
Dia 1: Olhe para Jesus: As reivindicações únicas de Cristo.
Raquel: Hoje, iniciamos a série Incomparável: A pessoa de Cristo. Nancy DeMoss Wolgemuth convida você a refletir sobre o incomparável Cristo! Não há ninguém como Jesus. Isso pode parecer uma afirmação simples, mas no mundo de hoje, soa radical. Descubra por que Jesus afirmou ser único.
Nancy DeMoss Wolgemuth: Jesus não apenas se deleitava em Seu Pai e apreciava a Sua companhia, mas Ele também se deleitava em nós na eternidade passada.
Se pudéssemos colocar Jesus dentro de uma caixinha para que a nossa mente pudesse entendê-Lo, Ele não seria mais tão incrível; não seria incomparável. Não deveríamos conseguir entender Jesus completamente. Precisamos aceitar muitas coisas pela fé. Mas, ao fazer isso, nos maravilhamos e O adoramos. Ele é realmente o Cristo incomparável.
Raquel: Vamos apreciar Jesus de uma maneira completamente nova nestas semanas que antecedem a Sexta-Feira Santa e o Domingo de Ressurreição. Nos acompanhem nesta jornada.
Nancy: …
Raquel: Hoje, iniciamos a série Incomparável: A pessoa de Cristo. Nancy DeMoss Wolgemuth convida você a refletir sobre o incomparável Cristo! Não há ninguém como Jesus. Isso pode parecer uma afirmação simples, mas no mundo de hoje, soa radical. Descubra por que Jesus afirmou ser único.
Nancy DeMoss Wolgemuth: Jesus não apenas se deleitava em Seu Pai e apreciava a Sua companhia, mas Ele também se deleitava em nós na eternidade passada.
Se pudéssemos colocar Jesus dentro de uma caixinha para que a nossa mente pudesse entendê-Lo, Ele não seria mais tão incrível; não seria incomparável. Não deveríamos conseguir entender Jesus completamente. Precisamos aceitar muitas coisas pela fé. Mas, ao fazer isso, nos maravilhamos e O adoramos. Ele é realmente o Cristo incomparável.
Raquel: Vamos apreciar Jesus de uma maneira completamente nova nestas semanas que antecedem a Sexta-Feira Santa e o Domingo de Ressurreição. Nos acompanhem nesta jornada.
Nancy: Não conseguimos compreender a profundidade dos horrores que Cristo enfrentou no Getsêmani, enquanto contemplava a cruz...
Muitas leis foram quebradas durante o julgamento de Jesus. Ainda assim, não é incrível que Jesus tenha escolhido morrer por aqueles que quebram as leis?
Se perguntássemos qual é a característica principal de Jesus – a raiz e essência de todo o Seu caráter como nosso Redentor – só pode haver uma resposta, o que você diria?... Não há nada que você ou eu jamais experimentaremos no campo físico, emocional, espiritual, relacional ou psicológico – nada no campo do sofrimento que Jesus não tenha experimentado de alguma forma em nosso lugar.
Raquel: Este é o podcast Aviva Nossos Corações com Nancy DeMoss Wolgemuth, na voz de Renata Santos.
Nancy: Bem, como muitas de vocês sabem, hoje é o primeiro dia do que muitas pessoas ao redor do mundo observam como a Quaresma. Esse é um período de seis semanas e meia que antecede a Páscoa.
A Quaresma é frequentemente associada a algum tipo de jejum. Você ouvirá pessoas dizendo: "Estou abrindo mão de algo para a Quaresma" – chocolate, café, jogos de computador ou Facebook. "Estou abrindo mão de algo para a Quaresma." Talvez você já tenha ouvido alguém dizer isso.
Algumas pessoas jejuam durante a Quaresma apenas como uma forma de disciplina ou autocontrole, sem atribuir nenhum significado espiritual a isso – algo como fazer resoluções de Ano Novo.
Há outras que acreditam que, ao observar um jejum durante a Quaresma e se negar durante essas semanas, de alguma forma podem merecer a graça ou o favor de Deus. Nós sabemos que as Escrituras dizem que “ele nos salvou, não por obras de justiça praticadas por nós, mas segundo a sua misericórdia.” (Tito 3:5)
Portanto, não é errado jejuar, mas sabemos pela Palavra de Deus que jejuar não nos garante o favor ou a graça de Deus.
Também conheço outras pessoas que jejuam durante a Quaresma como uma forma de lembrar os sofrimentos de Cristo por nós. Ao nos aproximarmos da Semana da Paixão de Cristo, onde comemoramos a morte de Cristo por nós, algumas pessoas jejuam como uma maneira de se lembrarem do que Cristo fez por elas. Elas negam a própria carne durante essas semanas como um lembrete diário de que Cristo morreu e ressuscitou para nos libertar da escravidão ao ego e à carne.
Acredito que há valor, não importa como você observe essas semanas, em separar momentos para limpar o excesso da nossa vida, dizer "não" para coisas que talvez tenham se tornado muito importantes em nossa vida e focar em cultivar um coração mais dedicado a Cristo.
As igrejas em que cresci não observavam a Quaresma, mas nos últimos anos comecei a reservar esse período de quarenta dias para focar em Cristo de uma maneira mais intencional, e tem sido uma grande bênção para mim fazer isso.
Uma das coisas que faço todos os anos agora é selecionar um ou mais livros sobre a vida e a paixão de Cristo, que leio no meu tempo devocional durante essa temporada. Durante essas semanas, peço ao Senhor para quebrantar meu coração e prepará-lo para comemorar a morte, a paixão e a ressurreição de Cristo.
Infelizmente, alguns desses dias especiais no calendário cristão, que antes eram observados como dias santos, agora se tornaram feriados. Como resultado, retiramos deles o significado e o poder do que poderiam representar em nossas vidas.
Portanto, acho que nos ajuda a sermos intencionais em direcionar nossos pensamentos e sintonizar nossos corações para a realidade e o significado desses dias especiais no calendário cristão, e certamente não há período mais especial do que aquele que celebramos como a Paixão de Cristo: Sexta-Feira Santa e Domingo de Páscoa.
Durante a Quaresma, costumo ler um livro clássico de J. Oswald Sanders chamado "The incomparable Christ” (O Cristo Incomparável, em tradução livre). Ele tem 36 capítulos curtos, e eu leio um por dia durante esse período. Cada um desses capítulos aborda um aspecto diferente da pessoa e da obra de Cristo.
A cada dia, nas próximas semanas, vamos explorar um aspecto ou período da vida e do ministério de Cristo aqui na Terra. Vamos analisar o Seu nascimento, Sua infância, Seu batismo, Sua tentação. Vamos refletir sobre a divindade de Cristo, o que isso significa e por que isso importa, e sobre a humanidade de Cristo. Vamos analisar Seus ensinamentos, Sua humildade, Sua vida de oração.
À medida que nos aproximamos da Semana da Paixão, vamos explorar a pessoa de Cristo, Sua obra redentora na cruz e o que ela significa para nós. Também teremos um episódio por dia dedicado às sete últimas palavras de Cristo na cruz. Depois, vamos continuar esta série por uma semana além da Páscoa para considerar Sua ressurreição, Sua ascensão, Seu ministério hoje no céu como Sumo Sacerdote, e Sua segunda vinda— a grande esperança de todo filho de Deus.
Quero encorajar você a focar em Cristo, a direcionar sua atenção e afeição para Ele. Devemos fazer isso todos os dias do ano, mas de uma forma especial durante esta temporada de Quaresma.
Humanamente falando, fazer uma série como esta é um pouco arriscado—é uma série longa, mais longa do que o normal. Mas vou te contar por que isso é um pouco assustador.
Quando fazemos séries sobre temas que atendem a necessidades imediatas como casamento, distúrbios alimentares ou depressão, recebemos muitas respostas. As pessoas dizem: “Eu preciso disso. Quero obter este recurso. Quero apoiar este ministério.”
O triste é que hoje muitas pessoas não estão muito empolgadas em focar em Jesus por um dia, muito menos por quarenta dias.
Mas sabe de uma coisa? Acho que nunca é realmente arriscado focar em Cristo, porque sei que se as pessoas se concentrarem n’Ele, O considerarem, cultivarem um relacionamento mais íntimo com Ele, então, quaisquer que sejam as questões práticas que estejam enfrentando na vida, estarão em sintonia com Aquele que pode ajudá-las a lidar com essas questões.
Jesus nunca é demais. Cristo é o que precisamos. Cristo é o que você precisa. Não importa qual crise você possa estar enfrentando hoje. O que você mais precisa é encontrar Cristo. Isso é o que eu mais preciso, e é nisso que vamos nos concentrar nesses dias.
O Senhor usou este estudo em minha própria vida enquanto me preparava para ele, e estou muito animada com a maneira como Ele vai usá-lo na vida das nossas ouvintes, à medida que buscamos conhecer Cristo de uma maneira mais íntima e real.
Deixe-me falar por alguns momentos sobre o título desta série. “Incomparável”... essa palavra sugere que não há ninguém como Ele. E realmente não há, mas o fato é que a maior parte do mundo hoje não concorda com o que acabei de dizer.
A maioria das pessoas não declara que Cristo é incomparável. No mundo multicultural do século XXI, existem diversas religiões que alegam possuir a verdade. Muitas dessas afirmações entram em conflito direto com o Cristianismo, sendo mutuamente exclusivas. Não é possível que ambas sejam verdadeiras ao mesmo tempo.
- Em quem e no que devemos acreditar?
- Como nós, como cristãs, devemos responder àqueles que insistem que sua fé é igualmente ou mais válida do que a nossa?
- Como devemos apresentar o evangelho de Cristo a um mundo que O vê de forma diferente ou inferior ao que acreditamos? Ele é apenas mais um no panteão de líderes religiosos? Como devemos apresentar Cristo em um mundo assim?
Bem, deixe-me sugerir que a credibilidade e a validade da mensagem de Cristo dependem da questão de Sua identidade. Quem é Jesus Cristo? Ele é realmente incomparável? Porque se Ele não for, então todas essas coisas que estamos ensinando sobre o evangelho de Cristo, a Palavra de Cristo, ficam em dúvida se Cristo não é quem Ele afirmou ser.
Em um momento de Seu ministério terreno, Jesus perguntou aos Seus discípulos: “Quem os outros dizem que eu sou?” (Marcos 8:27). Houve uma variedade de respostas, como esperaríamos se fizéssemos a mesma pergunta hoje. Alguns diriam que Jesus foi um bom homem; um filósofo; Ele é um exemplo moral; Ele é um professor. Por outro lado, haveria aqueles que considerariam Cristo uma fraude. Alguns até diriam que Ele é uma ameaça ou um perigo para a sociedade moderna.
Bem, a segunda pergunta que Jesus fez aos Seus discípulos é ainda mais direta e mais crucial do que a primeira pergunta, e essa pergunta é: “E vocês, quem dizem que eu sou?” (Marcos 8:29). Não apenas quem os outros acham que eu sou, mas quem vocês dizem que eu sou?
E esta é uma pergunta que cada pessoa precisa responder. Jesus é quem Ele afirmou ser? E se Ele for, quais são as implicações para nossas vidas? Veja, o que acreditamos sobre Jesus determina nosso destino final.
Em seu último livro, "O Discípulo Radical", John Stott fala sobre o mundo pluralista em que vivemos. Ele enfatiza a importância de afirmar a singularidade de Jesus. Deixe-me ler para você um trecho do livro de John Stott sobre esse assunto. Ele diz:
“O pluralismo... afirma que cada “ismo” tem sua própria validade independente e um direito igual ao nosso respeito. Portanto, ele rejeita as reivindicações cristãs de finalidade e singularidade, e condena como pura arrogância a tentativa de converter alguém (quanto mais todos) ao que considera meramente nossas opiniões.
Como devemos responder a esse espírito de pluralismo? Com grande humildade, espero, e sem qualquer insinuação de superioridade pessoal. Mas devemos continuar a afirmar a singularidade e a finalidade de Jesus Cristo. Pois Ele é único em sua encarnação (o único Deus-homem), Ele é único em sua expiação (somente Ele morreu pelos pecados do mundo) e Ele é único em sua ressurreição (somente Ele venceu a morte).
E já que em nenhuma outra pessoa Deus se fez humano além de Jesus de Nazaré (em Seu nascimento), levou sobre si nossos pecados (em Sua morte), e depois triunfou sobre a morte (em Sua ressurreição), Ele é singularmente competente para salvar os pecadores. Ninguém mais possui Suas qualificações.
Podemos falar sobre Alexandre, o Grande, Carlos Magno e Napoleão Bonaparte, mas não sobre Jesus, o Grande. Ele não é o Grande—Ele é o Único. Não há ninguém como Ele. Ele não tem rival nem sucessor.”
Você pode dizer um amém?
De fato, não há ninguém como Jesus—nem de longe. Mas quero nos lembrar de que não basta afirmar intelectualmente Sua singularidade. Se Cristo realmente é incomparável, Ele merece ser o supremo objeto de nossa afeição e atenção. Não basta apenas saber que Jesus é incomparável. Precisamos fixar nossos olhos e nossa esperança firmemente n’Ele.
As Escrituras nos dizem que:
- Só Ele pode nos salvar dos nossos pecados.
- Só Ele pode nos santificar, nos tornar santas.
- Só Ele pode satisfazer nossas almas sedentas.
- Só Ele pode nos sustentar e fortalecer quando ficamos cansadas de correr a corrida e somos tentadas a desistir.
E—e acho isso impressionante—é ao contemplar Cristo que somos transformadas à Sua semelhança, que nos tornamos como Ele.
Em 2 Coríntios 3, somos informadas de que “E todos nós, com o rosto descoberto, contemplando a glória do Senhor, somos transformados, de glória em glória, na sua própria imagem...” (v. 18) E um dia essa transformação estará completa.
1 João 3 nos dá essa promessa incrível que diz: “Sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele, porque haveremos de vê-lo como ele é.” (v. 2). Ver Cristo, contemplá-Lo, fixar nosso olhar sobre Ele é ser transformado à Sua semelhança.
Nos próximos quarenta dias, queremos contemplá-Lo. Queremos considerá-Lo, fixar nosso foco n’Ele. E isso exige tempo. Somos pessoas ocupadas. Estamos ocupadas demais. Temos muitas coisas acontecendo. Isso pode significar menos tempo no Facebook nos próximos quarenta dias. Pode significar menos jogos de computador. Pode significar menos televisão à noite. Pode significar dizer “não” a outras coisas para que possamos fixar nossa atenção em Cristo.
Mas à medida que fazemos isso, passamos a conhecê-Lo e, ao conhecê-Lo, passamos a adorá-Lo, a amá-Lo, a confiar n’Ele, e então passamos a desejar obedecê-Lo, segui-Lo. Estaremos nos tornando mais como Ele. E teremos o desejo de ajudar outros a conhecê-Lo, de torná-Lo conhecido para os outros—nosso objetivo sendo que Ele possa, através de nós, espalhar o que o apóstolo Paulo chama de “a fragrância do seu conhecimento”, espalhar essa fragrância em todos os lugares. (2 Coríntios 2:14) Mas tudo começa com considerá-lo—considere-o.
Lembro-me daquela passagem em Hebreus 12, onde o escritor diz:
“... livremo-nos de todo peso e do pecado que tão firmemente se apega a nós e corramos com perseverança a carreira que nos está proposta, [Como fazemos isso?] olhando firmemente para o Autor e Consumador da fé, Jesus, o qual, em troca da alegria que lhe estava proposta, suportou a cruz, [É nisso que vamos nos concentrar nas próximas semanas—Cristo, que suportou a cruz.] sem se importar com a vergonha, e agora está sentado à direita do trono de Deus.”
Considerem-no—considerem aquele que suportou tamanha oposição dos pecadores contra si mesmo, para que vocês não se cansem nem desanimem. Sei que estou falando para algumas ouvintes que estão cansadas e desanimadas. Vocês estão lutando para continuar na corrida. Estão tendo dificuldades em perseverar. Querem jogar a toalha.
O que podem fazer? Considerem-no. Olhem para Jesus. Olhem para Ele—Ele está na linha de chegada. Ele está nos esperando. Ele é o Autor e Consumador, o Aperfeiçoador da nossa fé. Ele é aquele que pode nos sustentar e nos manter na corrida. Olhem para Jesus. Considerem-no.
William Burns foi um evangelista escocês no século XIX. Em 1840, ele escreveu uma carta para os adolescentes de sua igreja. Quero deixar vocês com um parágrafo dessa carta. Ele disse àqueles adolescentes algo que é um bom conselho para todas as idades. Ele disse:
"Olhem para Jesus!" é a essência do Evangelho. Olhem e maravilhem-se, olhem e vivam, olhem e amem, olhem e adorem, olhem e admirem, olhem e sejam abençoados, olhem e sejam glorificados, olhem eternamente—e seus corações serão preenchidos com amor eterno, e suas bocas com um aleluia sem fim.
Amém? Amém.
Senhor, pedimos que nas próximas semanas nos ajude a olhar para Jesus, a considerá-Lo, a fixar nossos olhos firmemente n’Ele. Ao contemplá-lo, ao olhar, ao ver a Ti, Cristo incomparável, que sejamos transformadas à Tua semelhança. Oro isso em nome de Jesus, amém.
Raquel: Não há ninguém como Jesus. Isso parece uma declaração simples, mas no mundo de hoje, também soa radical. Nancy DeMoss Wolgemuth tem nos mostrado a singularidade de Cristo, e ela já volta.
Recebemos um e-mail de uma ouvinte do Aviva Nossos Corações que está descobrindo que realmente conhecer Jesus muda tudo. Após ouvir programas sobre Jesus, semelhantes ao que você acabou de ouvir, ela escreveu o seguinte:
“Acho que finalmente entendi. Depois de vinte e cinco anos tentando me transformar com livros de autoajuda para ser uma pessoa melhor, esposa, mãe, etc. Quando tudo o que eu realmente precisava fazer era focar em Cristo!”
Nancy: Isso mesmo. Estamos pedindo ao Senhor que use este ministério para chamar as mulheres para a liberdade, plenitude e abundância em Cristo. Esse “em Cristo” é a parte mais importante porque é o que une tudo e torna possível a liberdade, plenitude e frutificação.
Quando você apoia financeiramente este ministério, está ajudando a apontar as mulheres para Jesus—para que saibam que podem estar “em Cristo.”
Raquel: Quando você ouve a palavra "bela", o que vem à mente? Amanhã, vamos focar na Pessoa que mais perfeitamente representa a beleza. A série "Incomparável" continua amanhã aqui, no Aviva Nossos Corações.
Aqui está a Nancy para encerrar.
Nancy: S. M. Lockridge foi um pregador afro-americano do século XX, mais conhecido pela sua descrição de Jesus em uma mensagem de seis minutos e meio chamada “Esse é o Meu Rei!”
Gostaria de compartilhar um trecho dessa mensagem, que espero que te deixe com vontade de seguir conosco nesta série sobre o Cristo incomparável. S. M. Lockridge com “Esse é o Meu Rei.”
- M. Lockridge: A Bíblia diz que Ele é o rei dos judeus. Ele é o rei de Israel. Ele é o rei da justiça. Ele é o rei das eras. Ele é o rei dos céus. Ele é o rei da glória. Ele é o Rei dos reis, e Ele é o Senhor dos senhores. Agora, esse é o meu Rei!
Davi disse que os céus declaram a glória de Deus e o firmamento mostra Suas obras. Nenhuma medida pode definir Seu amor ilimitado. Nenhum periscópio de longo alcance pode trazer à vista a linha costeira de Seus suprimentos. Nenhuma barreira pode impedi-Lo de derramar Suas bênçãos.
Bem, Ele é duradouramente forte. Ele é totalmente sincero. Ele é eternamente firme. Ele é imortalmente gracioso. Ele é imperialmente poderoso. E Ele é imparcialmente misericordioso. Esse é o meu Rei!
Ele é o Filho de Deus. Ele é o Salvador dos pecadores. Ele é o centro da civilização. Ele se destaca sozinho em Si mesmo. Ele é augusto. Ele é único. Ele é incomparável. Ele é sem precedentes. Ele é supremo. Ele é preeminente. Ele é a ideia mais sublime da literatura. Ele é a personalidade mais elevada da filosofia. E Ele é o problema supremo da crítica superior. Ele é a doutrina fundamental da teologia verdadeira. Ele é a necessidade essencial da religião espiritual. E esse é o meu Rei!
Ele é o milagre da era. Ele é o superlativo de tudo o que é bom que você escolher chamá-lo. Ele é o único capaz de suprir todas as nossas necessidades simultaneamente. Ele dá força para os fracos. Ele está disponível para os tentados e os provados. Ele simpatiza e Ele salva.
Ele guarda e Ele guia. Ele cura os doentes. Ele purifica os leprosos. Ele perdoa os pecadores. Ele liberta os cativos. Ele defende os fracos. Ele abençoa os jovens. Ele serve os necessitados. Ele considera os idosos. Ele recompensa os diligentes, e Ele embeleza os humildes. Você o conhece?
Bem, o meu Rei é a chave do conhecimento. Ele é a fonte da sabedoria. Ele é a porta da libertação. A glória é toda dEle. Teu é o reino, e o poder, e a glória para sempre e sempre e sempre—e quando você terminar todos os "para sempre", então amém. (Amém!)
Raquel: O Aviva Nossas Corações é o ministério em língua portuguesa do Revive Our Hearts com Nancy DeMoss Wolgemuth, chamando as mulheres à liberdade, à plenitude e à abundância em Cristo.
Clique aqui para o original em inglês.