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A volta de um Filho Pródigo – Ep5: Esperança e Futuro

Publicadas: jun 07, 2024

Raquel Anderson: Christopher Yuan visitou a enfermeira na prisão onde estava detido. A enfermeira escreveu, “Más notícias,” em um pedaço de papel e deslizou para ele.

Christopher Yuan: Vi três letras e um símbolo, e estava escrito, “HIV +” ou HIV Positivo.

Raquel: Hoje, ouviremos sobre essas três letras e um símbolo que afetaram muito a vida de Christopher.

Este é Aviva Nossos Corações com Nancy DeMoss Wolgemuth na voz de Renata Santos.

Se você está com crianças pequenas, é bom saber que o programa de hoje lida com temas adultos. 

Aqui está Nancy continuando a série, A volta de um filho pródigo.

Nancy DeMoss Wolgemuth: Bem, se você esteve conosco nos últimos dias, sei que você foi realmente tocada pela história de Ângela Yuan e seu filho, Christopher, que co-escreveram um livro contando uma história muito emocionante. 

É uma história de Deus e Sua graça. Chama-se, A volta de um filho pródigo.

É na verdade a história de dois pródigos, como temos dito. Uma mãe pródiga (três, na verdade, contando com o pai, que também veio à fé nesta jornada), e depois Christopher, o filho. 

Para aquelas que não estiveram conosco, estou apenas colocando você a par da história. Christopher esteve ativamente envolvido por vários anos em um estilo de vida de drogas, promiscuidade sexual, homossexualidade—muito, muito longe do Senhor.

Mas Deus estava chamando a atenção de sua mãe. 

Ângela, você compartilhou essa história conosco nos últimos dias. Ele a trouxe à fé e trouxe seu marido à fé, restaurando seu casamento que estava irreparavelmente quebrado. 

Você estava sendo mudada, enquanto orava para que Deus mudasse seu filho. Agora, após anos de espera, Deus estava começando a mudar o coração do seu filho e atraí-lo de volta para o lar.

Você contou essa história neste livro, A volta de um filho pródigo. O subtítulo é: “A trajetória de uma mãe e seu filho em busca de esperança E muitíssimo obrigada por escrever esse livro. 

Eu sei que deve ser difícil recontar algumas dessas coisas e repassar alguns dos detalhes de uma vida sem Cristo, mas eu amo a maneira como você destaca a graça de Deus. 

Eu amo a maneira como a esperança dEle brilha através da sua desesperança em diferentes partes dessa jornada.

Então, Ângela e Christopher, obrigada. Muito obrigada por compartilhar com nossas ouvintes.

Christopher: Obrigado por nos receber.

Ângela Yuan: Sim, Nancy, obrigada.

Nancy: Eu sei, Ângela, que você e seu marido ouviram nosso podcast ao longo dos anos, foram impactados por ele. Vocês têm sido parceiros financeiros do nosso ministério. Muito obrigada. E assim, por causa de suas doações, suas orações e seu coração, podemos transmitir programas como este.

Quando paramos no final do último programa, Ângela, você havia orado fervorosamente por anos. 

Christopher, você não estava nada receptivo, mas então Deus chamou sua atenção. Você foi parar na prisão, acabou na prisão com uma sentença de seis anos relacionada às acusações de drogas—e, na verdade, poderia ter sido muito pior, não poderia?

Christopher: Sim, sim.

Nancy: Eu amo essa providência de Deus, você ter encontrado um Novo Testamento dos Gideões no topo de uma lata cheia 

de lixo no Centro de Detenção de Atlanta. . .

Christopher: Centro de Detenção da Cidade.

Nancy: Então, na prisão, você começou a… você estava sendo atraído… eu acho que talvez porque você estava entediado também. Você estava procurando coisas para fazer. Você não tinha mais uma vida agitada.

Christopher: Não.

Nancy: E você leu o Evangelho de Marcos. Você começou a ler e buscar o Senhor, e Ele estava te buscando. Agora você se encontrava nessa jornada para Deus, trazendo seu coração de volta para Cristo e, por fim, para sua família.

Mas você também estava passando por uma provação.

Christopher: Sim.

Nancy: Recebendo essa sentença de prisão, e Deus o estava atraindo, mas as circunstâncias eram bastante sombrias, e seria possível que pudessem piorar? 

Sim, você descobre que podiam piorar, e muito.

Christopher: Sim, e esse é frequentemente o caso. Às vezes, vemos Deus agindo e às vezes as coisas pioram antes de melhorarem. E foi o caso aqui.

Eu estava lendo as Escrituras e encontrando essa nova vida dentro de mim que estava surgindo, ficando bastante convicto da minha rebelião contra Deus, contra meus pais, contra o governo.

Nancy: Posso dizer que até isso é obra do Espírito de Deus, porque no último programa você nos disse que achava que estava bem. 

Você se perguntava o que estava fazendo na prisão com aqueles criminosos.

Christopher: Eu conseguia justificar a venda de drogas, a promiscuidade. Eu conseguia justificar tudo isso. Então você está certa, era realmente…

Nancy: …a convicção do Espírito Santo.

Christopher: Sim, a convicção do Espírito Santo me dizendo que eu estava me rebelando contra Deus.

Nancy: E o poder da Palavra em abrir seus olhos. Acho incrível quando penso em como Deus usou as Escrituras para trazê-los à fé. Não foi por meio de nenhum grande plano ou orador.

Christopher: Sim. Frequentemente as pessoas perguntavam: “Quem o trouxe à fé? Quem compartilhou o evangelho com você? Foi algum ministério? Foi um ministério na prisão?” 

Eles perguntavam para minha mãe. Foi o fio condutor que percorre nossas vidas e nossa jornada de fé, de fé em Deus. Foi a Palavra de Deus. Foi a Bíblia. Foram as Escrituras.

A eficácia de qualquer ministério, a eficácia de qualquer método de evangelismo não está em quão bom soa ou quão bem é administrado. É o poder do evangelho. É a Palavra de Deus.

Creio que não consegui realmente me aprofundar em nenhum dos ministérios que estavam presentes lá — os ministérios prisionais e as pessoas que entravam, os voluntários, porque eu ficava entrando e saindo de diferentes cadeias e prisões. 

A única coisa que foi constante durante o meu tempo na prisão foi a Palavra de Deus. Em todos os lugares que eu ia, mesmo que eu não pudesse levar nada comigo, mesmo que eu não pudesse trazer nem as roupas que estava usando, sapatos, nada; em todos os lugares que eu ia, pelo menos podia encontrar a Bíblia do capelão.

Então, eu estava lendo as Escrituras, e elas estavam me convencendo. Eu estava percebendo que as coisas estavam ficando mais e mais sombrias porque eu era um pecador, e antes disso eu não achava que fosse um pecador.

Bem, as coisas pioraram. Um dia, cerca de duas semanas após estar na prisão, fui chamado ao consultório da enfermeira. Eles sempre fazem um check-up de saúde quando trazem as pessoas para a prisão. 

Chamaram somente a mim, e eu sabia que aquilo não era normal. Normalmente, quando fazem um chamado de enfermagem ou levam as pessoas ao hospital, sempre é um grupo de pessoas juntas, para economizar tempo. Mas eu sabia que algo estava errado quando chamaram apenas meu nome.

Me algemaram, me levaram para o hospital, e fiquei lá sentado no consultório da enfermeira. Eu sabia que algo não estava certo porque ela estava nervosa. Ela estava suando frio e não sabia o que dizer. Na verdade, ela nem conseguia me dizer, e escreveu algo em um pedaço de papel e o deslizou pela mesa até mim.

Eu olhei para este pedaço de papel e vi três letras e um símbolo, e estava escrito “HIV +” ou HIV positivo.

Então, voltei para a minha cela, fui levado de volta ao bloco de celas, completamente arrasado.

Nancy: Você já tinha pensado antes que poderia ter HIV?

Christopher: Bem, a coisa engraçada é que, antes, enquanto eu estava chapado e vivendo a vida agitada, eu pensava que talvez tivesse, poderia ter sido exposto a isso. 

Eu até tive um parceiro que era HIV positivo, mas ele não me disse na época. Mas é interessante como o inimigo pode pegar algo tão destrutivo e fazê-lo parecer algo bom. 

Na época, eu pensava, “Bom, agora estou no círculo interno”. Isso era visto como um distintivo de honra.

Em muitos países fora do Ocidente, há um grande estigma em relação ao status de HIV positivo. Mas há um sentido diferente na comunidade gay masculina, há um estigma inverso de que é como um distintivo de honra. Você está meio que no “círculo interno”. 

Existem até grupos de pessoas que estão procurando intencionalmente se infectar. Então, naquela época, eu não via isso como algo ruim.

Mas agora, na prisão, depois de cerca de duas semanas de sobriedade, onde eu podia pensar com clareza, e recebendo essa notícia, era a realidade realmente me atingindo como um tijolo no meio da testa.

Então, voltei para os blocos de celas. Eu sabia que não podia compartilhar isso com ninguém lá. Liguei para casa. O telefone estava no meio do bloco de celas, com homens em pé atrás de mim esperando para usar o telefone. 

Eu dei a notícia à minha mãe, mas eu não conseguia derramar uma lágrima. Do outro lado da linha, minha mãe estava tentando, acho que ela estava tentando, se manter forte, mas eu sabia que era realmente difícil para ela ouvir que seu filho era HIV positivo.

Nancy: Então, Ângela, você recebe essa ligação. Você estava orando: “Senhor, faça o que for preciso…”

Ângela: Mas não isso.

Nancy: Mas não isso.

Ângela: Eu sempre tive medo que Christopher pudesse ter isso um dia, e agora… 

Então, quando recebi a notícia, pensei que estava em um pesadelo. Eu estava esperando acordar e que não fosse real, que não fosse verdade.

Quando Christopher recebeu sua sentença, foram seis anos. Eu não achei tão ruim porque sabia que Deus estava trabalhando nele. Usando o que fosse necessário, mesmo ele estando na prisão. 

Mas quando recebi a notícia do status de HIV de Christopher, aquilo foi como uma sentença de morte. Não poderia ser pior. Eu ouvi falar da terrível, terrível situação quando alguém morre de HIV. 

Não sabíamos se ele ia sobreviver, se conseguiria sair da prisão vivo. Não sabíamos quantos dias, quantos meses ele viveria, nem da dor que ele passaria naquele período de AIDS.

Nancy: Então, tudo isso passou pela sua mente.

Ângela: Sim. Essas foram todas as imagens que passavam pela minha mente. 

Então, de repente, na minha mente, comecei a ouvir a música “Sou feliz com Jesus”. 

Lembro-me de entrar no meu espaço de oração, ajoelhar-me. Eu tinha uma toalha guardada ali para secar minhas lágrimas quando eu clamava ao Senhor, e parava de chorar. Eu enxugava todas as minhas lágrimas, e imaginava Jesus segurando um pote para recolhê-las.

E a música, “Sou feliz com Jesus” soava em minha mente. Isso foi no meio da noite, e ela continuava soando, continuava soando. E eu disse: “Sim, Jesus, está tudo bem com a minha alma”.

Christopher cantando:

Se paz a mais doce me deres gozar

Se dor a mais forte sofrer

Oh, seja o que for, Tu me fazes saber

Que feliz com Jesus sempre sou

Sou feliz, com Jesus

Sou feliz, com Jesus

Sou feliz com Jesus, meu Senhor

Nancy: É algo incrível pensar como, no meio de circunstâncias tão escuras, dolorosas, inexplicáveis e aparentemente sem esperança, as nossas almas podem realmente estar bem porque temos Cristo.

Ângela: Sim.

Nancy: E enquanto O temos, há esperança. Mesmo que as circunstâncias não tenham um final feliz aqui na terra, sabemos que há esperança para nós além desta vida. 

E essa esperança Deus estava dando a você no meio dessas circunstâncias, Ângela. Ele também estava no processo de trazer você para Si, Christopher.

Você estava nessa jornada buscando o Senhor, e Ele te buscou quando você não O estava buscando. Agora você está atordoado com essa notícia de que é HIV positivo, o que acontece em seguida?

Christopher: Bem, recebi uma sentença de seis anos. A princípio, eu estaria enfrentando uma sentença de dez anos a prisão perpétua. 

Fui transferido da cadeia naquele momento e estava a caminho da prisão, onde começaria a cumprir minha pena, esses seis anos. 

Antes de fazerem isso, você fica neste lugar de transição, meio que uma cela temporária, esperando pelo ônibus ou avião chegar para embarcar. 

Fui colocado em uma cela totalmente nova. Deitei-me lá; não havia mais ninguém na cela. Eles me mantiveram lá, onde você fica trancado 24 horas por dia. Supostamente, eles deveriam te deixar sair por uma hora, mas na maioria das vezes as pessoas ficam na cela por vinte e quatro horas.

Eles me mudaram para essa cela. Eu me joguei nesta cela, completamente arrasado, acabara de receber a notícia de que fui condenado a seis anos, depois receber a notícia de que era HIV positivo. 

Eu deitei e olhei para a beliche de metal acima de mim. Havia rabiscos de grafitti e vulgaridades, sinais de gangue, e em meio a tudo isso, vi algo escrito. Estava escrito: “Se estiver entediado, leia Jeremias 29:11”.

Nancy, eu não tinha ideia do que era Jeremias 29:11. Eu estava apenas começando minha jornada com o Senhor. Eu só tinha aquela Bíblia dos Gideões, que continha os Salmos e o Novo Testamento. Eu pensei que fosse um versículo da Bíblia, então me levantei. Olhei ao redor da cela — aquela cela totalmente nova — e havia um pequeno armário.

Eu o abri. Vi pratos, lixo, copos e coisas. Eu remexi, e vi um livro lá atrás. Era uma Bíblia — não apenas o Novo Testamento, mas a Bíblia toda.

Eu a puxei. Tive que ir ao índice para descobrir onde estava Jeremias. Eu abri e li: 

Porque sou eu que conheço os planos que tenho para vocês”, diz o Senhor, “planos de fazê-los prosperar e não de lhes causar dano, planos de dar-lhes esperança e um futuro.” 

E continua dizendo como Deus o chamaria de volta de onde o colocou no exílio. Poderia ter sido qualquer versículo que quem quer que tivesse rabiscado naquele beliche de metal escolhesse, qualquer versículo em toda a Bíblia. 

No entanto, Deus sabia que, de todos os versículos, no meu momento  de maior desespero, eu precisava ouvir isso. Ele usou essas palavras para me dizer que “Eu ainda tenho um plano para você. Não importa o que você fez no passado, não importa para onde você foi, não importa quem você pensa que é, eu tenho um plano para você.”

Isso era o que eu precisava ouvir naquele momento, porque eu não tinha esperança, não tinha futuro, mas Deus estava dizendo que eu tinha uma esperança e um futuro. 

Mesmo que fosse isso que eu precisava ouvir, eu ainda não tinha ideia do que aquilo significava, nenhuma ideia do que seria esse futuro.

Então eu apenas me agarrei a essa promessa, me agarrei a essa fé, sem ter ideia do que isso significava, mas acredito que naquele momento, Deus me deu tudo o que eu precisava para passar por aquele momento, por aquele dia. E na manhã seguinte, Ele me deu força suficiente para passar pelo próximo dia.

Nancy: E, nesse ponto, você estava começando a desenvolver uma fome por Deus, por buscar a Deus. Você começou a se alimentar da Palavra? 

Christopher: Sim, comecei. 

Chuck Colson diz, que ele agradece a Deus pela cadeia e prisão. Eu agradeço a Deus pela cadeia e pela prisão. Eu precisava disso, ser retirado do mundo. 

Eu vejo isso como meu retiro… assim como minha mãe teve seu retiro por seis semanas, meu tempo na prisão foi o meu.

Nancy: O seu foi um pouco mais longo.

Christopher: Acho que a razão pela qual o meu foi de três anos foi porque eu sou tão cabeça dura. Levou mais tempo para Deus me alcançar. 

Mas foi incrível porque eu não tinha que me preocupar em cozinhar. Eu não tinha que me preocupar em pagar contas. Eu não tinha que me preocupar com um emprego. Eu tive todo esse tempo para ler a Palavra de Deus. E foi realmente incrível.

Deus estava me mostrando os ídolos que eu tinha em minha vida — tão claramente. 

Quando Deus diz: “Não terás ídolos em tua vida”, eu pensei: “Bem, quais são meus ídolos?” 

E foi tão óbvio, imediatamente — bem, as drogas. Essa era a minha idolatria. Essa era minha idolatria, pois eu era viciado nisso. Eu me drogava todos os dias. 

E surpreendentemente, com o passar do tempo, toda aquela influência que as drogas tinham na minha vida se foi.

 

Nancy: Mas curiosamente, não aconteceu da noite para o dia. Parece que foi uma transformação mais gradual ao longo de um período de, digamos, meses?

 

Christopher: Eu diria até mesmo ao longo de um ano ou um ano e meio. Foi muito gradual. 

Acho que todos nós passamos por transformações diferentes. A da minha mãe foi quase instantânea, em maio de 1993, no que parecia um momento, minha mãe deu uma guinada de 180 graus. Mas para mim, foi muito gradual. 

Demorou um tempo para eu conhecer a Deus primeiro, saber o que Ele fez, quem Ele é, conhecer Seu caráter, e então conhecer a mim mesmo, saber como eu precisava de um Salvador e identificar os ídolos em minha vida. E isso levou muito tempo.

Acho que a última barreira, para mim, foi a minha sexualidade.

Nancy: E isso foi um processo e uma jornada ainda mais longa que Deus o levou a passar. 

E eu quero ter tempo para você compartilhar como as Escrituras e o Senhor e o poder de Deus começaram a mudar seu pensamento sobre a sexualidade. 

Não poderemos fazer isso no programa de hoje por uma questão de tempo, então quero perguntar se você e sua mãe poderiam voltar para mais um programa, e compartilhar o desenrolar dessa história. 

Não é o final da história porque a história ainda está sendo escrita nas vidas de vocês dois e na minha também, mas há outro capítulo aqui sobre a libertação de Deus em termos de sua sexualidade, e também de sua restauração à sua família.

Então, espero que nossas ouvintes voltem conosco para o próximo episódio do Aviva Nossos Corações. Juntem-se a nós novamente no próximo episódio do Aviva Nossos Corações, enquanto continuaremos a ouvir a história de Ângela e Christopher Yuan.

Raquel: Segunda-feira encerraremos essa série, quando Christopher tem uma grande revelação.

Christopher: Enquanto eu lia as Escrituras, percebi que havia colocado minha identidade na coisa errada. Minha identidade não é gay, não é homossexualidade, nem mesmo em ser heterossexual, por sinal. Minha identidade, como filho de Deus, deve estar somente em Jesus Cristo.

Raquel: Lembre-se de participar do desafio de 30 dias de oração pelos filhos pródigos. Clique no link no final desta transcrição para ingressar no grupo do WhatsApp do Aviva Nossos Corações e receber um conteúdo guiado para te inspirar a orar por essa pessoa.

WhatsApp: Desafio de 30 dias de oração pelos filhos pródigos

Você está convidada a voltar para ouvir o próximo episódio do Aviva Nossos Corações e conhecer o desenrolar dessa linda história  de redenção. Tenha um excelente final de semana.

O Aviva Nossos Corações é o ministério em língua portuguesa do Revive Our Hearts com Nancy DeMoss Wolgemuth, chamando as mulheres à liberdade, à plenitude e à abundância em Cristo.

Clique aqui para o original em inglês.