
Dia 05: O poder da construção
Raquel: Provérbios 24 diz “Como beijo nos lábios, assim é a resposta com palavras sinceras.” Mary Kassian fala sobre o que isso significa.
Mary Kassian: Se você ama alguém, vai dar uma resposta honesta. Você não vai ser enganosa, porque a honestidade é um sinal de amor.
Raquel: Este é o Aviva Nossos Corações com Nancy DeMoss Wolgemuth, na voz de Renata Santos
Nancy DeMoss Wolgemuth: Na semana passada, minha amiga Mary Kassian começou esta série chamada O poder da fala transformada aqui no Aviva Nossos Corações como palestrante convidada. Esse é também o nome do material de estudo bíblico da Mary, que fala sobre nossas palavras. Tem sido uma série tão útil, prática e também super desafiadora até agora, e estou ansiosa para o ensino de hoje. Aqui está a Mary.
Mary Kassian: Eu moro no Canadá, em uma província chamada Alberta. O Canadá tem várias províncias, assim como …
Raquel: Provérbios 24 diz “Como beijo nos lábios, assim é a resposta com palavras sinceras.” Mary Kassian fala sobre o que isso significa.
Mary Kassian: Se você ama alguém, vai dar uma resposta honesta. Você não vai ser enganosa, porque a honestidade é um sinal de amor.
Raquel: Este é o Aviva Nossos Corações com Nancy DeMoss Wolgemuth, na voz de Renata Santos
Nancy DeMoss Wolgemuth: Na semana passada, minha amiga Mary Kassian começou esta série chamada O poder da fala transformada aqui no Aviva Nossos Corações como palestrante convidada. Esse é também o nome do material de estudo bíblico da Mary, que fala sobre nossas palavras. Tem sido uma série tão útil, prática e também super desafiadora até agora, e estou ansiosa para o ensino de hoje. Aqui está a Mary.
Mary Kassian: Eu moro no Canadá, em uma província chamada Alberta. O Canadá tem várias províncias, assim como o Brasil tem vários estados. A província a oeste é a Colúmbia Britânica. E o Canadá se estende até Ontário, Ilha do Príncipe Eduardo e Nova Escócia. É um país enorme. Acredito que, em área, é quase tão grande quanto a Rússia. É um país realmente vasto.
Nos primórdios do Canadá, o nosso primeiro Primeiro-Ministro, o primeiro líder desse jovem país, John A. MacDonald, fez uma promessa ousada. Prometeu à colônia da Colúmbia Britânica que, se eles se juntassem ao país, ele construiria uma ferrovia do Pacífico conectando todas as províncias em menos de dez anos. Naquela época, o Canadá tinha menos de quatro anos e consistia em seis províncias espalhadas, com uma população total de apenas três milhões e meio de pessoas. E ainda assim, o Primeiro-Ministro MacDonald estava se comprometendo a construir a maior ferrovia do mundo.
Seria mais longa do que qualquer linha ferroviária já construída. Seria quase 1.6 quilômetros mais longa do que a linha ferroviária que os americanos tinham construído, com sua população de quase quarenta milhões de pessoas e muito mais recursos.
Além disso, uma ferrovia no Canadá enfrentaria desafios físicos ainda maiores. Os construtores precisariam atravessar vastos desertos de granito, pântanos, pradarias desoladas e, de alguma forma, superar as imponentes Montanhas Rochosas. À medida que se avança para o norte, essas montanhas tornam-se ainda mais altas e irregulares, aumentando a dificuldade de travessia. Tudo isso seria necessário para levar a ferrovia até a costa.
Muitos canadenses achavam que o sonho de Sir John A. MacDonald de conectar o Leste e o Oeste era uma das coisas mais tolas que se poderia imaginar. Mas, em 7 de novembro de 1885, nas montanhas da Colúmbia Britânica, o último prego foi cravado na ferrovia transcontinental do Canadá. Ela ligou o Leste ao Oeste, e fez isso em apenas cinquenta e quatro meses — quase seis anos antes do previsto. Foi um feito de engenharia e construção ferroviária sem igual.
Hoje estamos continuando nossa série sobre o poder da fala transformada. A Bíblia apresenta uma visão para o povo de Deus se conectar e estar unido por laços que são muito mais fortes do que uma ferrovia de aço.
Vou ler 1 Pedro 3, versos 8–11. No programa de hoje, vamos falar sobre o que significa construir trilhos, atravessar barreiras, superar lacunas, construir trilhos ferroviários, por assim dizer, para nos conectarmos uns com os outros.
“Finalmente, tenham todos o mesmo modo de pensar, sejam compassivos, fraternalmente amigos, misericordiosos, humildes. Não paguem mal com mal, nem ofensa com ofensa. Pelo contrário, respondam com palavras de bênção, pois para isto mesmo vocês foram chamados, a fim de receberem bênção por herança. Pois:
"Aquele que quer amar a vida e ter dias felizes
refreie a língua do mal e evite que os seus lábios
falem palavras enganosas; afaste-se do mal
e pratique o bem, busque a paz e empenhe-se
por alcançá-la.”
Sir John A. MacDonald abraçou tanto a visão de uma ferrovia que perseverou e lutou contra todos os obstáculos para realizá-la.
Da mesma forma, ao abraçarmos a visão do que pode ser realizado por meio de nossas palavras, nos tornamos determinadas a construir trilhos e continuar avançando em direção ao nosso objetivo de nos conectar com os outros.
Essa passagem nos dá uma visão do que pode ser alcançado nos relacionamentos: unidade, harmonia, compaixão, amor, ternura, bênção e paz. Isso soa atraente? Para mim, soa muito atraente. Eu gostaria que meus relacionamentos tivessem mais disso — unidade, harmonia. É o que todas nós queremos, não é mesmo?
O tema ecoa a passagem de Efésios 4 que estudamos no terceiro episódio desta série, quando falamos sobre o poder da troca. F3 diz: "... fale a verdade com o seu próximo, porque somos membros do mesmo corpo."
Em Cristo, somos membros de um só Corpo, somos irmãos. O versículo nos lembra que estamos literalmente ligados. Eu sou parte de você, e você é parte de mim. Somos membros uns dos outros.
Por sermos membros de um só Corpo, o Senhor quer que nos conectemos e experimentemos unidade, harmonia e união nos relacionamentos.
Ele deseja que abandonemos essa mentalidade de "eu contra você". Esse nao é o plano de Deus, devemos nos unir. Devemos trabalhar em cooperação e nos comunicar de forma saudável, refletindo o fato de que somos membros uns dos outros. Nossas palavras podem construir caminhos para uma compreensão mais profunda, intimidade e compromisso — mesmo com pessoas muito diferentes de nós.
A visão de Sir John A. MacDonald era a de um novo país que se estendesse de costa a costa. Ele sonhava com união, conectando as pessoas por meio de laços de aço. Para ele, era uma questão de conquista. Embora muitos considerassem esse sonho inalcançável, ele acreditava que era possível torná-lo realidade.
Você abraçou a visão da Bíblia para a sua comunicação? Acredita que, em Cristo, a unidade e a harmonia são possíveis, ou pensa que isso é uma das coisas mais tolas que se pode imaginar? Acredita que Deus nos dá o poder de falar e interagir de uma forma que é redentora e restauradora, e que é claramente diferente de alguém que não tem o poder de Deus em sua vida? Você acredita que suas palavras podem de fato atravessar barreiras e construir esses laços de união — amizades e intimidade profundas? Acredita que, com a ajuda de Deus, isso pode ser feito?
Pense naquela relação problemática. Você acredita que Deus pode mudar essa relação? Acredita que, com o poder Dele, você pode começar a construir esses caminhos e se conectar em um nível mais profundo? Eu acredito. Acredito que a Palavra de Deus está cheia de promessas e que Seu poder está disponível para nós.
Pedro também acreditava na visão. Ele disse: "tenham todos o mesmo modo de pensar, sejam compassivos, fraternalmente amigos, misericordiosos, humildes."
No episódio de ontem, falamos sobre a importância da humildade. O orgulho é uma barreira para uma comunicação saudável, porém a humildade abre as portas.
Hoje gostaria de agrupar as ideias em 1 Pedro 3 e mostrar os tipos de trilhos que você precisa construir para promover a unidade. São trilhos necessários para se aproximar das pessoas, aprofundar relacionamentos e ir mais fundo na intimidade com elas.
O primeiro tipo de trilho é o trilho da fidelidade. O trecho diz: "Não paguem mal com mal, nem ofensa com ofensa. Pelo contrário, respondam com palavras de bênção, pois para isto mesmo vocês foram chamados, a fim de receberem bênção por herança."
Ofender é falar negativamente, desdenhar, menosprezar alguém, dizer coisas ruins sobre outra pessoa, mesmo que indiretamente.
Pedro nos diz que somos chamados a abençoar os outros com nossas palavras. Não somos chamados a ofender. Somos chamados a abençoar. Essa é a nossa missão. Se você quer saber qual é sua missão em Jesus Cristo, está bem aqui. A nossa missão como seguidores de Cristo é abençoar e não ofender.
Devemos usar nossas bocas de forma construtiva, construindo e fortalecendo relacionamentos, em vez de destruí-los.
Qualquer fala que não abençoa os outros é uma quebra de fidelidade. Quando falamos negativamente sobre os outros, estamos sendo infiéis a Jesus e à nossa comunidade de fé. Estamos sendo infiéis à unidade para a qual Ele nos chamou. Difamação é um tipo de fala que se encaixa na categoria de ofensa. Difamação ataca e prejudica a reputação de outra pessoa. Mas não é o único tipo de fala infiel. É, sem dúvida, o mais prejudicial, mas não é o único.
A característica principal da fala infiel é o segredo. A fala secreta é normalmente uma fala infiel. Nossa fala é infiel sempre que dizemos em segredo o que ficaríamos (ou deveríamos ficar) envergonhados de dizer abertamente, com a outra pessoa presente. Alguns tipos de fala infiel são:
- Difamação — falar mal das pessoas pelas costas (Efésios 4:31; Jeremias 20:10; 1 Coríntios 4:13)
- Fofoca (Romanos 1:29)
- Sussurros (Salmo 41:7)
- Contar casos (Levítico 19:16)
- Tagarelice — fala excessiva (1 Timóteo 5:13)
- Deduragem
- Repetição de assuntos (Provérbios 17:9)
- Intromissão (Provérbios 26:17; 1 Timóteo 5:13)
Temos muitos exemplos de comunicação infiel nas Escrituras. O problema não está apenas em quem fala de forma infiel, mas também em quem escuta esse tipo de fala. Segundo Provérbios 18:8, ouvir uma fala infiel é como saborear uma iguaria rara. É como se alguém lhe oferecesse um pedaço de chocolate incrível e você deixasse derreter na boca. Você aprecia; você absorve; você faz mmm, mmm, mmm.
O problema é que, ao absorver, mesmo que não concorde, você passa a considerar o que ouviu. Isso contamina seus pensamentos e suas atitudes.
Talvez a desconfiança e a cautela surjam onde antes não havia nada. Você pode começar a ver aquela pessoa mencionada de uma forma um pouco diferente, a notar falhas que nunca tinha percebido antes. O filósofo romano Horácio disse: "Uma vez que uma palavra deixou-se escapar, não pode ser recuperada." Depois de falar, você não pode voltar atrás. Você pode se desculpar e fazer o possível para corrigir, mas a palavra já foi dita.
Sabemos disso, não é? Já vimos isso acontecer na vida de muitas pessoas. Já vimos a difamação se instalar e prejudicar famílias, relacionamentos e até comunidades inteiras.
Você diz ou escuta coisas em segredo que teria vergonha de dizer abertamente? Se sim, então você não está sendo fiel com suas palavras.
A segunda necessidade é construir trilhos de honestidade. "Quem quer amar a vida e ver dias bons..." E quem não deseja isso? A Bíblia diz que, se queremos amar a vida e ver dias bons, precisamos cuidar do que sai de nossas bocas. Precisamos prestar atenção nas palavras que pronunciamos.
"Aquele que quer amar a vida e ter dias felizes
refreie a língua do mal e evite que os seus lábios
falem palavras enganosas." (1 Pedro 3:10). A falsidade na fala é uma barreira enorme para a comunicação. Em Efésios 4:25, Paulo diz: "... deixando a mentira, que cada um fale a verdade com o seu próximo." A união depende disso. Construir trilhos que conectam pessoas depende disso.
Para construir a ferrovia, MacDonald e o povo do Canadá precisaram superar muitos obstáculos. Um grande desafio eram as crateras e pântanos na fronteira entre Ontário e Manitoba. Os pântanos variavam em tamanho e eram perigosos por sua aparência enganosa. Havia uma crosta espessa de musgo e matéria vegetal, fazendo o solo parecer firme e estável. Mas, se você colocar peso demais, de repente, uma cratera se forma.
Os construtores de ferrovias pensavam que estavam construindo em solo sólido, mas quando o peso do trem e dos trilhos se tornava excessivo para a crosta de musgo, ela cedia e os trilhos eram sugados para um buraco aparentemente sem fundo. Diz a lenda que um trem inteiro, com 300 metros de trilho, foi engolido por uma dessas crateras.
A falsidade é como uma cratera. Pensamos que estamos construindo um relacionamento em solo firme, mas a desilusão torna os trilhos instáveis. Quando a decepção é descoberta, quando o lodo sob a superfície é revelado, o relacionamento sofre um grande golpe e começa a afundar.
Poucas coisas desestabilizam um relacionamento e corroem a confiança como a desonestidade. Aqueles que já passaram por desonestidade, ou que foram enganados, sabem o quão difícil é reconstruir esse relacionamento. É extremamente complicado. Todos os tipos de fala desonesta se encaixam nessa categoria, como:
- Enganar
- Exagerar
- Ocultar a verdade
- Mentir
- Desvirtuar — não contar toda a verdade
- Distorcer
- Minimizar
- Disfarçar
- Fingir
Todas essas coisas são enganosas. Falamos a verdade quando dizemos o que queremos dizer e o que dizemos é significativo, e quando nossas palavras são baseadas no padrão de Deus. A fala verdadeira não distorce nem esconde a verdade.
Todas nós falhamos nisso. Às vezes, pensamos: "Oh, vou compartilhar apenas essa parte e deixar aquela outra de fora." Ou, "Vou contar o que me coloca numa posição melhor e deixar a outra parte de fora." Ou, "Vou apenas contornar um pouco para me favorecer." O Senhor não quer que façamos isso, porque quando isso acontece, desestabiliza os relacionamentos. A fala verdadeira não tem múltiplos significados ocultos ou expectativas não ditas. É pura. É honesta. É aberta. É livre de enganos.
Provérbios 24:26 diz: "Como beijo nos lábios,
assim é a resposta com palavras sinceras." Ou seja, se você ama alguém, vai dar uma resposta sincera. A honestidade é um sinal de amor, é uma marca do amor. É essencial sermos honestas e abertas em nossos relacionamentos.
A terceira necessidade é construir trilhos de compaixão. Em 1 Pedro 3:8, Pedro nos encoraja a cultivar "um coração compassivo". A mesma ideia aparece em Efésios 4:31–32:
"Que não haja no meio de vocês qualquer amargura, indignação, ira, gritaria e blasfêmia, bem como qualquer maldade. Pelo contrário, sejam bondosos e compassivos uns para com os outros, perdoando uns aos outros, como também Deus, em Cristo, perdoou vocês."
A dureza do coração geralmente aparece quando enfrentamos conflitos ou feridas. Quando alguém fala algo contra nós ou nos machuca de alguma forma, é muito fácil ficarmos com o coração endurecido. Mas essa dureza resulta em atitudes, ações e palavras erradas. Quando estamos com o coração endurecido, a passagem nos mostra como responder à ofensas.
Em Efésios 4:31, começamos com sentimentos negativos, que são chamados de "amargura". Sentimos ressentimento e um gosto ruim em nosso espírito em relação a alguém. Nos sentimos feridos e agredidos; é um turbilhão de emoções.
E então respondemos com pensamentos negativos. O versículo menciona "indignação e ira". Nossos pensamentos e suposições sobre aquela pessoa nos inflamam emocionalmente. Repetimos mentalmente a situação e ficamos cada vez mais agitadas. Começamos a atribuir motivações às ações dessa pessoa. Você já passou por isso? Eu já, e aposto que você também.
Esses pensamentos negativos transbordam em palavras negativas. O versículo menciona "gritaria e blasfêmia", começamos a fazer barulho. Nossas conversas começam em um nível elevado de conflito. Quando falamos sobre aquela pessoa com outras pessoas, não temos nada bom a dizer, o que se torna difamação. As palavras começam a se distorcer.
Finalmente, temos intenções maldosas—"qualquer maldade." Desejamos o mal para a pessoa que nos feriu. Queremos vingança, ou planejamos isso. Nos alegramos quando essa pessoa cai ou sofre. Ficamos felizes quando ela passa por dificuldades. Queremos vê-la fracassar, ser punida e sofrer.
Você tem sentimentos, pensamentos, palavras ou intenções maldosas em relação a alguém que te feriu?
Outro grande desafio enfrentado pelos construtores da ferrovia canadense foi a barreira imponente das Montanhas Rochosas. Abrir caminho através daquela rocha sólida para alcançar o outro lado foi uma tarefa extremamente difícil. Levou dezoito meses para perfurar quatro túneis em um lugar chamado O Portão do Inferno. As equipes levaram um ano e meio para colocar 1.6 quilômetros de trilhos.
Seu desafio nos relacionamentos pode ser assim. Seu coração pode estar endurecido como aquelas montanhas. Você pode ter uma barreira que torna difícil estabelecer um contato com outra pessoa. Mas, à medida que você se esforça para superar essa dureza e perdoar, o Senhor estará com você. O processo pode ser lento, mas continue firme.
E aqui está a necessidade crucial ao construir trilhos na vida de outra pessoa: a disposição de pagar o preço e perseverar.
Construir a ferrovia foi muito mais caro do que se imaginava. Custou muito mais do que esperavam. Em nossas vidas, quando queremos construir trilhos para nos unir a outras pessoas, isso custa. Precisamos pagar o preço, que muitas vezes é maior do que gostaríamos ou esperávamos.
E, no entanto, Jesus pagou o preço máximo para que pudéssemos estar unidos a Ele, não é? Ele nos dá a graça para que possamos continuar pagando o preço e construindo trilhos na vida dos outros. Vale a pena? Eu acho que você sabe a resposta.
Quais trilhos você precisa trabalhar para construir hoje? Você precisa de trilhos de fidelidade? De honestidade? De compaixão? Deus lhe dará tudo o que você precisa para construir na vida dos outros.
Nancy: Algum desses trilhos está faltando ou quebrado em seus relacionamentos? Espero que você reserve um tempo para pedir ao Senhor que a ajude a construir esses trilhos e a usar suas palavras para edificar os outros. Mary Kassian é nossa palestrante convidada aqui no Aviva Nossos Corações, e ela voltará em breve para encerrar em oração.
Esse ensinamento é super prático. Todas nós temos a necessidade de uma comunicação saudável. Mas nossas palavras fluem do nosso coração, por isso, precisamos entregar diariamente nossos corações e nossas palavras ao Senhor.
Mary quer ajudar você a crescer no uso de suas palavras para construir relacionamentos com os outros.
Não deixe de reservar o seu ingresso para a Conferência “Fiel Mulheres” em Santos, dos dias 21 a 23, onde Mary será uma das preletoras. Mary também estará em Volta Redonda no Rio de Janeiro no dia 26 de março onde participará da Conferência “Mulheres segundo o coração de Deus” e dos dias 27 a 29 de março ela estará em Porto Alegre para a Conferência “Transformação, Vida e Liberdade.”
Clique no link aqui na transcrição deste episódio para maiores informações ou visite o nosso site www.avivanossoscoracoes.com
Raquel: Obrigada, Nancy.
Pense nisso: Você fica nervosa ao falar com estranhos? Ou ao falar na frente de um grupo? Mary Kassian diz que, se você tem dificuldade em se comunicar, pode ser que você tenha uma dificuldade de escutar. Ela vai explicar por que amanhã no Aviva Nossos Corações. Para encerrar nosso tempo juntas, Mary Kassian está de volta para orar.
Mary: Pai Celestial, eu oro para que nos tornemos dispostas a pagar o preço e que o Senhor nos ajude a construir esses trilhos de fidelidade, honestidade e compaixão; que onde houver barreiras que precisamos superar, trabalhemos para atravessá-las; que perdoemos; que sejamos abertas e honestas; que nossa fala seja fiel.
Oro para que façamos isso para trazer glória a Ti e para demonstrar que nos amas, mostrando a unidade do Seu corpo e o poder do Seu Espírito Santo. Oro isso em nome poderoso de Jesus, amém.
Raquel: O Aviva Nossos Corações é o ministério em língua portuguesa do Revive Our Hearts com Nancy DeMoss Wolgemuth, chamando as mulheres à liberdade, à plenitude e à abundância em Cristo.
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