Dia 07: Você pode ser conhecida por Deus
Raquel: Eu te conheço? Humm... provavelmente não. Mas eu conheço Alguém que te conhece. Aqui está Nancy DeMoss Wolgemuth.
Nancy DeMoss Wolgemuth: É incrível pensar que o criador das estrelas, dos planetas, das montanhas, o criador do universo me conhece.
Raquel: Este é o Aviva Nossos Corações com Nancy DeMoss Wolgemuth, autora de “A sós com Deus”, na voz de Renata Santos.
Nancy está continuando a série chamada "Como desfrutar de um feliz ano novo."
Nancy: Bem, estamos chegando ao fim desta série de Ano Novo sobre o Salmo 1, "Como desfrutar de um feliz ano novo"; como ter uma vida feliz; como ter uma eternidade feliz e abençoada. E tenho que dizer que todo esse estudo que levou a essa série tem sido muito bom para mim.
Conheço a passagem na antiga versão João Ferreira de Almeida desde que era pequena, mas a …
Raquel: Eu te conheço? Humm... provavelmente não. Mas eu conheço Alguém que te conhece. Aqui está Nancy DeMoss Wolgemuth.
Nancy DeMoss Wolgemuth: É incrível pensar que o criador das estrelas, dos planetas, das montanhas, o criador do universo me conhece.
Raquel: Este é o Aviva Nossos Corações com Nancy DeMoss Wolgemuth, autora de “A sós com Deus”, na voz de Renata Santos.
Nancy está continuando a série chamada "Como desfrutar de um feliz ano novo."
Nancy: Bem, estamos chegando ao fim desta série de Ano Novo sobre o Salmo 1, "Como desfrutar de um feliz ano novo"; como ter uma vida feliz; como ter uma eternidade feliz e abençoada. E tenho que dizer que todo esse estudo que levou a essa série tem sido muito bom para mim.
Conheço a passagem na antiga versão João Ferreira de Almeida desde que era pequena, mas a passagem ganhou nova vida, nova luz, novo significado para mim enquanto meditava nela dia e noite.
Como eu disse antes, estou em uma fase da vida em que não durmo muito bem muitas noites. Acabo refletindo sobre as palavras, as frases e o coração dessa passagem no meio da noite. Tem sido realmente fortalecedor para minha alma. Acho que minha vida será mais frutífera como resultado do tempo que passei nesses seis versos. Espero que o mesmo aconteça com você.
Hoje chegamos a uma parte do Salmo 1 que não é a mais fácil. É tão bom falar sobre as bênçãos daqueles que se alegram no Senhor e andam em Seus caminhos. E nós nos deleitamos com essas bênçãos. Temos apreciado conversar sobre o bom fruto que vem de andar no caminho do Senhor.
Mas é difícil pensar sobre o destino daqueles que não se arrependem, que não colocam sua fé em Cristo. E ainda assim, essa é uma mensagem que as Escrituras não evitam, e nós também não podemos. É a mensagem do juízo de Deus. E você vai notar, ao ler as Escrituras, que muitas, muitas vezes você encontra esses temas paralelos de salvação e juízo, às vezes no mesmo verso do mesmo capítulo. Onde há juízo, há salvação. Mas onde há salvação, também há juízo.
Você vê esses temas paralelos no Salmo 1—o tema da salvação de Deus para os justos, mas também Seu juízo para aqueles que não escolhem o caminho da justiça.
Para recapitular um pouco para quem está começando a acompanhar a série agora, vimos no Salmo 1 dois tipos diferentes de pessoas—os justos e os ímpios. Existem dois caminhos diferentes que eles seguem, dois conjuntos diferentes de crenças, valores e prioridades. E isso leva a dois estilos de vida muito diferentes.
Lemos, primeiro, na primeira metade do capítulo, versos 1–3, sobre o caminho dos justos. Vou ler esse parágrafo e depois continuaremos com a segunda metade.
“Bem-aventurado é aquele que não anda no conselho dos ímpios, não se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores. Pelo contrário, o seu prazer está na lei do Senhor, e na sua lei medita de dia e de noite.
Ele é como árvore plantada junto a uma corrente de águas, que, no devido tempo, dá o seu fruto, e cuja folhagem não murcha; e tudo o que ele faz será bem-sucedido.”
Aqui lemos sobre a bênção—as bênçãos, no plural, as bênçãos enfáticas, as abundantes bênçãos que vêm para os justos. Lemos sobre o resultado do seu estilo de vida.
Agora chegamos aos últimos três versos do capítulo e vemos o resultado daqueles que não são justos. Eles são chamados de “ímpios” ou, em algumas traduções, aqueles que estão sem Deus, aqueles que estão sem adoração. Eles vivem suas vidas sem levar Deus em consideração.
Suas vidas não são controladas por Deus, ou eles não acham que são. Eles não se submetem a Deus e ao Seu plano para suas vidas. Eles estão tentando conduzir suas próprias vidas.
Vimos que os justos florescem; que os justos são sustentados; que os justos prosperam. E na última sessão, olhamos para o verso 4 que diz: "Os ímpios não são assim."
O que você lê sobre os justos, isso não se aplica aos ímpios. Eles têm um núcleo fundamentalmente diferente, um sistema operacional fundamentalmente diferente, um caminho fundamentalmente diferente e um resultado de vida muito diferente.
“Os ímpios não são assim; são, porém, como a palha que o vento dispersa. Por isso, os ímpios não prevalecerão no juízo, nem os pecadores, na congregação dos justos. Pois o Senhor conhece o caminho dos justos, mas o caminho dos ímpios perecerá.” (versos 4–6)
Conversamos na última sessão sobre o fato de que os ímpios e os injustos podem parecer tão poderosos. Mas este parágrafo—esses últimos três versos—nos desafiam a considerar seu fim.
Não tire conclusões com base no que você vê agora—quanto eles têm no banco, quão bem-sucedidos eles são aos olhos do mundo, quão bons eles são, quantas boas ações eles fazem (baseado na medição do mundo). Nada disso conta a história final. Você precisa considerar o fim daqueles cujas vidas não giram em torno de Cristo.
Vemos três coisas nesses versos sobre o destino dos ímpios. Primeiro, no verso 4, eles são comparados à palha que o vento dispersa. Discutimos isso na última sessão: a palha é a parte inútil do grão. Não é comestível, é lixo. É o que sobra após a colheita, que o vento leva embora depois que o fruto foi separado.
Os ímpios não irão durar. Serão levados pelo vento, jogados fora, sem valor. Eles não pesam no esquema final das coisas, por mais importantes que possam parecer aqui e agora.
Aqui está o segundo resultado, no verso 5: eles não prevalecerão no juízo, nem os pecadores, na congregação dos justos. Haverá uma separação que ocorrerá entre os justos e os ímpios. É uma separação final, última e imutável no juízo final.
Lemos mais sobre isso no Novo Testamento, como Cristo separará o trigo da palha no juízo final. Em Mateus 3:12, por exemplo, João Batista falou de Jesus: “Ele tem a pá em suas mãos, limpará a sua eira e recolherá o seu trigo no celeiro; porém queimará a palha num fogo que nunca se apaga.”
Você vê, aliás, os dois temas de salvação e juízo nesse verso.
Ele recolherá seu trigo no celeiro. Essa é a salvação graciosa de Deus—Sua misericórdia e graça para com os pecadores que se arrependem de seus pecados e colocam sua fé em Cristo. Ele reunirá o trigo no seu celeiro. Isso é salvação. E você vê o juízo: A palha ele queimará com fogo inextinguível.
Agora, deixe-me lembrar que, neste momento, não percebemos essa separação. Às vezes, eles crescem juntos. De fato, o trigo e a palha permanecem unidos até a colheita. Jesus mencionou o trigo e o joio, uma ilustração semelhante. Muitas vezes, é difícil distinguir um do outro; externamente, podem parecer iguais e agir da mesma forma. No entanto, é o que está dentro que realmente importa e que, no fim, se revela nos resultados. Deus conhece os justos e os ímpios. No juízo final, essa diferença será evidente quando o trigo e a palha forem separados.
Vemos no verso 6: “Pois o Senhor conhece o caminho dos justos, mas o caminho dos ímpios perecerá.” Charles Spurgeon comenta sobre esse verso dizendo: “O caminho dos ímpios perecerá. Não apenas eles próprios perecerão, mas o seu caminho também perecerá. O justo grava seu nome na rocha, mas o ímpio escreve sua lembrança na areia.”
Grande diferença no resultado final. O Salmo 92 diz assim:
“Ainda que os ímpios brotem como a erva, e floresçam todos os que praticam a iniquidade, serão destruídos para sempre.” (v. 7). Não dá para julgar pela prosperidade atual. Eles podem parecer prósperos agora, mas ao final, estarão destinados à destruição.
Provérbios 14 diz assim: “Há caminho [o conselho dos ímpios, o caminho dos pecadores] que ao ser humano parece direito, mas o fim dele é caminho de morte.” (v. 12). O resultado será a morte irreparável e a punição eterna.
Há aqueles que leem passagens como essa e... que, aliás, não são muito populares nas nossas igrejas, porque não são passagens agradáveis. Existem pessoas que diriam: “É injusto Deus recusar a entrada dessas pessoas no céu, jogá-las fora como palha ou queimá-las como rejeito com fogo inextinguível.” A verdade é que aqueles que as Escrituras chamam de “ímpios” escolheram seu caminho e rejeitaram Sua graça.
2 Tessalonicenses 2 fala de aqueles “que estão perecendo, porque não acolheram o amor da verdade para serem salvos.” (v. 10) Eles não se deleitaram na Palavra de Deus porque não tinham um coração para isso. Eles acabam onde escolheram estar. Eles acabam no caminho que amaram. O que amavam, terão por toda a eternidade. O que os justos amam, terão por toda a eternidade em medida abundante.
2 Tessalonicenses continua dizendo: [Eles serão “condenados todos os que não creram na verdade, mas tiveram prazer na injustiça.” (v. 12). Eles se deleitaram na injustiça, e Deus os deixará ter isso por toda a eternidade.
Eles não têm o coração voltado para Deus, para Sua presença, para a justiça.
Por que, aqueles que não têm interesse em se reunir com a congregação do povo de Deus aqui na Terra, quereriam passar a eternidade com a congregação dos justos no céu? Não faz sentido.
Eles querem viver como o diabo aqui e não ter nada a ver com Deus ou com o povo de Deus, e depois ter toda a eternidade para serem abençoados? Eles não querem a bênção de Deus. Eles não querem a presença de Deus. Eles amam a injustiça. Isso é o que os agrada.
Novamente, permitam-me citar meu amigo Charles Spurgeon. Ele disse: “Os pecadores não podem habitar no céu; estariam fora do seu elemento. É mais fácil um peixe viver em uma árvore do que os ímpios no paraíso.” Essa afirmação é verdadeira para todas nós. A única forma de realmente desfrutarmos do céu é sermos transplantadas do nosso lugar original, onde nascemos espiritualmente, no reino das trevas, para o reino de Deus—nascer de novo, tornar-se uma nova criação, e receber de Deus um coração novo e puro que anseia estar com Ele e com a comunidade dos justos.
Se você chegar ao céu, não será porque você mereceu. Não será porque você escolheu o caminho dos justos, será porque Deus escolheu você, e você respondeu com fé e arrependimento à escolha Dele por você. É tudo misericórdia. É pura graça.
O caminho dos ímpios chega à ruína. As Escrituras são muito claras. É inevitável. Provérbios 20:20 diz sobre os ímpios: “...sua lâmpada se apagará na mais densa escuridão.” Eles perecerão.
Há muitas metáforas usadas nas Escrituras para a destruição dos ímpios e como é uma destruição eterna que não entendemos. Mas sabemos que eles não são aniquilados. Eles sofrem e perecem eternamente.
Eu estava lendo uma mensagem sobre o Salmo 1 recentemente, do Pastor Ray Stedman, que agora está com o Senhor. Deixe-me compartilhar com você o que ele disse sobre essa questão de ser lançado na escuridão total. Ele falou:
"Creio que nunca houve uma época onde isso foi demonstrado de forma mais marcante do que nos dias do Novo Testamento. Houve um momento em que o apóstolo Paulo estava como prisioneiro diante de Nero César.
Nero, na época, era um monstro dissoluto, vaidoso, cruel, desumano e implacável. Hoje, os historiadores o consideram um dos governantes mais vis e desprezíveis que já estiveram em um trono. Ele chegou a ordenar que o corpo de sua própria mãe fosse despedaçado para ver o útero que o havia gerado.
Seu nome era conhecido em todo o império. Ele era o César. O mundo romano inteiro se curvava à sua vontade. A vida daquele poderoso império girava em torno desse homem, Nero César.
E eis que diante dele estava este pequeno judeu obscuro, Paulo, o Apóstolo, de uma província romana desprezada. Ninguém o conhecia. Ele mal era conhecido, exceto em alguns lugares isolados onde tinha causado algum problema. Era um prisioneiro em cadeias, diante desse poderoso imperador. No entanto, como podemos notar, o incrível é que hoje chamamos nossos filhos de Paulo e nossos cães de Nero.”
Você vê, o resultado é bem diferente do que parece no momento. Como temos dito ao longo desta série, há apenas dois tipos de pessoas: os justos e os ímpios. Há apenas dois caminhos: o caminho dos justos e o caminho dos ímpios. E as Escrituras são claras sobre o resultado de ambos.
Não é fácil falar sobre aqueles que vivem suas vidas sem Deus—aqueles que se recusam a se arrepender de seus pecados e a colocar sua fé em Cristo—sobre serem banidos para uma eternidade sem Cristo, especialmente nesta era de inclusivismo e tolerância. Resistimos em acreditar que cada ser humano se encaixa em uma dessas duas categorias.
Claro, podemos reconhecer que algumas pessoas são realmente más—alguém que entra em um cinema e mata pessoas; um déspota responsável por genocídios em massa; um suicida que mata em nome da religião. E dizemos: 'Sim, essas pessoas são más.' Até mesmo pessoas más concordam que essas pessoas são más.
Mas e quanto àquelas “boas pessoas” com quem trabalhamos, estudamos ou que moram em nossos bairros? Algumas trabalham muito. Algumas podem ser super gentis, generosas e honestas. Podem ser bons maridos, esposas, pais e amigos. E algumas são muito religiosas. Será que algumas dessas pessoas realmente se encaixam na categoria dos ímpios, no caminho para a destruição?
A verdade é que, não importa quão boas, gentis, compassivas ou sensíveis sejam essas pessoas, se elas não se arrependeram de seus pecados, não colocaram sua fé em Cristo para salvá-las e não entregaram suas vidas a Jesus como Senhor, elas não serão justificadas diante de Deus quando se apresentarem no julgamento final. Elas serão eternamente condenadas.
Vamos pensar, como isso afetaria a maneira como penso e me relaciono com essas pessoas se eu realmente acreditasse no que acabei de dizer? Se aquele “bom” vizinho não foi tornado justo pela fé em Cristo, ele está na categoria dos “ímpios” e virá à destruição e ruína final.
Isso é contrário ao inclusivismo, que, aliás, está cada vez mais popular em alguns círculos cristãos, que acreditam que, no final, todos ou a maioria será salva. Vai contra a tolerância. Vai contra a ideia de que todo mundo tem sua própria religião, desde que viva uma boa vida e não machuque muitas pessoas. A sabedoria de Deus é tão contrária à sabedoria deste mundo.
Se realmente acreditássemos no que a Palavra de Deus diz, aqui no Salmo 1 e em outros lugares nas Escrituras sobre o destino daqueles que estão sem Cristo, isso nos faria ter mais compaixão? Preocupação? Nos motivaria a orar mais ou de maneira diferente? Nos motivaria a nos aproximar desses vizinhos, pessoas no nosso local de trabalho? Nos motivaria a estar atentas às oportunidades de falar com elas sobre a condição de suas almas e não apenas trocar gentilezas? “Quem você acha que vai ganhar a copa do mundo?” “Nossa, como tá frio, né?” Continuamos trocando essas conversas superficiais e nunca chegamos às coisas que realmente importam. Eu fico refletindo sobre isso.
Se realmente acreditássemos no que as Escrituras dizem sobre o destino dos que estão sem Cristo, isso nos motivaria a alertar essas "boas" pessoas sobre o julgamento que vem e a implorar para que se arrependam e se voltem para Cristo em busca de refúgio.
Alguns diriam que categorizar as pessoas como justas ou ímpias, dizer que há apenas dois caminhos, dois tipos de pessoas, dois resultados, é julgar. É ser arrogante ao afirmar que Cristo é o único caminho—ao qual eu responderia: Cristo é o único caminho. E fazer menos do que tornar isso conhecido é falhar em realmente amar nossos vizinhos.
É muito mais fácil não mexer na ferida. Pode ser complicado entrar nessas conversas. Preferimos ficar na nossa bolha e desfrutar da nossa boa convivência cristã.
Mas penso em como Deus disse a Ezequiel: 'Você é um vigia. Você sabe que o julgamento está chegando. Eu te dei a responsabilidade de alertar os ímpios. Eles podem ou não se arrepender, mas se eles não se arrependerem e for por causa de você não ter alertado, eu te responsabilizarei.'
O último versículo deste Salmo diz: “Pois o Senhor conhece o caminho dos justos, mas o caminho dos ímpios perecerá.”
Eu gostaria de parar um momento para refletir sobre a frase "o Senhor conhece o caminho dos justos". A palavra "conhece" aqui não é apenas no sentido de saber tudo. É a palavra "yada" em hebraico. Talvez você já tenha ouvido falar dela. Significa um conhecimento íntimo. Deus conhece os justos de uma forma pessoal e profunda. Uma versão da Bíblia diz que Deus "vigia o caminho dos justos".
É por isso que eles prosperam. É por isso que são abençoados, porque Deus está cuidando deles. Ele os está observando. Ele está os alimentando. Ele está fazendo com que sejam frutíferos. Ele está ativamente envolvido em suas vidas, e eles também estão ativamente envolvidos na vida d’Ele. Eles se deleitam na lei do Senhor; eles meditam nela dia e noite. Há um conhecimento mútuo entre Deus e os justos.
O contraste que vimos nesta última parte do capítulo é que os ímpios insistem em governar suas próprias vidas. Eles não querem ser cuidados por Deus. Ah, eles podem querer que Deus torne a vida mais fácil. Eles podem querer que Deus derrame Suas bênçãos sobre eles, mas não querem Deus os observando—com a supervisão sobre eles. Eles se recusam a se submeter à supervisão de Deus. E, como resultado, o caminho deles leva à ruína.
É incrível pensar que o Criador das estrelas, dos planetas, das montanhas, o Criador do universo me conhece. Ele cuida de mim. Ele se importa comigo. Ele sabe tudo sobre mim. Ele conhece o meu caminho. E vemos isso em Salmo 139:
“Senhor, tu me sondas e me conheces. Sabes quando me sento e quando me levanto; de longe conheces os meus pensamentos. Observas o meu andar e o meu deitar e conheces todos os meus caminhos. A palavra ainda nem chegou à minha língua, e tu, Senhor, já a conheces toda.” (versos 1-4)
E eu gostaria de fechar essa reflexão lembrando que não é tão importante que conheçamos a Deus, mas que Ele nos conheça. Você vê essa distinção no final do Sermão do Monte, em Mateus capítulo 7, palavras bem desafiadoras onde Jesus disse: "Nem todo o que me diz: "Senhor, Senhor!" entrará no Reino dos Céus.” Nem todo que diz “Eu sou justo.” Nem todo que diz “Eu sou santo.”
"Nem todo o que me diz: "Senhor, Senhor!" entrará no Reino dos Céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus. Muitos, naquele dia, vão me dizer: "Senhor, Senhor, nós não profetizamos em seu nome? E em seu nome não expulsamos demônios? E em seu nome não fizemos muitos milagres?"
Então lhes direi claramente: "Eu nunca conheci vocês. Afastem-se de mim, vocês que praticam o mal." (versos 21-23)
Todas as boas ações e atos religiosos são, na verdade, iniquidade nos registros de Deus se não vêm de um coração que foi tornado justo por Jesus Cristo.
Jesus não disse: "Você nunca me conheceu." Ele apenas diz: "Eu nunca te conheci." Há muitos que afirmam conhecer a Deus. A questão é: "Você é conhecida por Deus?"
Como diz em 2 Timóteo 2: " Entretanto, o firme fundamento de Deus permanece, tendo este selo: "O Senhor conhece os que lhe pertencem." (v. 19)
Raquel: Essa é Nancy DeMoss Wolgemuth. Hoje, ela nos mostrou como é incrível que Deus nos conheça pessoalmente. Esse ensino faz parte da série chamada "Como desfrutar de um feliz ano novo."
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Como Jesus viveu toda a Sua vida sem pecar? Nancy explorará essa questão amanhã e mostrará como o exemplo d'Ele pode nos encorajar. Por favor, não perca o Aviva Nossos Corações.
O Aviva Nossos Corações é o ministério em língua portuguesa do Revive Our Hearts com Nancy DeMoss Wolgemuth, chamando as mulheres à liberdade, à plenitude e à abundância em Cristo.
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