Ep. 6: Comprometida no casamento
Raquel: A mulher descrita em Provérbios 31 compreende o significado de compromisso no casamento. Aqui está Nancy DeMoss Wolgemuth.
Nancy DeMoss Wolgemuth: Aqui não diz que ela faz o bem a ele e não o mal apenas enquanto ele faz o bem a ela, desde que ele seja gentil com ela, desde que se lembre dos aniversários de casamento e do aniversário dela, desde que atenda às necessidades dela. Ela faz o bem a ele e não o mal todos os dias da vida dela. Por quê? Porque ela é uma mulher que mantém a aliança.
Raquel: Este é o Aviva Nossos Corações com Nancy DeMoss Wolgemuth, na voz de Renata Santos. Na semana passada, Nancy nos apresentou várias perspectivas de Provérbios 31. Eu já li antes, mas obtive várias informações novas com o ensinamento da Nancy. Hoje ela vai continuar com a série chamada A Mulher Contracultural. Ela …
Raquel: A mulher descrita em Provérbios 31 compreende o significado de compromisso no casamento. Aqui está Nancy DeMoss Wolgemuth.
Nancy DeMoss Wolgemuth: Aqui não diz que ela faz o bem a ele e não o mal apenas enquanto ele faz o bem a ela, desde que ele seja gentil com ela, desde que se lembre dos aniversários de casamento e do aniversário dela, desde que atenda às necessidades dela. Ela faz o bem a ele e não o mal todos os dias da vida dela. Por quê? Porque ela é uma mulher que mantém a aliança.
Raquel: Este é o Aviva Nossos Corações com Nancy DeMoss Wolgemuth, na voz de Renata Santos. Na semana passada, Nancy nos apresentou várias perspectivas de Provérbios 31. Eu já li antes, mas obtive várias informações novas com o ensinamento da Nancy. Hoje ela vai continuar com a série chamada A Mulher Contracultural. Ela vai nos mostrar como a mulher de Provérbios 31 aborda o casamento.
Nancy: Eu gosto às vezes de estudar ou ler sobre as vidas das esposas de grandes homens. É incrível quantas vezes, por trás desses grandes homens de Deus, é realmente verdade que havia uma esposa que tinha um coração para Deus e estava encorajando e apoiando o marido em seu trabalho, sendo sua ajudante.
Uma delas é Catherine von Bora. Talvez esse nome não seja familiar para você, mas o nome Martinho Lutero provavelmente seja. E Catherine era carinhosamente conhecida pelo Dr. Martinho Lutero como sua “fiel Kate”, sua esposa.
Martinho Lutero era um homem que, por causa de sua compreensão do coração de Deus, da Palavra e dos caminhos de Deus, geralmente era alegre em seu lidar. Mas ele teve algumas crises de depressão e muitos problemas físicos que provavelmente contribuíram para agravar sua depressão ao longo dos anos. Ele era um homem extremamente ocupado – e por várias razões, não menos importante das quais provavelmente estava toda a pressão sob a qual ele estava, já que era alvo de ataques e ridicularizações durante o nascimento da Reforma Protestante.
Então houve momentos em sua vida de verdadeira luta contra a depressão física e emocional. E Deus lhe deu a mulher certa: Kate, ou Catherine. Quando lemos sobre ela, descobrimos que, em vez de murmurar nessas épocas em que ele estava muito desanimado, ela fazia tudo o que podia para confortá-lo, encorajá-lo e animá-lo.
Houve uma ocasião em particular em que ele estava em profunda crise de depressão, e nada do que Kate fazia parecia ser capaz de tirá-lo da depressão. Lutero acabou saindo de casa por alguns dias para tentar recuperar sua alegria – foi embora para ficar sozinho e tentar se restaurar. Mas quando ele voltou, ainda estava muito desanimado.
Conta-se que, quando ele entrou na casa, encontrou Catherine sentada no meio da sala, vestida com um vestido preto com um pano preto jogado sobre ela e parecendo muito triste. Ela tinha um lenço branco na mão que estava molhado como se tivesse sido umedecido com suas lágrimas.
Quando o Dr. Lutero a encorajou a contar o que estava acontecendo, a princípio ela estava hesitante. Então ela disse: “Oh, querido doutor. O Senhor nos céus está morto, e essa é a causa da minha tristeza” – momento em que ele explodiu em risadas, sabendo que ela estava fazendo isso para mostrar a ele como ele estava agindo.
E ele disse: “Oh, querida Kate, é verdade. Eu tenho agido como se não houvesse Deus nos céus”. E conta-se que, a partir desse momento, sua melancolia e desespero o deixaram. Vemos neste testemunho, uma mulher que sabia como fazer o bem ao marido, como encorajá-lo e como ser uma ajudante adequada para ele.
Este é o cerne da questão no próximo versículo de Provérbios 31. Chegamos agora ao versículo 11. Estamos lendo sobre uma mulher virtuosa, uma mulher excelente. Vimos no versículo 10 de Provérbios 31 que ela é rara, que ela é mais valiosa do que qualquer quantidade de riqueza material que seu marido poderia ter.
Então o versículo 11 nos diz: “Seu marido tem plena confiança nela e nunca lhe falta coisa alguma.” O versículo 12: “Ela só lhe faz o bem a ele e nunca o mal todos os dias da sua vida.” Eu adoro esses dois versículos porque eles descrevem algo que é verdadeiro para uma mulher que reverencia o Senhor – e como isso afeta o relacionamento com o marido.
“Seu marido tem plena confiança nela e nunca lhe falta coisa alguma.” – ou “nenhuma necessidade de lucro”, sua tradução pode dizer. A NVI diz que “nunca lhe falta coisa alguma”. Ele confia nela e nela tem tudo o que precisa. E depois o versículo 12 diz assim: “Ela faz o bem a ele e não o mal todos os dias da vida dela.”
Quando leio esses versículos, algumas palavras vêm à minha mente. Primeiro, a palavra óbvia: confiabilidade. Aqui está uma mulher em quem se pode confiar. Em seguida, a palavra lealdade. Ela é leal ao marido. Ela tem um compromisso permanente, incondicional e vitalício de agir da maneira que seja de acordo com os melhores interesses dele – não para servir a si mesma, mas para servir ao marido.
Gosto de como a Bíblia Amplificada nos apresenta esse versículo. Ouça o que diz: “O coração do marido confia nela com confiança e depende e acredita nela com segurança, para que ele não tenha falta de ganho honesto ou necessidade de saque desonesto. Ela conforta, encoraja e faz o bem a ele enquanto houver vida dentro dela.”
Essa é a descrição de uma mulher que é leal. Ela tem um relacionamento de aliança com o seu Deus que a capacita a manter o seu relacionamento de aliança com o marido, independentemente do que ele faça. E nem pense por um momento que esse marido nunca erra, que ele nunca falha, ou que ela não precisa amá-lo incondicionalmente – baseado na fé, e não em seus sentimentos.
1 Coríntios 7 diz que a mulher piedosa está preocupada em como pode agradar o marido (versículo 34, parafraseado). Ela está sempre procurando maneiras de fazer o bem a ele.
Podemos tamém encontrar nas Escrituras, exemplos de algumas mulheres que fizeram mal a seus maridos e não o bem. Quem é a primeira que vem à mente? A primeira mulher – Eva. A mulher que foi feita para ser uma ajudante se tornou uma tentadora. E vemos também as esposas de Salomão que afastaram seu coração de Deus.
E Jezabel? Esse nome meio que, para nós, epitomiza a mulher má. Mas ela não era apenas uma mulher má. Ela era uma esposa má que fez mal ao marido. Ela instigou o marido a cometer maldades. Você se lembra da esposa de Jó, que incentivou o marido a amaldiçoar a Deus e morrer quando ele estava sofrendo?
Provérbios fala de mulheres que fazem mal a seus maridos e não bem. Fala de uma mulher briguenta, uma mulher contenciosa que torna a vida miserável para o marido. Acho que todas nós, como mulheres, sabemos o que é ser contenciosa – ser aquela mulher sempre choramingando pelos cantos, que faz o marido desejar que ele pudesse morar no canto do telhado ou no deserto, pois essa mulher só lhe dá canseira e não faz bem a ele. Pelo contrário, ela lhe faz mal.
Ela faz o bem a ele todos os dias de sua vida. Ele confia nela. Ele não tem falta de ganho. Ela faz o bem a ele e não o mal todos os dias de sua vida. Por quanto tempo é isso? Enquanto ela estiver viva; enquanto ele estiver vivo.
Não diz que ela faz o bem a ele e não o mal apenas enquanto ele faz o bem a ela – desde que ele seja gentil com ela, desde que ele lembre dos aniversários de casamento e do aniversário dela, desde que ele atende às necessidades dela. Ela faz o bem a ele e não o mal todos os dias da vida dela. Por quê? Porque ela é uma mulher que mantém a aliança; ela é uma mulher que fez um voto, e seu voto foi primeiro para Deus.
Então ela diz: “Serei fiel a você, independentemente do que você faça ou deixe de fazer comigo.” Ela é fiel em questões financeiras. Ela não vai gastar além de seus meios. Ela vai fazer o bem a ele e não o mal todos os dias de sua vida.
Tenho uma amiga que me contou recentemente como é desconcertante para ela… Ela disse: “Temos uma amiga que mora em uma casa de milhões e seu marido trabalha como um louco pra tentar pagar as contas porque a esposa não consegue se contentar em viver dentro de seus meios.”
A mulher de provérbios 31 é fiel. Ela é leal. Ela é uma mulher que mantém a aliança expressando o coração do marido em casa com os filhos. Quando ela dá direção às crianças, ela representa o coração do marido, e ele pode confiar nela. Quando ele está fora de casa, ela está transmitindo os desejos do coração dele em casa.
Ele pode confiar nela para falar bem dele e guardar confidências, não sair por aí tagarelando coisas para outras mulheres que são assuntos privados em seu casamento. Ele pode confiar nela na forma como ela fala sobre ele. Ele pode confiar nela para proteger sua reputação.
Precisamos esclarecer porém, que ao dizer isso, não necessariamente quero dizer em absoluto. Há momentos em que fazer o bem ao marido pode significar apelar para as autoridades apropriadas na igreja ou às autoridades civis. Se um marido estiver descumprindo a lei, fazer o bem a ele é colocá-lo em uma posição onde ele possa ser ajudado ou contido pela lei ou pelas autoridades da igreja.
Portanto, o conceito é que você sempre falará coisas que farão bem a ele, que seu marido pode confiar sua reputação em suas mãos. Fico muito triste ao ouvir mulheres fazendo piadas que são piadas negativas, sarcásticas ou comentários depreciativos sobre seus maridos. E todas riem, mas não está certo. Ela não está sendo confiável. Ela não está sendo fiel. Ela não está sendo leal.
Esse homem pode confiar em sua esposa para atender às suas necessidades físicas. Ele não precisa procurar se saciar com outras mulheres. Ele não precisa procurar intimidade conjugal em outro lugar porque sua esposa é fiel. Quer ela sinta vontade ou não, ela está comprometida em ser doadora no aspecto físico de seu casamento, para atender às suas necessidades sexualmente.
Senhoras, deixe-me dizer aqui, se você não atender às necessidades físicas e sexuais do seu marido, há outra mulher em algum lugar que ficaria feliz em fazê-lo. E você pode acabar colocando-o em uma posição onde – não justificando, não desculpando, seu pecado – mas você pode torná-lo mais vulnerável à tentação e à imoralidade se não for fiel a ele, mesmo em seu relacionamento físico e sexual, como doadora.
Ela é fiel ao voto do casamento. Eu ouço e leio sobre mulheres – mulheres cristãs – deixando seus maridos e deixando seus filhos. Vinte anos atrás, isso era impensável – certamente muito incomum. Hoje em dia não é particularmente incomum. Se uma mulher quer ter sua própria vida – fazer as coisas à sua maneira – ela simplesmente vai embora. O caminho de Deus é que esta mulher fará o bem a seu marido e não o mal todos os dias de sua vida.
Então ele não tem necessidade de ciúmes ou suspeitas. Ele não precisa duvidar de seu amor. Ele não precisa ser inseguro. Ele não precisa procurar em outro lugar para ter suas necessidades atendidas. Ele tem confiança de que, enquanto está ausente, enquanto está no trabalho, enquanto está em casa, ela é uma em espírito com ele. Seus interesses estão seguros em suas mãos.
Ela é consistente. Ela é uma mantenedora da aliança. Ela tem um compromisso incondicional, e é isso que conquista a confiança de seu marido. Ela sempre, sempre, sempre tem os melhores interesses dele no coração. Ela não está competindo com ele. Ela está comprometida com o sucesso dele.
Isso é o que inspira o homem a ser digno de sua devoção. Ele se eleva a isso porque sabe que tem uma mulher que é um trunfo, não um fardo – uma mulher que o apoia, encoraja e ajuda de todas as maneiras possíveis.
Agora, você não precisa ter um doutorado para ser esse tipo de mulher. Você não precisa ser incrivelmente talentosa para ser esse tipo de mulher. Você não precisa ser fisicamente bonita para ser esse tipo de mulher. Você só precisa ter um coração que reverencia o Senhor. A partir desse coração para Deus, virá esse tipo de compromisso e devoção ao seu homem, ao seu marido.
Você tem esse tipo de compromisso com seu marido – um compromisso que, pela graça de Deus, você fará o bem a ele e não o mal todos os dias de sua vida? Que, pela graça de Deus, você será fiel a ele, independentemente do que ele faça, independentemente de como ele possa ou não corresponder às suas expectativas ou esperanças ou sonhos? Você eliminou completamente a palavra D – divórcio – de seu vocabulário? Se ela estiver em seu vocabulário em seu casamento, então você não é esse tipo de mulher.
Proponha em seu coração: “Deus, pela Sua graça” – e isso requer a graça de Deus; nenhuma mulher pode cumprir isso sem o Senhor – “pela Sua graça, farei o bem ao meu marido e não o mal todos os dias de minha vida.”
Raquel: Daqui a pouco, Nancy DeMoss Wolgemuth continuará esse tópico com algumas mulheres que às vezes foram más com seus maridos. Elas estão em um processo de aprendizado, assim como você e eu.
Você está pronta para se tornar mais parecida com a mulher contracultural de Provérbios 31? Então, pegue uma cópia de um livro útil que Nancy e algumas outras mulheres piedosas escreveram. Ele se chama “Tornando-se a Verdadeira Mulher de Deus“. Ele mostrará algumas maneiras práticas de viver o ensinamento que você ouviu hoje.
Fazer o bem aos nossos maridos nem sempre parece natural ou fácil. Bob Lepine, o co-apresentador do FamilyLife Today, está aqui para dar continuidade ao ensino de hoje, fazendo a Nancy algumas perguntas práticas. Você também ouvirá de algumas de nossas ouvintes, Kim Wagner e Maria Johnson.
Bob Lepine: Agora, deixe-me perguntar: Você deseja que mulheres fortes, ousadas, mulheres que podem assumir o comando – você deseja que elas se contenham? Esse é o desejo do ministério?
Nancy: Bob, eu acho que a chave, seja você homem ou mulher, é viver a vida sob o controle do Espírito. Desde o Jardim do Éden, temos a tendência dos homens serem passivos e não exercerem liderança quando deveriam, e as mulheres exercerem liderança quando talvez fosse mais apropriado para um homem fazê-lo.
Isso não significa que os homens nunca devem ouvir, e não significa que as mulheres nunca devem falar. Mas significa que, à medida que nos tornamos pessoas redimidas pelo poder da cruz e pelo Espírito Santo que habita em nós, estamos sempre respondendo uns aos outros com humildade, sabedoria e deferência. Não precisamos parecer como se soubéssemos tudo ou tivéssemos todas as respostas ou tivéssemos que consertar tudo.
Eu percebo, em tantos casamentos… Estou ouvindo mulheres e, às vezes, recebendo cartas de seus maridos também através do Aviva Nossos Corações. Algumas dessas mulheres estão tão preocupadas que seus maridos não são líderes espirituais, mas alguns dos homens estão sentindo que “não temos chance” e que “para ser um líder espiritual, tenho que ir para o seminário” ou “minha esposa sabe demais, ela sempre tem a resposta, ela é rápida demais”.
Quando penso em Kim e em seu crescimento em sua vida e em seu casamento… Ela tem uma mente brilhante, e sou muito abençoada e grata por vê-la usando sua mente, e eu sei que seu marido também é muito grato. A igreja que ele pastoreia é abençoada através da vida da Kim. As mulheres que ela ensina também são gratas a sua vida. Mas ela aprendeu a expressar sua mente brilhante de maneira quebrantada e gentil, considerando os outros. Talvez isso se resuma à humildade e à submissão – submissão ao Espírito de Deus. Isso é o que estamos tentando desafiar as mulheres a fazer.
Bob: Quão difícil é para você ser assim agora, Kim?
Kim Wagner: É um processo momento a momento, mas não é tão desafiador como no início – porque no início eu nem percebia. Através do envolvimento com a Palavra, esse processo tem se tornado mais fácil. Também se tornou um ato de adoração para mim ao Senhor, porque reconheço que foi Ele que me criou com certos traços de personalidade ou habilidades, mas quando eu abuso desses traços ou quando não sou semelhante a Cristo em meu comportamento, isso traz vergonha ao Seu nome.
Então, quando ofereço as minhas características como atos de adoração a Ele – para colocá-las sob o controle do Espírito – há uma verdadeira alegria em fazer isso. E isso não significa que eu não tente liderar, ou que não esteja em posições que o Senhor me permite fazer isso.
Nancy: E também não significa que você não dê opiniões ao seu marido.
Kim: Certo. Mas estou aprendendo que há uma maneira piedosa de fazer isso, e há uma maneira dura e carnal de fazer isso.
Maria Johnson: A palavra que as pessoas sempre usavam para me descrever era dura. E eu não sentia muito; não tinha uma ampla gama emocional naquela época. Mas isso machucava porque eu pensava: “Não sou dura. Só estou sendo sincera e estou correta.” Bem, tudo o que isso faz é alimentar nosso orgulho humano inato. Eu sabia o que a Bíblia dizia, então era assim que deveria ser feito. Mas era a maneira como eu fazia as coisas: “É assim que é. Lide com isso.” Eu costumava dizer isso às pessoas. Durona.
Bob: Então, o que aconteceu?
Maria: Algumas décadas atrás, em 1995 – levei meus dois filhos mais novos a uma conferência sobre família e assuntos bíblicos. O Senhor começou a me mostrar sobre autoridade e como Ele tem uma ordem de autoridade para proteção e não para punição. Eu sempre pensei que a autoridade era para punição. Isso sempre foi meu exemplo e como eu havia demonstrado isso para os outros. Coisas sobre o design de Deus – e até mesmo a família em que você nasceu – Deus não comete erro.
Na verdade, eu sentia que os odiava meus pais. Eu odiava minha família. Eu sentia que odiava tudo sobre minha infância. Então, Deus começou a corrigir muitas coisas e me mostrar sobre como nossas vidas deveriam ser, mas eu não tinha ideia como isso aconteceria.
Na primeira noite da primeira sessão cheguei em casa e pedi desculpas ao meu marido. Quer dizer, depois que segurei o queixo caido dele. Eu disse que tinha sido a chefe e estava conduzindo tudo, e eu não sabia que ele deveria ter esse papel. E eu ia corrigir isso, mas não sabia como.
Ele estava tão emocionalmente afastado. Falou algo do tipo: “Ah claro, a Maria vai mudar.” Mas Deus realmente começou a me mudar.
E logo depois disso o Senhor trouxe a Nancy para a minha vida. E através da Nancy, o Senhor começou a me mostrar como – como, não apenas a parte teórica da Bíblia. Sabe como é, podemos dizer que sabemos tudo sobre a Bíblia e foi o que eu fiz.
Sim, Nancy nos leva à Palavra, mas mais do que isso, ela nos leva ao Senhor. Ela me perguntava: Como o Senhor age nessa situação? Como o Senhor respondeu a essas pessoas nessa situação? E Deus usou a vida da Nancy – que é, eu acho, uma mulher muito forte – para nos mostrar como Cristo gostaria que tratássemos as pessoas. Sou muito grata pelo Aviva Nossos Corações. Fico tão grata sempre que tenho o privilégio de participar nesse ministério.
Raquel: Não é empolgante perceber que a mudança é possível, mesmo quando maus hábitos parecem enraizados? Maria Johnson compartilhou seu testemunho com Nancy DeMoss Wolgemuth e o coapresentador convidado de hoje, Bob Lepine, sobre o que significa ser uma mulher contracultural. É muito animador ver mulheres sendo transformadas assim como suas famílias pela Palavra de Deus que é ensinada aqui no Aviva nossos corações. Nossos corações estão cheios de gratidão, alegres em dizer que Deus tem alcançado milhares de vidas no nosso Brasil por meio do ministério Aviva Nossos Corações. Mulheres como Maria ajudando-as a trilhar no caminho de uma mulher contracultural.
Como uma organização sem fins lucrativos, o ministério depende de patrocínios e contribuições de qualquer valor para atender as oportunidades maravilhosas cada vez maiores que Deus coloca diante de nós.
Se você tem sido abençoada pelo ministério Aviva Nossos Corações, e deseja ver um impacto ainda maior na vida das mulheres e suas famílias aqui no Brasil, considere ser uma ouvinte ativa através de suas orações e doações. Você pode obter mais informações de como doar em nosso site www.avivanossoscoracoes.com/doacoes.
Quando você pensa em boas obras, o que lhe vem à mente? Talvez algo como ajudar em uma cozinha comunitária ou em um asilo. Você percebe que pode fazer boas obras em um ambiente ainda mais familiar? Saiba mais sobre isso no próximo episódio. Esperamos por você aqui no Aviva Nossos Corações.
O Aviva Nossos Corações é o ministério em língua portuguesa do Revive Our Hearts com Nancy DeMoss Wolgemuth, chamando as mulheres à liberdade, plenitude e abundância em Cristo.
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