeMoss Wolgemuth vai voltar em breve com a segunda metade do programa de hoje. Talvez, depois de ouvir a mensagem dela, você esteja pensando: “Eu adoraria ficar em casa em tempo integral, mas não temos como sobreviver financeiramente”. Fazer a transição e servir em casa pode ser mais viável do que você imagina.

Vamos voltar ao nosso episódio com Nancy e a série “A Mulher Contracultural“.

Nancy: Agora, ao longo do restante de Provérbios 31, veremos várias referências a esta mulher trabalhando de maneiras práticas para cuidar das necessidades diárias e cotidianas de sua família. Estou falando de roupas, comida, decoração da casa e a maneira como ela se veste. Ela trabalha em todas essas áreas e com todas essas responsabilidades para garantir que seu marido e seus filhos tenham suas necessidades atendidas. Isso requer diligência. Requer trabalho árduo e requer que ela concentre seus esforços em sua casa. Esse é o domínio dela.

O trabalho do marido é ser o provedor, trazer os recursos como o provedor. Esse é o trabalho do marido. Ele deve trazer os recursos necessários para sua família. Quando dizemos isso, algumas mulheres dirão (e vou dizer isso por você antes de me escrever sobre isso): “Mas meu marido simplesmente não vai prover.”

Eu não conheço sua situação, mas suspeito que antes que seu marido morra de fome, a autopreservação entrará em ação e ele encontrará uma maneira de prover. Ao dizer isso não quero ser sarcástica ou cínica. Eu sei que existem… Em nosso mundo caído, existem algumas mulheres que não trabalham nos caminhos de Deus, e existem alguns homens que não trabalham de maneira piedosa.

Quando você entra no vácuo e diz: “Vou prover as necessidades de nossa família porque meu marido não vai”, sabe o que está fazendo? Você está tirando a pressão dele de se tornar o provedor que ele deve ser. Ele, provavelmente, neste mundo caído, vai dar de ombros e dizer: “OK, se eu não tenho que prover, eu não vou”.

Entenda que o fato de ele ser o provedor não significa que você não trabalhe. Você trabalha, com o coração e com as mãos, trabalhos diligentes e esforços para ministrar às necessidades de sua família, para gerenciar esses recursos que seu marido traz para casa, a fim de cuidar dele e das crianças.

Deixe-me ler uma citação de um livro que acabei de descobrir, escrito em 1882, chamado “O Lar Cristão“. É de um homem chamado J. R. Miller. Vou ler um trecho bastante longo aqui que acho que demonstra muito bem esse ponto sobre a mulher trabalhar fora de casa.

Ele diz: “Deve ser entendido que, para toda esposa, o primeiro dever é fazer e manter sua própria casa. Seu primeiro e melhor trabalho deve ser feito lá, e até que seja bem feito, ela não tem o direito de sair para assumir outras responsabilidades. Ela deve ser uma ‘trabalhadora em casa’. Ela deve olhar para sua casa como o único lugar na terra pelo qual ela sozinha é responsável, e que ela deve cultivar bem para Deus, mesmo que nunca faça nada fora.

Aqui é onde você ouvirá que isso veio dos anos 1800. Este escritor diz:

Para o trabalho do Pai [isso com “P” maiúsculo — Pai, Deus — Seu trabalho] não é frequentar sociedades benevolentes, reuniões missionárias, reuniões de mães, convenções sobre temperança, ou mesmo ensinar uma classe de escola dominical, até que ela tenha feito em sua própria casa tudo o que seu pensamento mais sábio e sua melhor habilidade pode fazer.

Existiram esposas que, em seu zelo pelo trabalho de Cristo do lado de fora, negligenciaram o trabalho de Cristo dentro de suas próprias portas. Elas tiveram olhos e corações para a necessidade humana e a tristeza humana nos amplos campos distantes, mas nem olho nem coração para o trabalho de amor ao redor de seus próprios pés.

O resultado foi que, enquanto estavam realizando um trabalho angelical nas vielas e ruas, os anjos estavam lamentando por seus deveres negligenciados dentro das sagradas paredes de seus próprios lares. Enquanto estavam conquistando um lugar nos corações dos pobres, dos doentes ou dos órfãos, estavam perdendo seu lugar legítimo nos corações de seu próprio lar.

Que seja lembrado que o trabalho de Cristo em casa é o primeiro que Ele dá a cada esposa, e que nenhuma quantidade de atividades consagradas em outras esferas irá compensar neste mundo ou no próximo a negligência ou o fracasso no lar (páginas 67-68)”.

Mas o que isso significa para nós, mulheres de hoje? Bem, eu olhei nos olhos de mulheres e ouvi as histórias de mulheres tão ocupadas servindo a Deus fora de suas próprias casas que é óbvio pela condição de sua saúde, ou a condição de seu marido, seu casamento, seus filhos, que elas negligenciaram as coisas mais importantes: suas prioridades em casa.

É muito mais fácil sair e cuidar das crianças de outra pessoa ou substituir alguém onde você recebe agradecimentos e gratidão e talvez até um salário, do que fazer essas tarefas muitas vezes ingratas dentro de sua própria casa.

Temos mulheres que estão liderando estudos bíblicos. Elas lideram ministérios. Elas trabalham duro em sua igreja. Elas estão na equipe do berçário. Elas cantam no coral. Elas ensinam uma classe de escola dominical. Elas são ativas e envolvidas em sua igreja local ou em ministérios em sua comunidade, voluntariando de diferentes maneiras, mas suas próprias casas estão um caos.

As boas obras devem ser feitas primeiro em casa. Ministrando às necessidades de sua família. Então, quando Deus lhe der tempo, oportunidade, recursos disponíveis, ou em uma fase de vida diferente, levar esses dons e habilidades e expandi-los, como veremos a mulher de Provérbios 31 faz, fora de sua própria casa.

Eu tenho uma amiga que tem um diploma em história da arte. Ela é uma jovem brilhante. Ela era editora de fotos de um grande e pesado livro sobre a história da arte, e o nome dela está lá. Isso foi nos dias em que ela ainda estava solteira e uma jovem casada. Você sabe o que ela está fazendo agora? Ela está em casa sendo uma dona de casa.

Ela tem três crianças pequenas e espera o quarto. O mais velho tem apenas quatro anos. Ela tem as mãos cheias. Tenho certeza de que em alguns dias seria mais fácil para ela voltar a esse trabalho como editora de fotos. Ela receberia muito mais louvores e muito mais dinheiro do que está recebendo neste momento porque essas crianças de quatro, três e um ano de idade não estão fazendo muito agora para elogiá-la. Ela tem um trabalho difícil.

Mas você sabe a contribuição que ela está fazendo agora como esposa e mãe em sua casa, atendendo às necessidades deles de maneiras muito práticas e amorosas? Essa contribuição não pode ser comparada com ter o nome dela naquele livro de história da arte que está nas prateleiras de alguma universidade. Ela está fazendo uma contribuição para a eternidade. Ela está investindo na vida de seus filhos. Ela está trabalhando para a eternidade. Ela está desenvolvendo um relacionamento com essas crianças, com esse marido, e Deus se agrada muito nisso.

Raquel: Nancy DeMoss Wolgemuth fez um desafio às mães. Estamos investindo nas coisas que realmente importam para a eternidade? É o tipo de mensagem que eu preciso ser lembrada quando o calendário começa a ficar cheio e os dias ficam agitados. Bem, as mulheres de hoje estão ocupadas todos os dias estão cheias de trabalho árduo. Há uma maneira de tornar a rotina mais fácil e Nancy vai falar mais sobre isso no próximo episódio.

Agora ela está de volta para orar.

Nancy: Senhor, ajude-nos a ver o trabalho em nossas casas como um meio de oferecer adoração, amor e devoção a Ti e de ministrar graça às pessoas que nos chamaste para servir. Ajude-nos a ver o trabalho do Seu ponto de vista e a perceber que o trabalho de nossas mãos é sagrado quando é feito para Ti e para os outros. Então, dê-nos um senso de prioridades bíblicas e piedosas. E que a virtude e a excelência que estás desenvolvendo em nossos corações se manifestem de maneiras muito práticas, enquanto atendemos às necessidades físicas, materiais e temporais daqueles que colocaste em nossos lares. Eu oro em nome de Jesus, amém.

O Aviva Nossos Corações é o ministério em língua portuguesa do Revive Our Hearts com Nancy DeMoss Wolgemuth, chamando as mulheres à liberdade, plenitude e abundância em Cristo.

Clique aqui para o original em inglês.