Ep. 47: À medida que você escolhe amar o seu marido, você perceberá que seu coração seguirá nessa direção também
Raquel: Robert Wolgemuth diz que você está sempre transmitindo alguma mensagem.
Robert Wolgemuth: Não existe a ausência de comunicação.
Raquel: Este é o Aviva Nossos Corações com Nancy DeMoss Wolgemuth, autora de “Mulheres atraentes adornadas por Cristo: Vivendo a beleza do evangelho juntas”, na voz de Renata Santos.
Por várias semanas, Nancy tem nos guiado através de uma série chamada “Adornadas: Vivendo Tito 2:1–5”. Um dos temas importantes que surgiram neste estudo é o valor de fazer nossos maridos se sentirem amados e respeitados.
Aqui está um pouco do que ouvimos:
Nancy DeMoss Wolgemuth: Queridas, o que estamos discutindo aqui – amar seus maridos – não é apenas uma ideia romântica. Também não é opcional; é um comando! Eu não vejo exceções aqui. E se você não o ama, você pode aprender a amá-lo. Na verdade, você deve aprender a amá-lo.
Lembre-se de que esse tipo de amor não é …
Raquel: Robert Wolgemuth diz que você está sempre transmitindo alguma mensagem.
Robert Wolgemuth: Não existe a ausência de comunicação.
Raquel: Este é o Aviva Nossos Corações com Nancy DeMoss Wolgemuth, autora de “Mulheres atraentes adornadas por Cristo: Vivendo a beleza do evangelho juntas”, na voz de Renata Santos.
Por várias semanas, Nancy tem nos guiado através de uma série chamada “Adornadas: Vivendo Tito 2:1–5”. Um dos temas importantes que surgiram neste estudo é o valor de fazer nossos maridos se sentirem amados e respeitados.
Aqui está um pouco do que ouvimos:
Nancy DeMoss Wolgemuth: Queridas, o que estamos discutindo aqui – amar seus maridos – não é apenas uma ideia romântica. Também não é opcional; é um comando! Eu não vejo exceções aqui. E se você não o ama, você pode aprender a amá-lo. Na verdade, você deve aprender a amá-lo.
Lembre-se de que esse tipo de amor não é principalmente uma emoção, embora as emoções estejam envolvidas, mas é um amor que você pode alimentar, cultivar, desenvolver. À medida que você escolhe amar o seu marido, você perceberá que seu coração seguirá nessa direção também.
Espere que seu amor seja testado. Se seu marido fosse sempre adorável, não haveria motivo para as Escrituras exortarem você a aprender a amar seu marido. Concorda? Portanto, presume-se aqui que há momentos em que ele não é amável e há coisas que ele faz que não são amáveis.
Portanto, espere que o amor seja testado, e é nesse momento que você se volta para Cristo e diz: “Senhor, eu não consigo amar este homem, mas o Senhor pode, através de mim.”
Raquel: Casada a pouco tempo, Nancy tem aprendido a viver o que ela ensinava há tantos anos.
Uma das sessões de gravação desta série ocorreu no aniversário do marido de Nancy, Robert. Um pouco depois, após a celebração de aniversário, Nancy entrevistou Robert sobre como nós, esposas, podemos viver o que aprendemos de Tito 2. O que faz um marido saber que é amado por sua esposa? Aqui estão Nancy e Robert.
Nancy: Querido, estamos examinando Tito 2, e falando sobre esposas que amam seus maridos. Isso é algo que estou aprendendo – algo que eu nunca tinha experimentado até pouco tempo atrás. Você tem sido um ótimo professor, porque ama tão bem e de tantas maneiras bonitas, específicas e práticas. Falei um pouco sobre isso aqui nos nossos podcasts.
Acho que seria útil para algumas de nossas ouvintes ouvir de você, como marido – como homem – o que faz um homem se sentir amado por sua esposa. O que faz ele sentir que tem esse tipo de amiga e companheira que Tito 2 menciona?
Robert: Uau! Deixe-me começar com uma verdade muito importante: não existe a ausência de comunicação. Você está sempre se comunicando com as pessoas ao seu redor. Mas veja, cerca de sete por cento do que você comunica são palavras – palavras faladas ou escritas.
E, portanto, se você quer comunicar, (porque estamos sempre nos comunicando) de forma que não haja dúvida, é importante que você fale ou escreva. Nancy é uma escritora de bilhetes incrível. Eu guardo esses bilhetinhos em bolsos especiais e escondidos na minha pasta, onde vou encontrar eventualmente (provavelmente quando eu trocá-la por uma nova), que me dizem o quanto Nancy me ama. Isso é uma comunicação clara e direta. Ela não deixa espaço para dúvidas. Ela repete uma frase (desculpa mas não vou falar qual é) em quase todos os bilhetes – ela fala e ela escreve.
Ela também é ótima em se comunicar verbalmente. Tudo isso faz parte desse pequeno percentual de sete por cento. E você sabe o quão talentosa Nancy é na comunicação oral. Algo muito interessante e incrível sobre isso é que Nancy não cresceu aspirando por palcos e microfones.
Na verdade, a ideia disso assustava muito. Mas o Senhor a chamou, e o que Deus nos chama a fazer, Ele nos capacita, não é mesmo? A definição de um dom (Gálatas 5:22) é algo que você recebe sem pedir ou que você não merece.
Portanto, esse dom da comunicação foi, de fato, um presente. Ela é uma mulher introvertida. Multidões normalmente drenam sua energia, em vez de inspirá-la e energizá-la. Então, o que Nancy está fazendo ao ensinar – seja em uma conferência da “Mulher Verdadeira” ou quando ela está gravando esses programas – vai muito além de sua zona de conforto. Mas o Senhor a ensinou a fazer isso tão bem!
No nosso casamento, ela verbaliza – ou coloca por escrito – palavras. Portanto, uma das maneiras como ela comunica seu amor por mim é através de palavras escritas e faladas. Na verdade, nossos escritórios ficam em nossa casa. O da Nancy fica no segundo andar, o meu fica no térreo.
Então estamos bem distantes, mas um espirro pode ser ouvido pelo mundo inteiro. Ambos somos espirradores bem robustos! (risos) Outro presente! E quando ouço a Nancy espirrar, envio uma mensagem de texto para ela: “Eu te amo!” Não dizemos “saúde” – embora quero que ela tenha saúde. Eu mando “Eu te amo!”
E se eu espirro, a Nancy manda “Eu te amo!” Eu sou um espirrador duplo. Ela escreve “Eu te amo – ao quadrado”. Você pode dizer: “Isso não é grande coisa.” E você está certa, não é mesmo… exceto que, se eu espirrar e a Nancy estiver lá em cima (a menos que ela esteja ao telefone), eu fico esperando essa mensagem chegar, porque essas palavras significam algo para mim.
Então a Nancy é muito talentosa em se comunicar. Ela também é uma escritora maravilhosa, como vocês sabem. Ela escreve bilhetes para mim que vou guardar para sempre (eles estarão ao meu lado no meu caixão – se eu falecer antes dela).
Então, essa é uma forma de comunicar amor ao seu marido. Coloque por escrito; verbalize! Depois há outra forma de comunicação, e dizem que isso é cerca de vinte e três por cento. Palavras, escritas e faladas, são cerca de sete por cento do todo da comunicação (estamos sempre nos comunicando).
Aproximadamente vinte e três por cento é comunicação não verbal – como linguagem corporal, como tom de voz. Eu posso dizer à Nancy que a amo com os dentes cerrados, e ela perceberá essa parte – não as palavras, certo?
Se você tem um cachorro, a entonação é como você chama a atenção dele. Você pode chamar o seu cachorro para ir passear na rua, mas se sua voz estiver animada, ele vai achar isso ótimo. “Vamos, vamos!” Então a sua entonação… a sua linguagem corporal…
Você cruza os braços e diz algo. A forma como você está posicionado está comunicando bem claramente. Às vezes, isso confirma as palavras que você está dizendo e, às vezes, contradiz as palavras que você está dizendo. Então… linguagem corporal.
A Nancy ama a lareira, e eu amo que ela ame a lareira. Sentamos e conversamos. Temos muita coisa para colocar em dia – uma vida inteira para colocar em dia. Nunca ficamos sem assunto, mas o cenário da nossa conversa, esses vinte e três por cento (a linguagem corporal, a entonação) é uma parte muito importante da comunicação.
Sabe, o que é interessante sobre isso, o toque é algo muito importante para a mulher. Também é para o homem, mas os homens são estimulados pelo que veem. Você sabe disso. As mulheres são estimuladas – principalmente – pelo toque.
Portanto, algo que ambos fazemos um pelo outro é, frequentemente, quando temos essas conversas doces, estamos nos tocando. Eu acredito que Jesus era alguém que tocava. Você lê nos evangelhos: “E Ele os tocou”.
O que é tão interessante sobre isso é que, quando Deus disse a Adão: “Não coma o fruto”, foi uma ordem; Ele foi claro e preciso. Quando Eva repetiu o que aparentemente Adão tinha dito a ela que Deus tinha dito a ele (pesquise isso), ela diz: “E Deus disse: ‘Nem mesmo toque!'”
Mas quando lemos essa passagem, Deus não disse isso a Adão. Mas para uma mulher, isso é algo muito real. É tão real quanto pegar o fruto e comê-lo. Portanto, ensine seu marido a ser alguém que valoriza o toque físico – tocando nele, abraçando ele. Talvez você diga: “Meu marido acharia que isso é perda de tempo. Ele não gosta de toque físico.” Ah, ele gosta sim.
A Nancy sabe que eu sou um grande fã do time de beisebol Chicago Cubs. Na verdade, uma das coisas que não lemos nos nossos votos – que estava lá – era: “E me tornarei uma fã dos Cubs”. (risos)
Muito bem, quando você assiste a um jogo de beisebol ou a um jogo de futebol americano ou a uma partida de futebol ou a uma partida de basquete.
E quando alguém faz algo heroico, como uma cesta de três pontos no final do jogo, ou um gol no último minuto da prorrogação – o que esses caras fazem em campo? Eles se abraçam!! Ou quando vão para o vestiário… o que eles fazem? Todos os homens se tocam, se abraçam.
Você poderia dizer, “eles estão dando tapas uns nos outros!” Não. Isso é algo realmente importante! Tenha cuidado para não perder o poder de comunicar seu amor ao seu marido tocando nele. E não estou necessariamente falando de toque sexual – embora isso seja importante – mas apenas tocar.
Quando vocês passam um pelo outro na cozinha… Eu diria que a Nancy quase nunca perde a chance de tocar em mim quando passamos um pelo outro. Quando um de nós está descarregando a máquina de lavar louça e o outro passa, nós nos tocamos. Isso faz parte desses vinte e três por cento da comunicação.
Então, veja, temos trinta por cento. Todo o restante da comunicação é classificado como: Outra categoria.
Por exemplo, digamos que linguiça me dê azia. E eu digo à Nancy: “Não nos conhecemos assim há tanto tempo, mas só quero que você saiba que esse tipo de comida realmente me afeta.”
Então, na noite seguinte, entro na cozinha e vejo que ela está cozinhando linguiça. O que ela está fazendo? Ela está se comunicando comigo! Não são palavras, não é toque – essa é uma outra categoria de comunicação. O que ela está me dizendo é: “Não importa muito para mim o que você gosta ou não. Eu vou cozinhar isso mesmo, porque é o que temos na geladeira.”
Presentes. Isso se qualificaria como “outra categoria”. Uma vez, a Nancy e eu estávamos em uma conferência e pedimos café da manhã no quarto. Foi maravilhoso. Nancy pediu ovos mexidos. Se você já pediu ovos mexidos no serviço de quarto, sabe que, junto com os ovos, vem essa pequena garrafinha. Sabe do que eu estou falando? Isso mesmo, “Molho Tabasco!”
A Nancy nunca tinha experimentado o molho Tabasco. Da primeira vez que pedimos serviço de quarto, ela abriu essa coisinha e colocou um pouco na língua. E digamos que aquela tenha sido a última vez que ela experimentou o molho Tabasco. Vamos dizer assim. (risos)
Mas estávamos lá por toda a conferência, e gostamos dos ovos mexidos, então conseguimos uma coleção dessas garrafinhas de Tabasco. E eu disse: “Isso é perfeito, porque você é tão ardente!” E ela disse a mesma coisa para mim.
Neste exato momento tenho um vidro de Tabasco no meu bolso. Sabe por quê? A Nancy sabe que estou indo viajar daqui a pouco. Coloquei esse blazer de manhã e veja só o que encontrei no bolso!
E então – porque não existe algo como ausência de comunicação – quando coloco a mão no bolso, como acabei de fazer, e sinto esse pequeno volume aqui, é a minha esposa me dizendo o quanto ela me ama!
E há algo realmente importante nesses outros setenta por cento da comunicação que é brincadeira. Você entende o que estou dizendo? É brincadeira; é ser brincalhão. Suponha que esteja no supermercado (e a maioria dos supermercados têm uma seção de cartões), e você dá uma olhada rápida em alguns desses cartões e pode encontrar algo fofo ou divertido que a fará rir.
Na verdade, no início do nosso namoro, eu estava em uma conversa com sete das amigas mais próximas da Nancy. Era uma chamada de Skype. Elas estavam na República Dominicana, e eu estava em Orlando. Elas queriam saber quem era esse homem.
Então, em uma chamada de Skype de noventa minutos, fui entrevistado. E eu não tinha pra onde correr. Lá estava eu, em uma sala de TV, com a lareira de fundo, exposto a essas mulheres que queriam saber quem era esse cara. Acho que eu passei no teste, e consegui me sair bem!
Mas algo que eu disse perto do final da nossa conversa foi: “Se o Senhor nos unir, quero trazer alegria para a Nancy! Quero trazer alegria para ela.” Não que ela não tenha alegria ou não tenha tido alegria, mas a missão dela na vida tem sido muito séria, certo?
Eu queria ser alguém que trouxesse diversão à vida dela. Na verdade, uma das grandes alegrias que tive é que, depois que a Nancy fala em uma conferência, no passado, ela geralmente voltava para o quarto de hotel dela ou, se estivesse em casa, voltava para casa, e ficava sozinha. Agora, quando ela volta eu posso animá-la, aplaudi-la! Você pode dizer: “Ah, isso não é grande coisa.” Sim é! Eu a faço sorrir.
Temos piadas contínuas. Se você está casada há um tempo, tem umas piadas que são só suas. Algo que lembra você de uma fala em um filme, ou algo que a fez rir em algum momento. Resgate essas coisas. Divirta-se com isso! Traga alegria ao seu marido. Faça-o rir, faça-o sorrir.
Ontem de manhã, meu coração quase saiu pela boca por cerca de três minutos. Pensei que talvez não sobreviveria a isso. O que aconteceu foi que eu tinha saído do meu escritório por um tempinho. A Nancy estava lá em cima (pensei que talvez estivesse estudando, também). Voltei para o meu escritório (estava escuro – o sol ainda não tinha nascido), e de repente, quando eu olho, lá estava ela sentada na minha cadeira!
Quase caí no chão. Talvez eu tenha exagerado um pouco na minha reação! Quase morri de susto! Ela estava fazendo caretas… digamos que ela não teve compaixão! (risos)
Nancy: Eu queria ter gravado a cena. Na verdade, mal conseguia respirar por um minuto mais ou menos. Eu nem consegui emitir um som, porque foi tão engraçado vê-lo! Pensei que ele fosse sair pela janela.
Robert: Viu?
Nancy: Não tive a intenção de te assustar, amor. Só queria estar lá quando você voltasse.
Robert: Eu sei, mas isso virou um momento tão engraçado. Um momento tão engraçado…
Nancy: Você tinha que estar lá pra ver.
Robert: Nunca pare de comunicar o que você quer comunicar ao seu marido. E tenha cuidado para não comunicar o que você não quer comunicar. Não são apenas palavras e não são apenas presentes… é tudo aquilo que é diferente.
É deixar bilhetes; é ter algo divertido como o molho Tabasco que lembra como vocês se amam, e como, se tivessem a chance de fazer tudo de novo, escolheriam um ao outro novamente! Porque quanto mais envelhecemos, mais competitivo um homem se sente em relação à sua vida, à sua carreira e ao seu corpo.
Os homens competem e se comparam. Os homens são assim. Eles sempre querem vencer. Depois de um tempo, seu marido não tem mais a mesma aparência de quando vocês se casaram, e já não joga futebol tão bem como quando tinha seus vinte e cinco anos. E às vezes, isso pode afetar profundamente como ele se sente.
Adivinha só? Você tem uma oportunidade única – entre todas as pessoas do mundo – de incentivá-lo. É interessante, no mundo jurídico, uma esposa não pode testemunhar contra (criticar) o marido. Por quê? Porque ela sabe de tudo. E é assim que precisa ser… em sigilo.
Então, eu me sinto tão seguro. Quando estávamos namorando, trocávamos mensagens de boa noite, eu dizia: “Que o Senhor ponha os Seus Braços (com “B” maiúsculo) ao seu redor. Um dia vou poder pôr meus braços (com “b” minúsculo) ao seu redor.” É a ideia de segurança.
Na verdade, hoje à noite, quando eu pousar em Orlando, vou mandar uma palavra para a Nancy (quando as rodas tocarem o chão): “Seguro”. “Cheguei bem.” Uma das maiores oportunidades da minha vida é ajudar a Nancy a se sentir segura, e quero que ela me ajude a me sentir seguro.
Outro ponto são as tentações… nem consigo pensar em palavras para usar. Lá nos velhos tempos, todos morávamos em fazendas. Tínhamos muito pouca exposição a outras pessoas e outras tentações. Hoje é um pouco diferente. Portanto, minha garantia é que “só tenho olhos para você…” Essa é outra coisa divertida que fazemos – com músicas românticas.
A Nancy, sendo solteira por muitos anos, não tinha motivos para amar músicas românticas… mas eu conheço todas elas! (risos) Eu geralmente faço o que acabei de fazer agora – cantar pra ela. Na verdade, ela me deu um painel outro dia. Entrei no meu escritório, e dessa vez ela não estava sentada na minha cadeira, então não entrei em choque, mas tinha um grande painel de madeira.
E nele estava escrito (ele canta): “Como é grande o meu amor por você!” E a Nancy nem conhecia esta música… Ela viu isso em uma loja e achou legal.
Nancy: Eu não sabia que era uma música. (risos)
Robert: Então eu cantei para ela. Isso é outra forma de comunicação. Não necessariamente palavras faladas, nem abraçar – mas é cantar uma música. A Escritura nos exorta a produzir sons alegres. Então, mesmo que você não saiba cantar, cante para seu marido. Cante uma música para ele. Alegre o dia dele!
Raquel: Ouvimos Robert Wolgemuth – e Nancy DeMoss Wolgemuth – sobre maneiras como as esposas podem mostrar respeito e amor aos seus maridos. Nancy escreveu sobre a importância de mostrar esse tipo de amor em seu livro “Mulheres atraentes adornadas por Cristo: Vivendo a Beleza do Evangelho Juntas”.
Em Tito 2, as mulheres mais velhas são instruídas a ensinar as mulheres mais jovens a amarem seus maridos. Nancy explora essa poderosa frase em seu livro. Você entenderá como amar melhor o seu marido e como incentivar outras mulheres a amarem seus maridos também.
Amanhã ouviremos Robert e Nancy concluírem essa série sobre Tito 2.
Nancy: Meu marido adora que eu estou escrevendo um livro sobre como amar o marido! (risos) E sou muito grata pelas mulheres mais velhas. Não comecei a entender isso até ter cinquenta e sete anos (a parte de “amar o marido”) – e sou muito grata por ter mulheres mais velhas na minha igreja que me deram bons exemplos sobre isso.
Mulheres que me incentivaram nesse momento da minha vida. Eu sabia bem a teoria – “Ensinar a amar seus maridos, a amar seus filhos.” Então, talvez você pense que isso seria algo que viria naturalmente para mim, mas aparentemente, não vem. O que é natural para mim é me amar.
Portanto, Paulo está dizendo que precisamos de modelos de como viver vidas sem egoísmo, e precisamos de pessoas que entrem na vida umas das outras e as ajudem a fazer isso. Ajudem a passar essas habilidades para a próxima geração – ensinem a “amar seus maridos, a amar seus filhos, a serem controladas, a serem puras, a trabalharem em casa, a serem gentis e a se submeterem a seus próprios maridos.” (Tito 2:4-5)
Pudemos explorar cada uma dessas instruções a fundo. E eu amo o resultado disso: “Para que a palavra de Deus não seja difamada.” (Tito 2:5b) Se não vivermos assim, se não passarmos essas ferramentas, esses recursos, esse estilo de vida, para a próxima geração, então as pessoas vão olhar para os cristãos – e vão desprezar a Palavra de Deus!
Raquel: Esperamos você amanhã, no último episódio da série “Adornadas”, aqui no Aviva Nossos Corações.
O Aviva Nossos Corações com Nancy DeMoss Wolgemuth chama mulheres à liberdade, plenitude e abundância em Cristo.
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