
Dia 13: Ponderando o paradoxo: A natureza dupla de Cristo
Raquel: Jesus era tanto humano quanto divino. Você consegue entender isso completamente? Aqui está Nancy DeMoss Wolgemuth.
Nancy DeMoss Wolgemuth: Se pudéssemos colocar Jesus em uma caixinha que pudéssemos entender, Ele não seria mais tão maravilhoso. Ele não seria incomparável. Não deveríamos conseguir entender completamente. Temos que aceitar muitas coisas pela fé e é pela fé que O admiramos e adoramos. Ele realmente é o Cristo incomparável.
Raquel: Este é o Aviva Nossos Corações com Nancy DeMoss Wolgemuth, autora de Rendição: O Coração que Deus Controla, na voz de Renata Santos.
Estamos na série "Incomparável" onde Nancy explora várias razões pelas quais Jesus é realmente incomparável. Tem sido um estudo rico, nos conduzindo nestes quarenta dias, conhecido como Quaresma e até o Domingo de Páscoa.
Nancy: Nos primeiros séculos depois da vida de Cristo aqui na Terra, surgiram várias controvérsias dentro da igreja sobre a pessoa e …
Raquel: Jesus era tanto humano quanto divino. Você consegue entender isso completamente? Aqui está Nancy DeMoss Wolgemuth.
Nancy DeMoss Wolgemuth: Se pudéssemos colocar Jesus em uma caixinha que pudéssemos entender, Ele não seria mais tão maravilhoso. Ele não seria incomparável. Não deveríamos conseguir entender completamente. Temos que aceitar muitas coisas pela fé e é pela fé que O admiramos e adoramos. Ele realmente é o Cristo incomparável.
Raquel: Este é o Aviva Nossos Corações com Nancy DeMoss Wolgemuth, autora de Rendição: O Coração que Deus Controla, na voz de Renata Santos.
Estamos na série "Incomparável" onde Nancy explora várias razões pelas quais Jesus é realmente incomparável. Tem sido um estudo rico, nos conduzindo nestes quarenta dias, conhecido como Quaresma e até o Domingo de Páscoa.
Nancy: Nos primeiros séculos depois da vida de Cristo aqui na Terra, surgiram várias controvérsias dentro da igreja sobre a pessoa e a natureza de Cristo. Quem Ele realmente era? Eles estavam tentando resolver isso e queriam ter certeza de que estavam certos. No início do programa de hoje gostaria de dar uma rápida aula de história da igreja. Tudo isso aconteceu nos primeiros três ou quatro séculos depois da vida de Cristo aqui na Terra.
Primeiro, havia um homem chamado Ário. Ele era um professor de Alexandria, no Egito, que acreditava que Cristo era um ser altamente exaltado, mas que era uma criatura criada e não o Deus eterno. Ele elevou a Cristo, mas disse que Cristo não era totalmente Deus. Essa foi uma heresia que se perpetuou de várias formas nos últimos mil e seiscentos ou mil e setecentos anos, a heresia ariana.
Depois, havia um bispo em Laodiceia chamado Apolinar. Ele não é tão conhecido hoje, mas só gostaria de dar uma ideia sobre alguns desses conceitos e como essas heresias evoluíram. Esse homem concordava que Cristo era de fato totalmente Deus. Mas ele não conseguia ver como Ele poderia ser ao mesmo tempo totalmente Deus e totalmente homem, e ele ensinava que Cristo tinha um corpo humano, mas não uma mente e espírito humanos. Por fora, Ele parecia um homem, tinha um corpo humano, mas por dentro era totalmente e apenas Deus.
Ário dizia que Jesus não era totalmente Deus. Apolinar, o segundo, dizia que Ele não era totalmente homem. Depois surgiu outro pregador popular e bispo em Constantinopla chamado Nestório. Ele afirmava que Jesus era totalmente Deus e totalmente homem, mas pensava que, portanto, Cristo deveria ser duas pessoas em um corpo, uma pessoa divina e uma pessoa humana. Então ele negava a unidade das duas naturezas em um corpo.
Daí surgiu a heresia oposta relacionada a como essas duas naturezas, divina e humana, estavam relacionadas. Um homem chamado Eutiques, novamente um eclesiástico, um professor, negou a distinção das duas naturezas. Ele dizia que Cristo tinha apenas uma natureza que era uma mistura de humana e divina. Não era totalmente humana; não era totalmente divina. Era uma mistura dos dois.
Em resposta a cada uma dessas heresias, os líderes da igreja se reuniram e convocaram o que eram chamados de concílios para esclarecer a verdade sobre Jesus. Quem Ele era — Deus? homem? Como tudo isso se encaixa?
Certamente essa era uma tarefa difícil. Temos dificuldades em entender alguns desses conceitos porque são sobrenaturais. São mistérios. Não são compreensíveis para seres humanos com mentes finitas. Mas eles voltaram às Escrituras e, sob a liderança do Espírito Santo, esclareceram essas questões.
O último dos concílios que lidou com a identidade de Jesus foi convocado no ano 451 d.C. Eles se reuniram em uma cidade chamada Calcedônia, que hoje fica na Turquia, e abordaram essas várias questões e heresias. Eles chegaram ao que é conhecido como o Credo de Calcedônia, que desde então, embora não estejamos cientes ou familiarizados com ele, tem sido aceito pelas igrejas católica, protestante e ortodoxa como a posição bíblica sobre a pessoa e a encarnação de Cristo.
É um documento muito importante. Não é a Bíblia, mas resume o ensino bíblico em um único documento. Esse documento, o Credo de Calcedônia, pode ser resumido em quatro declarações doutrinárias importantes sobre Cristo.
Vou ler essas quatro declarações:
- Cristo é totalmente e completamente divino — totalmente Deus.
- Cristo é totalmente e completamente humano — totalmente Deus, totalmente homem.
- As naturezas divina e humana de Cristo são distintas — não são uma só e a mesma.
- As naturezas divina e humana de Cristo estão completamente unidas em uma única pessoa.
Isso significa que há duas naturezas distintas, uma humana e uma divina, unidas em uma pessoa, a pessoa de Cristo. Esse conceito de que Cristo é totalmente Deus, totalmente homem, com naturezas humana e divina distintas, unidas em uma pessoa — esse conceito ficou conhecido pelos teólogos (vou te dar um termo técnico aqui) como a união hipostática de Cristo, escrita exatamente como soa, união hipostática de Cristo.
Não vou entrar em muitos detalhes sobre como tudo isso surgiu, mas é um dos conceitos mais profundos na teologia e um dos mais importantes. Isso é o que torna Cristo incomparável, o Cristo incomparável, o fato de que Ele tem duas naturezas distintas — uma humana, uma divina — unidas em uma pessoa.
Ele não é duas pessoas. Ele é uma pessoa, totalmente Deus e totalmente homem, o Filho de Deus e o Filho do Homem. Novamente, isso o torna incomparável. Não há outro “deus” na história do universo que tenha se tornado um homem, e não há outro líder religioso que pudesse afirmar ser Deus. Eles poderiam afirmar ser Deus, mas não eram Deus.
Jesus é o Deus/homem. Temos tocado nesse tema nas últimas sessões. Temos abordado isso, mas quero reunir o que falamos sobre a divindade de Cristo e a humanidade de Cristo — gostaria de juntar isso hoje e olhar mais a fundo para a dupla natureza de Cristo.
Isso é um pouco difícil de entender. Reconheço que estamos entrando em um território doutrinário profundo.
Mas deixe-me dizer que o objetivo de tudo isso não é simplesmente saber termos como união hipostática ou falar sobre os fundadores da igreja. O objetivo é ver a Cristo, conhecê-lo, amá-lo, ficar deslumbrada pela Sua beleza. Conforme nos deslumbramos, veremos que o pecado é menos atraente e as pressões da vida são menos esmagadoras quando vemos a grandeza e a grandiosidade de quem Cristo é.
Vamos à nossa pergunta de sempre quando estudamos algum conceito bíblico, qual é o "e daí?" de tudo isso? Quais são as implicações práticas? Bem, o que é realmente prático é que estamos conhecendo uma Pessoa ao estudar esses pontos. Este é quem Ele realmente é, e se vamos conhecê-lo, confiar nele e amá-lo, então é importante entender isso.
Não estou dizendo que podemos entender completamente porque não podemos, mas precisamos concordar que é verdade — Jesus, o Deus/homem. Esta é a base fundamental da doutrina cristã , e como eu disse, é algo que nossas mentes finitas de forma alguma conseguem compreender ou explicar. Isso é mistério, e precisamos reconhecer isso quando estamos tentando decifrar.
Alguém já tentou explicar isso para uma criança de quatro anos, como Jesus pode ser Deus e homem ao mesmo tempo? Não é nada mais fácil tentar explicar para adultos. Passei muitas horas nas últimas semanas tentando pensar em como tornar isso pelo menos um pouco compreensível, mas estamos lidando com mistério.
Estamos lidando com coisas que estão além do nosso alcance, e o mundo secular vê isso como uma fuga. Eles dizem que se não podemos explicar, então não pode ser verdade, mas o fato é que, se pudéssemos entender isso, se pudéssemos colocar Jesus em nossa caixinha que pudéssemos entender, então Ele não seria mais tão maravilhoso. Ele não seria incomparável.
Não deveríamos conseguir entender completamente. Temos que aceitar muitas coisas pela fé e é pela fé que O admiramos e adoramos. Ele realmente é o Cristo incomparável.
O conceito de Cristo ter duas naturezas em uma pessoa é afirmado tanto no Antigo quanto no Novo Testamento. Vamos olhar primeiro para o Antigo Testamento. Por exemplo, em Isaías 9:6, temos o que é, para muitas de nós, uma profecia familiar do Antigo Testamento sobre o Messias:
“Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu”. Aqui vemos uma menção, uma menção sutil, 700 anos antes de Cristo nascer, ao fato de que Ele seria uma Pessoa. Está falando de uma pessoa. Não são duas pessoas diferentes, uma criança e um filho. É uma pessoa, mas com duas naturezas.
“Um menino nasceu,” fala de qual natureza? Da Sua humanidade. “Um filho se nos deu” (do céu) fala de qual natureza? Da Sua divindade, o fato de que Ele é Deus. Um menino nasceu da virgem Maria. Um filho foi dado. Este é o presente de Deus do céu. Essa é a Sua divindade.
Vemos este mesmo conceito — duas naturezas, uma pessoa — em Gálatas 4:4: “Mas quando chegou a plenitude do tempo,” que é o tempo que celebramos no Natal, “Deus enviou Seu Filho,” aquele de quem falava Isaías 9. Ele enviou Seu Filho, “nascido de mulher,” duas naturezas.
Filho de Deus, Ele é Deus. Ele é igual ou da mesma substância que Deus e nascido de uma mulher — Sua divindade e Sua humanidade. Já olhamos para essas naturezas separadamente antes, agora estamos vendo a natureza dupla de Cristo ao mesmo tempo.
Vemos esse conceito, as duas naturezas em uma Pessoa, celebrada em muitos dos nossos grandes hinos. Por exemplo, um dos hinos mais antigos que cantamos e um dos primeiros cânticos de Natal já escritos, “Vem, tão esperado Jesus” a versão em inglês tem essa frase: “Nascido como criança e ainda assim Rei,” as duas naturezas em uma Pessoa — nascido como criança e ainda assim Rei.
Esse conceito de duas naturezas, uma Pessoa, é afirmado em muitas das grandes confissões e credos da nossa fé. Por exemplo, a Confissão Belga, escrita em 1561, diz:
Confessamos que Ele é Deus Verdadeiro e Homem Verdadeiro;
Deus Verdadeiro pelo Seu poder de vencer a morte e
Homem Verdadeiro para que Ele pudesse morrer por nós.
Duas naturezas; uma Pessoa.
Jesus sempre foi o Filho divino de Deus. Ele sempre foi igual a Deus. Ele sempre foi da mesma substância que o Pai. Antes que o tempo existisse, na eternidade passada — e falamos sobre isso anteriormente nesta série quando discutimos a pré-existência de Cristo — antes que o tempo existisse, antes da eternidade começar, antes de Ele vir a esta terra, Ele sempre foi o Filho divino de Deus.
Mas quando Ele foi concebido pelo Espírito Santo no ventre da virgem Maria, Ele assumiu uma segunda natureza, uma natureza humana, e Ele fez isso — não me peça para explicar, estou apenas dizendo — Ele fez isso sem de forma alguma diminuir Sua divindade. Ele adicionou a natureza humana à Sua natureza divina que Ele já tinha desde sempre.
Vemos essas duas naturezas nos Evangelhos. Por exemplo, Jesus foi a um casamento. Isso é Sua humanidade, Sua natureza humana, mas o que Ele fez enquanto estava no casamento? Ele transformou água em vinho. Isso é Sua divindade, Sua natureza divina.
Ele saiu em um barco com Seus discípulos e adormeceu no fundo do barco porque estava cansado. Que natureza é essa? Sua humanidade. E depois Ele se levantou, repreendeu e acalmou a tempestade. Que natureza é essa? Sua divindade — duas naturezas, uma Pessoa.
Crisóstomo foi um dos pais da igreja antigo que viveu no final dos anos 300 e início dos anos 400 depois de Cristo. Ele disse o seguinte:
“Eu não penso em Cristo apenas como Deus ou apenas como homem, mas como ambos juntos. Pois eu sei que Ele estava com fome, mas também sei que com cinco pães Ele alimentou 5000. [humanidade e divindade]
Eu sei que Ele estava com sede, e ainda assim, Ele transformou água em vinho. Eu sei que Ele foi carregado em um barco, e ainda assim, Ele andou sobre o mar. Eu sei que Ele morreu, e ainda assim, Ele mesmo ressuscitou os mortos.
Eu sei que Ele foi levado diante de Pilatos, e eu sei que Ele está sentado com o Pai em Seu trono. Eu sei que Ele foi adorado pelos anjos, e ainda assim, foi apedrejado pelos homens... Alguns desses eu atribuo à natureza humana, outros à natureza divina — pois por isso Ele é chamado de Deus e homem.”
É importante perceber que a dupla natureza de Cristo não é temporária, mas permanente. Ele ainda é o Deus/homem, e será para sempre. Hoje, Ele está entronizado no céu em Seu corpo ressurreto e glorificado. As marcas dos cravos em Suas mãos e as marcas da lança em Seu lado ainda são visíveis nesse corpo glorificado.
E o que Ele faz com essa natureza humana, o Deus/homem? Ele nos representa diante do Pai. Como nosso Advogado, Ele intercede em nosso nome. Quão precioso e poderoso é isso?
Vemos aqui, ao olharmos para os pais da igreja lutando com essas questões — e estamos tentando entender essas coisas que são difíceis de compreender — vemos a importância do pensamento correto em relação a Cristo. Não é surpreendente que isso tenha sido um campo de batalha contínuo, não apenas na história antiga da igreja, mas também nos dias de hoje.
Satanás não quer que saibamos quem Cristo realmente é, portanto, assim como nos primeiros dias da igreja, surgiram ensinamentos errôneos sobre a natureza de Cristo, eles tiveram que voltar às Escrituras, estudá-las e afirmar a verdade sobre Cristo. Aquele não foi o fim. Hoje ainda há pessoas, até mesmo dentro de algumas de nossas igrejas, promovendo ensinamentos falsos e errôneos sobre Cristo. E o que devemos fazer? Continuar voltando à Palavra e afirmando a verdade sobre Cristo.
A dupla natureza de Cristo, totalmente Deus, totalmente homem, duas naturezas em uma Pessoa, foi absolutamente necessária para a nossa redenção. Isso não é apenas discutir mistérios teológicos. Isso é crucial. Realmente importa. Não podemos ser salvos sem o fato de que Cristo era o Deus/homem.
Este é um plano que Deus colocou em ação na eternidade passada. Para nos salvar do nosso pecado, Cristo teve que se tornar homem. Ele teve que ser verdadeiramente homem para nos representar e totalmente Deus para poder nos salvar. Como homem, Ele obedeceu perfeitamente à lei de Deus, e isso é o que O qualificou para morrer em nosso lugar como substituto pelos nossos pecados.
Como um homem é citado no livro de Oswald Sanders dizendo: “Se Ele não fosse homem, não poderia ter simpatizado conosco; e se não fosse Deus, não poderia ter nos salvado.” Ele teve que ser tanto Deus quanto homem.
E deixe-me te dar uma notícia ainda melhor. Ele fez isso — Ele se tornou o Deus-homem por nós. Lembra daquele versículo que li antes, Isaías 9:6: “Um menino nos nasceu, um filho se nos deu”. Que demonstração incrível do amor maravilhoso de Deus!
Sem nunca deixar de ser totalmente Deus, sem abrir mão de nenhuma de Suas qualidades divinas, Jesus assumiu, vestiu-se com a nossa natureza humana para que pudesse nos reconciliar com Deus. E se isso não tocar seu coração, nada mais vai.
Eu sei que algumas pessoas talvez estejam ouvindo esse conceito pela primeira vez e devem estar confusas sobre isso, tentando entender. Podem achar que isso é algo muito profundo, e eu diria: “Aprofunde-se nisso!” É uma verdade imensa. Vale a pena mergulhar a fundo.
Mas aqui está a minha preocupação: para muitas de nós, que já estamos bastante familiarizadas com isso, o problema é que perdemos o encanto. Esquecemos o quão incrível isso é.
Deixe-me tentar ajudar a restaurar um pouco desse encantamento lendo um trecho de uma mensagem que John Piper pregou sobre o Deus/homem, Cristo Jesus. Ele diz:
“A união da divindade e humanidade de Cristo em uma Pessoa faz com que tenhamos tudo o que precisamos no mesmo Salvador.
Porque Jesus é Deus, Ele é todo-poderoso e não pode ser derrotado. Porque Ele é Deus, Ele é o único Salvador adequado. Porque Ele é Deus, os cristãos estão seguros e nunca perecerão; temos segurança. Porque Ele é Deus, podemos ter confiança de que Ele nos capacitará para a tarefa que nos comissiona. E porque Ele é Deus, todas as pessoas serão responsabilizadas por Ele quando Ele retornar para julgar o mundo.
Porque Jesus é homem, Ele experimentou as mesmas coisas que nós. Porque Ele é homem, pode se identificar conosco de maneira mais íntima. Porque Ele é homem, pode nos ajudar como nosso Sumo Sacerdote compassivo quando chegamos ao limite das nossas fraquezas humanas. Porque Ele é homem, podemos nos relacionar com Ele — Ele não está distante e desinteressado. Porque Ele é homem, não podemos reclamar que Deus não sabe pelo que estamos passando. Ele experimentou isso na pele.”
Raquel: Nancy DeMoss Wolgemuth compartilha uma citação de John Piper sobre o encanto de Jesus. Ela voltará em breve para orar. Ela tem discutido uma pergunta que tem ocupado teólogos ao longo dos séculos. Como poderia Jesus ser tanto Deus quanto homem? O programa de hoje foi mais do que um exercício intelectual. Ao refletirmos sobre nosso Messias, que é verdadeiramente humano e verdadeiramente divino, fomos chamadas à adoração.
Esperamos que esta série esteja te fortalecendo na fé e aumentando o seu amor pelo nosso incrível salvador, Jesus o incomparável! E esses ensinamentos só são possíveis devido à generosidade de ouvintes como você!
O Aviva Nossos Corações é um ministério sustentado por doações de homens e mulheres ao redor do Brasil e do mundo que têm o desejo de ver o Reino de Jesus alcançando, salvando e libertando mais e mais mulheres desfrutando da liberdade, plenitude e abundância em Cristo.
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A ausência de pecado em Cristo é crucial para a sua salvação. Por quê? Descubra no próximo podcast, quando Nancy explicará a singularidade de Cristo. Ela está de volta para orar e concluir a mensagem de hoje sobre Cristo como verdadeiramente Deus e verdadeiramente homem.
Nancy: Estamos em terreno sagrado, Pai. Te agradeço por Cristo, o Cristo incomparável, totalmente Deus, totalmente homem, duas naturezas em uma Pessoa. Não apenas disposto a nos salvar porque Ele é homem; mas capaz de nos salvar do nosso pecado porque Ele é Deus. Oro em nome de Jesus, amém.
Raquel: O Aviva Nossos Corações é o ministério em língua portuguesa do Revive Our Hearts com Nancy DeMoss Wolgemuth, chamando as mulheres à liberdade, à plenitude e à abundância em Cristo.
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