Dia 4: Perfeita constituição física: A encarnação de Cristo

Raquel: Nancy DeMoss Wolgemuth te convida a se maravilhar.

Nancy DeMoss Wolgemuth: Hoje vamos analisar o que um teólogo chamou de o milagre mais incrível de toda a Bíblia—muito mais incrível do que a ressurreição e mais incrível do que a criação do universo.

Raquel: Este é o Aviva Nossos Corações com Nancy DeMoss Wolgemuth, autora de Incomparável, na voz de Renata Santos.

Estamos dando continuidade à série baseada no livro da Nancy, Incomparável. Se você perdeu algum dos episódios anteriores, pode acessá-los no nosso site avivanossoscoracoes.com.

Hoje, Nancy vai nos falar sobre o milagre mais incrível de toda a Bíblia.

Nancy: Então, você está curiosa? Peço que você abra sua Bíblia no Evangelho de João capítulo 1. Vou ler dois versos deste capítulo, o verso 1 e depois o verso 14.

João 1:1: No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus.

E o verso 14: E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade, e vimos a sua glória, glória como do unigênito do Pai.

Como vocês sabem, estamos passando por várias semanas que levam à Semana da Paixão e à Páscoa, durante o que alguns chamam de temporada de Quaresma, para refletir sobre Cristo, para nos maravilharmos nEle.

Hoje vamos falar sobre a encarnação de Cristo, o que esse teólogo chamou de o milagre mais incrível de toda a Bíblia.

A palavra “encarnar” vem de um termo latino que significa tornar-se carne, fazer-se carne. Na verdade, a palavra em si—encarnação—não é encontrada na Bíblia, mas é um termo criado para descrever o fato de que Jesus era Deus em carne humana— a encarnação—quando o Verbo, Deus, se fez carne.

É aquele ponto na história quando o Filho de Deus foi miraculosamente concebido no ventre de uma virgem. Não tentem entender isso. Não conseguimos entender, mas precisamos acreditar. É verdade! Ele foi concebido no ventre de uma virgem. Ele se tornou homem e assumiu uma natureza humana.

No livro Teologia Sistemática, Wayne Grudem diz:

“O fato de que o Filho de Deus infinito, onipotente e eterno pudesse se tornar homem e unir-se a uma natureza humana... será por toda a eternidade o milagre mais profundo e o mistério mais profundo de todo o universo.”

Quando eu era criança, meus pais conheceram um homem chamado James Irwin, que foi um dos astronautas americanos que teve o privilégio de ir à lua. Ele agora está com o Senhor, mas ao voltar à Terra depois de andar na lua, o astronauta Jim Irwin disse: A conquista mais significativa da nossa era não é que o homem tenha pisado na lua, mas que Deus em Cristo tenha pisado nesta Terra.

Esta é mais uma maneira de ver como Cristo é incomparável, e em cada uma dessas sessões ao longo dessas semanas, vamos refletir sobre Cristo e nos perguntar: Como Ele é único? O que o torna incomparável?

Quando se trata de Sua encarnação, de Seu tornar-se carne, temos que concordar que não há ninguém como Ele em todo o universo—passado, presente ou futuro. A encarnação é o que celebramos no... que época do ano? No Natal. Muitos dos nossos cânticos de Natal refletem esse mistério, esse milagre, essa coisa incrível de Deus se tornar um homem.

Cantamos “Eis dos anjos a harmonia, Cantam glória ao Rei Jesus.” Uma das estrofes em inglês deste hino de Natal de Charles Wesley fala sobre a encarnação:

Velado em carne, vejam a divindade;

Saudai o Deus encarnado,

Que conosco se alegrou em habitar,

Jesus, nosso Emanuel.

Deus se fez carne, satisfeito em habitar na carne. Ele veio habitar conosco... Jesus, nosso Emanuel.

Ao contemplarmos a encarnação, vemos a majestade, o poder e a grandeza de Cristo, que nasceu de uma virgem—isso é milagroso. Nenhum ser humano poderia nascer assim. Ele é Deus.

Vemos Seu poder e Sua grandeza. Mas também vemos Sua mansidão, Sua humildade e Seu amor, ao tornar-Se de nenhuma reputação, como diz Filipenses 2. Ele veio a este mundo para se tornar um de nós, para se fazer carne. Vemos Sua grandeza, Sua exaltação, e vemos Sua humilhação tudo na encarnação de Cristo.

Se você tem sua Bíblia aberta em João capítulo 1. Veja novamente para o verso 1: No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Isso é incompreensível para nós.

• Cristo é infinito—nós somos finitas.
• Ele é santo—nós somos pecadoras.
• Ele tem uma comunhão pura e ininterrupta com Deus—nós estamos alienadas, inimigas de Deus por causa do nosso pecado.

Mas na eternidade passada, esse Verbo que estava com Deus e o Verbo que era Deus, na eternidade passada, Deus planejou através desse Verbo, Jesus Cristo, nos reconciliar consigo mesmo.

É aí que chegamos ao verso 14: E o Verbo [Cristo Jesus] se fez carne e habitou entre nós.

Ele deixou os palácios, os palácios de marfim, a glória, o esplendor, as riquezas do céu. Ele deixou a presença incrível de Deus e veio para a Terra. Ele atravessou a barreira do tempo, a barreira da geografia. Ele veio para este mundo. Ele se fez carne e habitou entre nós—entre nós, seres humanos.

A palavra habitou pode ser traduzida como Ele armou Sua tenda; Ele montou Seu acampamento aqui entre a humanidade.

• O infinito se tornou finito.
• O imortal se tornou mortal.
• O Criador se tornou como uma de Suas criaturas.

Ele veio viver onde nós vivemos. Ele armou Sua tenda entre nós. Ele acampou aqui na Terra por trinta e três anos.

Matthew Henry, o grande comentarista antigo, disse: O Pai eterno se tornou uma criança do tempo... O Antigo dos Dias se tornou um bebê de um palmo de comprimento. É incrível!

Filipenses 2 nos diz que, “mesmo existindo na forma de Deus, [Jesus] não considerou o ser igual a Deus algo que deveria ser retido a qualquer custo. Pelo contrário, ele se esvaziou, assumindo a forma de servo, tornando-se semelhante aos seres humanos. (Filipenses 2:6–7)

Assim, Ele se esvaziou na encarnação. Quando Deus se fez carne, Ele se esvaziou. Não ao abrir mão de Seus atributos divinos—Ele ainda era Deus—mas ao assumir nossa humanidade e restringir voluntariamente o uso desses atributos divinos.

Na encarnação, ao se tornar homem, Ele assumiu nossas fraquezas, nossas fragilidades, nossas limitações. Pare e

pense nisso. (Foi um prazer para mim, aliás, nesta série, ter muito tempo para refletir sobre essas realidades incríveis.)

• Aquele que nunca dorme, ficou cansado—como homem.
• O Criador dos oceanos—todos os corpos d’água na Terra—ficou com sede.
• Aquele que alimentou Seu povo com maná no deserto, ficou com fome.
• Aquele que lançou as estrelas no espaço, dormiu sob as estrelas.
• Aquele que habitava nos palácios de marfim do céu, nasceu em um estábulo emprestado.
• O Deus onisciente teve que aprender a falar e andar como uma criança, como um bebê, como um humano.
• O Verbo eterno de Deus teve que aprender a ler.
• O Ajudador do Seu povo se tornou impotente e dependente.
• O Filho amado de Deus se tornou o Filho do Homem rejeitado.
• Aquele que criou os anjos teve anjos que vieram em Seu auxílio durante Sua tentação no deserto e novamente em Getsêmani.

Por que Ele fez isso? Por que Ele fez isso? Ele fez isso para nos trazer a Deus. Nós éramos rebeldes. Estávamos separadas de Deus pelo nosso pecado. Estávamos sob a Sua ira. Estávamos sujeitas ao justo julgamento de Deus sobre os pecadores.

1 Timóteo nos diz: “... Cristo Jesus veio ao mundo [por quê?] para salvar os pecadores.” (1 Timóteo 1:15).

João 3:17—João 3:16 é talvez o verso mais famoso da Bíblia... “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.”. O verso seguinte, “Porque Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para que condenasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele.” (João 3:17).

Veja, para nos salvar, Jesus teve que nascer. Ele teve que viver. Ele teve que morrer como humano. Ele teve que se fazer carne. Ele escolheu voluntariamente o caminho da humilhação, da condescendência. Atravessando aquele abismo infinito entre o céu e a Terra, entre Deus e nós, tudo por nossa causa, tudo por amor.

E daí? O que isso significa para nós? Por que isso importa? Quanto realmente importa? Bem, a nossa salvação eterna está em jogo, pense nisso:

E se não houvesse encarnação? E se Jesus não tivesse vindo a este mundo? E se Deus não tivesse dado Seu Filho por nós? E se Jesus, o Verbo, não tivesse se feito carne?

Bem, não poderíamos conhecer a Deus como Jesus nos revelou. João 1 diz: Vimos a glória de Deus. Vimos a glória de Deus porque vimos Cristo. Na face de Cristo, vimos Deus. Somos capazes de conhecer a Deus porque Jesus veio a esta Terra e O revelou a nós.

Se não houvesse encarnação, não poderíamos ser reconciliados com Deus. Estaríamos eternamente separados d’Ele e sob Seu justo julgamento. Não haveria como expiar nossos pecados. Estaríamos sem esperança. Estaríamos eternamente perdidas. Viveríamos alguns anos neste planeta e depois morreríamos e seríamos eternamente separadas de Deus.

É algo que a maioria das pessoas não pensa, mas precisamos refletir sobre isso. Precisamos pensar sobre onde estaríamos se não houvesse a encarnação.

A encarnação significa:

• Jesus viveu nossa vida, embora sem pecado
• Ele obedeceu perfeitamente ao Pai.
• Ele morreu nossa morte em nosso lugar.
• Ele pagou o preço que nós merecíamos pelos nossos pecados para que pudéssemos ser perdoadas, para que pudéssemos ser libertas da pena da morte.

E, ao se tornar homem e compartilhar nossas experiências de carne e sangue, Jesus se tornou um Salvador misericordioso, um sumo sacerdote misericordioso que não pode apenas nos salvar do nosso pecado—como se isso não fosse o suficiente—mas Ele compreende plenamente nossas necessidades e dificuldades porque Ele entende o que é ser humano.

Podemos ver esse conceito no livro de Hebreus capítulo 2, começando no verso 14:

“Visto, pois, que os filhos têm participação comum de carne e sangue, também Jesus, igualmente, participou dessas coisas [Ele se fez carne e sangue], para que, por sua morte [ao morrer na cruz], destruísse aquele que tem o poder da morte, a saber, o diabo.” (v.14)

O poder do diabo de nos manter em cativeiro, de nos fazer morrer eternamente, foi quebrado quando Jesus morreu como o Filho de Deus sem pecado, como o substituto em nosso lugar na cruz.

Hebreus 2:16:

“Pois ele, evidentemente, não socorre anjos, mas socorre a descendência de Abraão. [Jesus veio à Terra para nos ajudar, para ser nosso Salvador.]

Por isso mesmo, era necessário que, em todas as coisas, ele se tornasse semelhante aos irmãos, para ser misericordioso e fiel sumo sacerdote nas coisas referentes a Deus e para fazer propiciação pelos pecados do povo.” (versos 16–17)

Propiciação é uma palavra teológica grande que significa que Ele satisfez a ira de Deus contra o nosso pecado porque morreu a morte que merecíamos por causa dos nossos pecados.

Algumas de vocês, aliás, ouviram essas coisas por tanto tempo que o espetacular se tornou comum no seu pensamento. Algumas de vocês, talvez, nunca tenham ouvido isso antes e estão pensando: Sério? Uau! Mas algumas de nós precisamos ver essas coisas com olhos novos, ouvi-las com ouvidos novos, como se nunca as tivéssemos ouvido antes.

Algumas de nós perdemos o assombro. Se você viveu a vida inteira escutando cristianismo ou frequentou a igreja a vida inteira, é possivel que escute sobre isso e fale: “Ah, sim, hum... a encarnação... sim, bla, bla, bla.

Não! Não é bla, bla, bla. Sim! É o milagre mais incrível da história do mundo, de todos os tempos e eternidade, que Jesus tenha vindo a esta Terra para salvar os pecadores. Ele não poderia nos salvar sem vir.

E não só Ele faz a propiciação pelos pecados do povo—voltando a Hebreus 2—mas o verso 18 diz: “Pois, naquilo que ele mesmo sofreu, quando foi tentado, é poderoso para socorrer os que são tentados.”

Ele é um sumo sacerdote misericordioso e fiel que continua a nos servir, a agir em nosso favor, a ministrar graça para nós em nossos momentos de necessidade. Quando somos tentadas, Ele é capaz de nos ajudar porque Ele também foi tentado. Ele passou por isso, e nunca pecou. Ele vive dentro de nós para nos capacitar a dizer sim a Deus e não à nossa carne. Ele é um socorro presente em tempos de necessidade, tudo porque Ele veio a esta Terra.

 

É importante lembrar que a encarnação não é apenas um evento do passado. Não é só algo que aconteceu há uns 2.000 anos. O poder da encarnação, pense nisso, não acabou quando Jesus deixou a Terra e voltou para o céu.

Ele tem valor para nós hoje porque o Deus que se fez carne, que veio armar Sua tenda entre nós, que habitou aqui na Terra por trinta e três anos... Foi crucificado; Ele ressuscitou; Ele ascendeu ao céu, e hoje Ele está sentado em Seu corpo glorificado à direita de Deus—o Deus-Homem. E desse lugar no céu, Ele é nosso Advogado hoje, e Ele intercede por nós diante do trono de Deus—hoje—Cristo Encarnado.

Às vezes, temos a impressão de que Jesus nasceu; viveu Sua vida; morreu; subiu para o céu e se foi. Não, Ele não se foi! Ele ainda é o Deus-Homem Encarnado, Deus em carne, Deus sentado no trono no céu, o Filho de Deus, o Cristo Encarnado, sempre vivendo para interceder por nós. A encarnação é extremamente importante.

O livro Valley of Vision (Vale da visão, em tradução livre), que é um ótimo livro de devocionais, é uma coleção de orações da Era Puritana. Uma dessas orações se chama O Presente dos Presentes. Ela resume a alma do que temos na encarnação, o presente que é nosso porque Cristo veio à Terra.

Deixe-me ler apenas uma parte dessa oração para vocês:

Eis a maravilha das maravilhas;

Ele desceu para me elevar,

Nasceu como eu para que eu pudesse me tornar como Ele.

Eis o amor:

Quando eu não consigo subir até Ele, Ele se aproxima com asas de graça,

Para me elevar até Si mesmo.

Eis o poder:

Quando a Divindade e a humanidade estavam infinitamente separadas

Ele as uniu em uma unidade indissolúvel,

O não criado e o criado.

Eis a sabedoria;

Quando eu estava perdido, sem vontade de voltar para Ele

E sem intelecto para buscar recuperação,

Ele veio, Deus encarnado, para me salvar completamente,

Como homem, para morrer minha morte,

Para derramar sangue satisfatório em meu favor,

Para conquistar uma justiça perfeita para mim...

N’Ele, Tu me deste tanto

Tudo que o céu poderia dar.

Queridas, Deus não tem mais nada para dar a vocês. Não há nada mais que Ele possa oferecer além do que já deu por vocês em Jesus Cristo. Sei que em muitos corações, ao falarmos sobre a encarnação de Cristo, há um novo sentimento de gratidão, apreciação e amor por Cristo, ao focar na maravilha e no assombro de Ele ter deixado o céu e vindo à Terra por nós. É bom refletir sobre essas coisas, nos relembrar e renovar nosso amor por Ele e nossa apreciação pelo que Ele fez por nós.

Mas sei que há algumas mulheres ouvindo hoje que nunca experimentaram um relacionamento pessoal com Jesus Cristo. Talvez você nunca tenha percebido até hoje porque Ele veio à Terra, qual é o sentido disso tudo. Você pode ser membro de uma igreja; pode ouvir os podcasts todos os dias; pode amar o Aviva Nossos Corações, e ainda assim não conhecer Jesus. Não ter um relacionamento com Ele.

Espero que hoje Deus tenha aberto seus olhos, seu coração e sua compreensão para perceber por que Jesus veio. Ele veio por você.

• Ele veio para preencher o vazio entre o céu e a Terra que nunca poderíamos preencher.
• Nunca teríamos comunhão com Deus.
• Nunca teríamos vida.
• Tudo o que poderíamos esperar seria o julgamento e a ira de Deus para sempre, se Cristo não tivesse vindo à Terra.

Me pergunto se o Espírito Santo não está tocando no seu coração e dizendo: Isso é verdade. Eu fiz isso por você. Agora coloque sua fé em Mim.

Quero que inclinem seus corações em oração por um momento. Gostaria de te convidar, se Deus está falando com você, e te dando o entendimento que ainda não é uma filha de Deus, que ainda está separada de Deus, mas hoje Deus abriu seus olhos. Ele abriu seu coração. Ele deu a você a fé para acreditar que Cristo é o Filho de Deus, que veio à Terra, e que Ele veio para viver e morrer por você em seu lugar. E você apenas precisa recebê-Lo, confiar Nele.

Você poderia agora, do fundo do seu coração, dizer: “Senhor Jesus, eu creio. Mesmo não sendo digna de que tenha vindo à Terra e tenha morrido em meu lugar, de que se rebaixasse para se tornar um Homem por minha causa, mas o Senhor fez isso, e eu acredito e te recebo. Te recebo como meu Salvador. Quero que o Senhor seja o Senhor da minha vida, não apenas o Senhor desta criação, o Senhor deste mundo, mas o Senhor da minha vida. Eu me volto pela Sua graça. Eu me arrependo do pecado que me separou de Deus. Quero ser uma filha de Deus. Confio em Ti para me salvar, para entrar na minha vida, para perdoar meus pecados e me fazer a pessoa que o Senhor criou para ser.”

Não importa muito quais palavras você acabou de dizer, mas se seu coração expressou ao Senhor o desejo de ser Dele, de recebê-Lo como Salvador—e Deus conhece seu coração—e pela fé você pode acreditar que Ele ouviu e respondeu a essa oração.

Se você fez essa oração e ainda não faz parte de uma igreja local, centrada na Palavra de Deus, mande um email para contato@avivanossoscoracoes.com, nos comunique sobre a sua decisão e teremos o maior prazer em sugerir alguma igreja próximo à sua casa.

Oh, Senhor, como eu Te agradeço pelo mistério, pela maravilha, pelo milagre do que fizeste há milhares de anos quando se fez carne, quando veio à Terra para nos salvar dos nossos pecados. Obrigada, Senhor, obrigada, obrigada. Em nome de Jesus, amém.

Raquel: Se você acabou de orar com Nancy DeMoss Wolgemuth para entrar em um relacionamento com Deus, gostaríamos de encorajá-la em sua nova fé.

O programa de hoje sobre a encarnação faz parte da série Incomparável. Nancy está focando em aspectos importantes da vida de Jesus. Me pergunto se você é como essa ouvinte, que nos disse que esta série tem ajudado ela a conhecer e buscar Jesus mais. Julie escreveu o seguinte:

“Obrigada por serem tão sensíveis ao Espírito Santo para saber que esta é exatamente a série que precisamos. Eu havia orado para conhecer Cristo de uma maneira mais profunda—para me apaixonar por Ele novamente. Muitas coisas nesta vida tiraram meu olhar Dele e me deixaram tão insatisfeita. Ele sozinho pode satisfazer e trazer verdadeira alegria eterna. Estou empolgada a cada dia para ouvir o Aviva Nossos Corações, e oro para que este ministério continue com seu foco no nosso Senhor Jesus Cristo.”

Fico tão feliz em ouvir este testemunho da nossa ouvinte Julie. Todas nós precisamos ser lembradas de manter nossos olhos em Jesus. Jesus é muito mais do que podemos pensar sobre Ele. Nancy aborda isso em seu livro Incomparável (infelizmente ainda indisponível em português). O livro contém cinquenta leituras sobre a vida, obra e palavras de Cristo, e esta serie é baseada nesses ensinamentos.

Quanto sabemos sobre a infância de Jesus? Pouco foi registrado nas Escrituras, mas se você refletir cuidadosamente sobre o que foi revelado, ganhará uma nova apreciação pela humildade de Cristo. Junte-se a nós amanhã no Aviva Nossos Corações para conhecer mais sobre a infância de Jesus.

O Aviva Nossos Corações é o ministério em língua portuguesa do Revive Our Hearts com Nancy DeMoss Wolgemuth, chamando as mulheres à liberdade, à plenitude e à abundância em Cristo.

Clique aqui para o original em inglês.