
Dia 08: A arte de ouvir
Nancy DeMoss Wolgemuth: Como você pode melhorar sua habilidade de ouvir os outros? Aqui está Mary Kassian com uma ideia nova.
Mary Kassian: Coloque os celulares de lado—guarde-os na gaveta, desligue-os. Deixe o jornal de lado. Silencie tudo que possa te distrair.
Raquel: Este é o Aviva Nossos Corações com Nancy DeMoss Wolgemuth, na voz de Renata Santos.
Nancy: Na semana passada, Mary Kassian nos trouxe ensinamentos bíblicos super úteis sobre o poder de nossas palavras. Hoje ela vai continuar com várias aplicações práticas:
- Como evitar distrações quando você tenta ouvir?
- Como mostrar para a outra pessoa que você entende o que ela está dizendo?
- Como abordar questões mais profundas que podem estar causando um conflito?
Mary vai responder a essas perguntas, dando continuidade à série O poder da fala transformada.
Mary: Temos passado bastante tempo falando sobre fala e comunicação, e uma das coisas que eu amo na …
Nancy DeMoss Wolgemuth: Como você pode melhorar sua habilidade de ouvir os outros? Aqui está Mary Kassian com uma ideia nova.
Mary Kassian: Coloque os celulares de lado—guarde-os na gaveta, desligue-os. Deixe o jornal de lado. Silencie tudo que possa te distrair.
Raquel: Este é o Aviva Nossos Corações com Nancy DeMoss Wolgemuth, na voz de Renata Santos.
Nancy: Na semana passada, Mary Kassian nos trouxe ensinamentos bíblicos super úteis sobre o poder de nossas palavras. Hoje ela vai continuar com várias aplicações práticas:
- Como evitar distrações quando você tenta ouvir?
- Como mostrar para a outra pessoa que você entende o que ela está dizendo?
- Como abordar questões mais profundas que podem estar causando um conflito?
Mary vai responder a essas perguntas, dando continuidade à série O poder da fala transformada.
Mary: Temos passado bastante tempo falando sobre fala e comunicação, e uma das coisas que eu amo na Bíblia é que ela é extremamente prática! Ela nos ensina como viver nosso dia a dia e faz diferença em nossas vidas.
Vamos dar uma olhada em um versículo do livro de Tiago que nos traz muita informação. Tem tanta coisa boa ali naquele pequeno versículo. Se conseguirmos aplicar isso em nossas vidas de forma consistente, isso fará uma enorme diferença na nossa comunicação.
Será especialmente útil nas relações onde a comunicação é um desafio—como na relação com um adolescente que está passando por uma fase rebelde, ou que está tendo dificuldade para se conectar com os pais, ou até mesmo em um convívio com colegas onde a relação está tensa devido a várias situações que ocorreram ao longo do tempo.
Talvez você esteja tendo dificuldades com seu cônjuge. Ou, se você é solteira, talvez seja com alguém que você está saindo. Há tensão na relação e você deseja uma melhor compreensão e comunicação. Aposto que todas vocês conseguem pensar em pelo menos uma relação onde melhorar a comunicação seria muito benéfico.
Esse versículo em Tiago pode te ajudar se você aplicá-lo. Tiago 1:19: "Vocês sabem estas coisas, meus amados irmãos. Cada um esteja pronto para ouvir, mas seja tardio para falar e tardio para ficar irado." Três coisas: rápida para ouvir, lenta para falar, lenta para se irar. Ouvir é uma parte fundamental da comunicação.
Acredito que, muitas vezes, nossos problemas de comunicação vêm do fato de que somos rápidas para falar e lentas para ouvir. Fazemos exatamente o oposto do que esse versículo nos ensina. Somos muito rápidas para dar nossas opiniões; fazemos suposições rapidamente; pulamos com nossas palavras—especialmente nós, mulheres.
Nós gostamos de falar. Adoramos nos expressar, discutir ideias, interagir com as amigas... somos rápidas para falar. Não somos lentas para falar; somos rápidas demais e muito lentas para ouvir. Não sabemos como ouvir de verdade.
Vamos falar sobre o que significa ouvir. O caráter chinês para o verbo "ouvir" contém quatro símbolos diferentes: "ouvido," "olhos," "coração," e "atenção dividida." Todos esses quatro elementos fazem parte do processo de ouvir.
Ouvir ativamente envolve dar nossa atenção total. Isso significa ouvir com os ouvidos; observar cuidadosamente com os olhos; e também entender com o coração. Ouvir dá trabalho!
Na verdade, já foram feitos estudos sobre a escuta, e os pesquisadores descobriram que, se você está ouvindo ativamente, está trabalhando para entender. Quando você ouve com os ouvidos, os olhos e o coração, e busca realmente entender, ocorrem mudanças físicas no seu corpo.
Sua frequência cardíaca aumenta, sua respiração se acelera, e sua temperatura corporal sobe um pouco (não por causa da raiva, mas sim pelo esforço)—seu metabolismo aumenta. É semelhante a todas as mudanças que acontecem durante o exercício físico. Ouvir é trabalhoso!
Acho que a razão pela qual muitas vezes não ouvimos é que é mais fácil não ouvir, porque realmente exige esforço. Exige esforço parar a mente que está sempre girando, girando e girando na direção que quer seguir e pausá-la para entender o que a outra pessoa está dizendo.
A pessoa média fala entre 100 e 150 palavras por minuto. Mas aqui vai uma estatística interessante: embora falemos a essa velocidade, conseguimos pensar a cerca de 600 palavras por minuto. Essa é a velocidade com que nosso cérebro funciona.
A pergunta é: "O que você faz com todo esse tempo extra de palavras?" Enquanto a outra pessoa fala as 100 palavras por minuto, sua mente está a mil. Isso pode causar vários problemas.
Primeiro, podemos acabar nos antecipando. Em vez de ouvir, estamos pensando no que vamos dizer a seguir ou planejando uma resposta. Não sei se isso já aconteceu com você, mas acontece comigo às vezes em reuniões de oração. Você está ouvindo alguém orar e, enquanto isso, já está planejando o que vai orar a seguir, certo? Isso é porque sua mente está acelerada. Antecipar-se é um problema.
Outra questão é se distrair, estar tão preocupada com seus próprios interesses que acaba sonhando acordada. Mesmo enquanto você está me ouvindo, pode estar pensando na lista de compras, no que vai fazer quando chegar em casa, na roupa linda que viu e quer comprar, ou nas suas próximas férias. Tem muito tempo extra na mente, e para ouvir, você precisa fazer um esforço para focar no que a pessoa está dizendo.
E o que dizer de "se intrometer na conversa?" Já teve alguém que não consegue esperar você terminar de falar e já pula para completar seu pensamento? Ou você já fez isso com alguém? É frustrante. Isso é mais um problema da escuta.
Ou ainda, tem o "desmerecer," quando você mentalmente categoriza o que a pessoa está dizendo como irrelevante ou sem importância. É como se dissesse: "Ah, já ouvi isso antes," e você acaba ignorando o que a pessoa realmente está tentando comunicar.
Com esse extra de 450 palavras por minuto, você se vê fazendo alguma dessas coisas? Eu me vejo. Olhando para essa lista, eu digo: "Sim, eu faço isso muito." Admito que muitas vezes não coloco minha energia e esforço no que Tiago 1:19 nos ensina: "Todo homem deve estar pronto para ouvir."
Ouvir deve ser sua prioridade—não dar sua opinião, não chegar a um acordo, não fazer com que a outra pessoa te escute, mas ouvir a outra pessoa e seu coração.
Quero falar sobre alguns padrões de escuta ineficazes. Os padrões que seguimos ao ouvir podem se tornar hábitos e comportamentos que prejudicam nossa capacidade de escutar. Vou descrever alguns personagens que exemplificam ouvintes ruins. Preste atenção e veja se você se identifica ou se reconhece nesses padrões de escuta problemáticos.
A primeira personagem é "Paula Presunçosa". Paula acha que sabe o que você pensa e sente, especialmente sobre assuntos familiares. Ela acha que já ouviu tudo que precisava. Paula pode completar suas frases e não ouve quando você oferece novas informações.
Ela simplesmente acredita que sabe o que você está pensando. Você já agiu desta forma? Você já presumiu que sabe o que seus filhos estão pensando ou sentindo? Ou que seu marido está pensando?
Tive uma situação engraçada com meu marido. Estávamos casados há vinte e três anos na época. Agora estamos casados há trinta e três anos. Mas durante todos esses anos eu fiz ensopado de carne para ele, ele comia ensopado de carne uma vez por semana ou a cada duas semanas.
Um dia eu coloquei o ensopado na frente dele e disse: "Aqui está, ensopado de carne. Você ama, não é?" E ele respondeu: "Na verdade, eu odeio ensopado de carne!" (risos) Ele havia comido ensopado de carne por vinte e três anos e nunca disse nada, ou eu não ouvi, porque fiz uma suposição. Assim como a Paula, eu presumi que sabia o que ele gostava sem nem perguntar.
É uma história engraçada, não é? Nós costumamos rir disso e dizer: "Não há amor maior do que comer o ensopado de carne da esposa por vinte e três anos mesmo detestando!"
Agora, vamos falar sobre outro personagem: "Daniel Desconfiado." Daniel é desconfiado e sensível; ele vê suas observações como ataques pessoais.Ele presume que você está contra ele, e fecha a mente para ouvir qualquer coisa que você tenha a dizer sobre o comportamento dele. Muitos adolescentes caem nessa armadilha.
Eles acham que você nunca está do lado deles, sempre em oposição a eles. Imediatamente se tornam defensivos. Antes mesmo de você começar a falar; você nem se comunicou ainda, a barreira já está formada.
Nós também fazemos isso. Muitas vezes, levantamos nossas defesas, especialmente se a pessoa já nos feriu no passado. Aí ficamos defensivas e não estamos dispostas a ouvir e nos engajar verdadeiramente com o que a outra pessoa tem a dizer.
Outro exemplo é "Amanda Armadilha." Amanda parece ouvir com atenção, mas na verdade está coletando informações para te atacar mais tarde. Ela escuta suas palavras, mas seu objetivo é distorcer o que você disse e usar isso como munição para te condenar. É uma emboscada. É fácil pensar que todo mundo é uma Amanda, mas, para ser sincera, muitas vezes também somos assim. Às vezes ouvimos apenas de forma superficial e depois usamos uma parte do que o outro disse contra ele.
E temos também "Edson Egoísta." Edsonconsegue transformar qualquer conversa em uma oportunidade para mostrar suas próprias conquistas e opiniões. Para ele, o que importa é que você saiba o que ele pensa. Ele não se importa com a sua opinião e nem quer saber. Tudo que ele quer é que você saiba o que ele acha.
Outro personagem é "Sofia Solucionadora." Sofia sabe como resolver tudo. Antes mesmo de ouvir você, ela já sabe o que você deve fazer. Esse padrão pode se tornar uma barreira real para uma comunicação aberta e honesta. Às vezes suas amigas só precisam que você escute e entenda a dor ou frustração delas. Às vezes uma esposa não quer uma solução, ela só quer empatia e ser ouvida.
E temos "Neide Negacionista." Neide nega a importância das situações e o seu direito de sentir o que sente. O lema dela é: "Ah, você não deveria se sentir assim." Em vez de ouvir e entender as profundezas do coração do outro, Neide diz: "Não é nada demais; não se preocupe com isso; você não deveria se sentir assim." Ela simplesmente ignora o que está acontecendo.
E por último, "Diogo Desatento." Diogo simplesmente não capta a ideia. Diogo não consegue perceber o que está por trás das palavras e comportamentos. Mesmo que a esposa esteja segurando as lágrimas e demonstrando frustração, Diogo acredita quando ela diz que está tudo bem.
Esses padrões de escuta ineficazes estão frequentemente presentes em outras pessoas, mas se formos sinceras, provavelmente também estão em nós. Muitas vezes exibimos esses comportamentos e falhamos em ouvir. Não colocamos Tiago 1:19 em prática e não somos prontas para ouvir. Vou compartilhar algumas dicas de escuta para te ajudar a estar pronta para ouvir.
Limite suas palavras. Se você quer ouvir mais, precisa falar menos. Ao limitar suas palavras, você dá à outra pessoa a oportunidade de expressar seus pensamentos. Um filósofo disse uma vez: "Fomos dotados de dois ouvidos e uma única boca para que possamos ouvir mais e falar menos."
Se você realmente quer entender alguém, precisa evitar a tentação de monopolizar a conversa e ficar apenas falando, falando, falando. Feche a boca e dê à outra pessoa a oportunidade de compartilhar seu coração.
Identifique os problemas centrais. Na maioria das conversas, a pessoa que fala tem uma ideia ou preocupação central que está tentando comunicar. Em vez de usar sua capacidade de pensar mais rápido para se distrair com outras coisas, pergunte-se: "O que essa pessoa realmente está tentando dizer?" Use seu tempo mental extra para refletir sobre isso.
Observe as partes verbais, vocais e visuais da mensagem. Pergunte-se:
- Como essa pessoa se sente em relação a isso?
- O que isso realmente significa para ela?
- Como posso ser útil para ela nesta conversa?
O seu objetivo é identificar as questões principais.
- Isso vem de um medo ou insegurança?
- A pessoa se sente ferida por algo que você disse?
- Há um padrão de comportamento repetitivo que precisa ser quebrado?
Tente identificar. Use sua energia para explorar as profundezas do coração da pessoa.
Silencie as distrações. As distrações podem ser externas, como celulares tocando, campainhas, rádio ou TV. É muito difícil ouvir alguém se você está distraída com seu celular. Guarde os celulares e silencie tudo que possa te distrair. Seja intencional em olhar para a pessoa, se envolver com ela, realmente ouvi-la e não se distrair com outras coisas.
Existem distrações internas e externas. A distração externa pode ser o toque do seu celular, mas a distração interna pode ser você pensando: preciso ligar para fulano de tal ou preciso enviar uma mensagem de volta, e você pode se distrair com toda a sua lista interna de tarefas. Distrações internas e externas podem prejudicar sua capacidade de ouvir.
Adie as conclusões. A maioria de nós faz julgamentos rápidos antes mesmo de ouvir o outro. Essa tentação é maior quando as ideias do falante diferem das nossas. Em vez de trocar ideias, transformamos a conversa em um combate verbal.
Queremos marcar pontos pelo nosso ponto de vista e queremos provar que temos razão.
Ouvintes eficazes adiam suas conclusões até terem certeza de que entenderam o ponto de vista do outro. Seja rápida para ouvir e lenta para falar; É importante evitar compartilhar seus pensamentos até ter certeza de que entende o que a outra pessoa está pensando e sentindo, até chegar ao ponto de ter clareza sobre qual é a perspectiva dela.
Repita e pergunte. Ouvintes eficazes não apenas ouvem, mas também fazem perguntas e ecoam o que a pessoa está dizendo. Você pode dizer: "Eu ouço você dizendo que se sente frustrada," e repetir isso de volta. Isso é como segurar um espelho e perguntar: "Estou interpretando isso corretamente? É isso que você está pensando?"
Você pode usar a sua entonação para manter uma voz neutra e fazer algumas boas perguntas para descobrir. Quando você ecoa seus sentimentos e entendimento sobre o que escutou, é como se você estivesse segurando um espelho e dizendo: "Estou vendo isso corretamente? Estou interpretando você corretamente? É isso que você está sentindo? É isso que você está pensando? Por favor, me corrija se eu estiver errada."
Você ecoa e pergunta. É importante se certificar e não concluir que entendeu até que a outra pessoa esclareça e diga: "Sim, você entendeu. É isso que estou pensando".
Deixe-me dizer uma coisa aqui. Só porque você é capaz de ouvir e compreender não significa que você concorda. Você deve poder expressar a sua opinião, mas é importante ser capaz de articular o que a outra pessoa acredita.
O seu objetivo é que a outra pessoa fale: "Sim, você me ouviu. Você me ouviu". Você pode fazer isso perguntando – fazendo perguntas boas e não defensivas.
Negue a defensividade. Ouvir de forma eficaz significa ouvir sem se defender. Seu objetivo é entender a perspectiva de quem está falando Tente compreender por que a pessoa se sente assim e o que está em seu coração.
Isso resume o versículo de Tiago. Coloque tudo isso em prática. Todas devemos ser rápidas para ouvir e lentas para falar. Amo Provérbios 20:5: "Os propósitos do coração humano são como águas profundas, mas quem é inteligente sabe como trazê-los à tona." É isso que você quer fazer quando escuta.
Você quer entender e extrair os propósitos, pensamentos e desejos mais profundos do coração da pessoa. Essa é a chave para alcançar união e intimidade maiores.
Nancy: Minha amiga, Mary Kassian, tem nos dado uma visão prática sobre a arte de ouvir. Antes de seguirmos em frente, vamos nos certificar de que ouvimos — não só a Mary, mas também ao Senhor. Ele tem falado ao seu coração através da Sua Palavra nos últimos minutos?
Lembre-se de que a Palavra de Deus diz: "Todo homem seja pronto para ouvir, tardio para falar e tardio para se irar." Há alguma maneira pela qual o Senhor quer que você cresça na prática desse versículo? Vamos revisar as formas que podemos fazer isso...
Mary nos lembrou de:
- Limitar nossa fala.
- Identificar as questões principais.
- Silenciar distrações.
- Adiar conclusões.
- Repetir e perguntar.
- Evitar ficar na defensiva.
Talvez uma dessas coisas tenha se destacado para você, e você queira pedir ao Senhor ajuda para colocá-la em prática. Vamos orar juntas e pedir isso a Ele.
Oh, Senhor, é difícil estar pronta para ouvir. É mais fácil estar pronta para falar. Eu oro para que tu nos ajude a aprender a ser boas ouvintes. Para algumas de nós, para a maioria de nós, e para mim muitas vezes, um bom ponto de partida seria limitar nossa fala.
Muitas vezes falamos demais, apenas preenchendo o silêncio, sem perceber as necessidades dos outros e o que eles querem dizer. Não estamos pensando em entender e extrair os propósitos, pensamentos e desejos mais profundos do coração da pessoa ou estamos tão distraídas. Precisamos guardar os celulares e eliminar distrações.
Nos ajude a não tirar conclusões precipitadas, mas a estar dispostas a fazer perguntas, a aprender e a ouvir com sensibilidade.
Senhor, enquanto oramos agora, agradecemos que o Senhor nos ouve. Oro para que nos dê graça e o poder do Teu Espírito Santo para nos tornarmos ouvintes que abençoam os outros. E, ao ouvirmos, que possamos falar palavras de graça na vida daqueles ao nosso redor. Oro tudo isso em nome de Jesus, amém.
Raquel: Obrigada, Nancy!
Querida, estamos tão animadas! No próximo mês Mary estará conosco aqui no Brasil, como uma das preletoras na Conferência Fiel Mulheres em Santos, dos dias 21 a 23 de março. Ela também ministrará em Volta Redonda, no Rio de Janeiro, no dia 26 onde participará do evento “Mulheres segundo o coração de Deus” e dos dias 27 a 29 de março ela estará em Porto Alegre para o evento “Transformação, Vida e Liberdade.”
Clique no link aqui na transcrição deste episódio para mais informações ou visite o nosso site avivanossoscoracoes.com.
Temos sido extremamente abençoadas nessas últimas semanas, por meio da vida da Mary, que tem nos ensinado muito sobre como usar nossas palavras sabiamente. Amanhã, ela vai dar conselhos práticos sobre como falar com graça em situações difíceis. Não perca, aguardamos você aqui no Aviva Nossos Corações.
O Aviva Nossos Corações é o ministério em língua portuguesa do Revive Our Hearts com Nancy DeMoss Wolgemuth, chamando as mulheres à liberdade, à plenitude e à abundância em Cristo.
Clique aqui para o original em inglês.