
Dia 5: Sede mortal, Água viva: A palavra de agonia
Raquel: Você está enfrentando algo difícil, muito difícil? Nancy DeMoss Wolgemuth nos lembra que Jesus pode se identificar com isso.
Nancy DeMoss Wolgemuth: Sabe, não há nada que você e eu iremos experimentar no físico, emocional, espiritual, relacional ou psicológico—nada que experimentaremos no campo do sofrimento que, de alguma forma, Jesus não tenha vivido por nós.
Raquel: Este é o Aviva Nossos Corações com Nancy DeMoss Wolgemuth, autora de Escolhendo a Gratidão, na voz de Renata Santos.
"Tenho sede." Como vamos ouvir agora, isso não é apenas um pedido por água. É uma declaração profunda. Nancy continua na série Incomparável.
Nancy: Como temos considerado as sete palavras de Cristo na cruz, os sofrimentos de Cristo estão agora chegando ao fim. Ele passou por sua agonia mais intensa—aquele período de trevas por três horas, do meio-dia às três da tarde. Ele foi condenado e abandonado por Seu Pai—não porque Ele …
Raquel: Você está enfrentando algo difícil, muito difícil? Nancy DeMoss Wolgemuth nos lembra que Jesus pode se identificar com isso.
Nancy DeMoss Wolgemuth: Sabe, não há nada que você e eu iremos experimentar no físico, emocional, espiritual, relacional ou psicológico—nada que experimentaremos no campo do sofrimento que, de alguma forma, Jesus não tenha vivido por nós.
Raquel: Este é o Aviva Nossos Corações com Nancy DeMoss Wolgemuth, autora de Escolhendo a Gratidão, na voz de Renata Santos.
"Tenho sede." Como vamos ouvir agora, isso não é apenas um pedido por água. É uma declaração profunda. Nancy continua na série Incomparável.
Nancy: Como temos considerado as sete palavras de Cristo na cruz, os sofrimentos de Cristo estão agora chegando ao fim. Ele passou por sua agonia mais intensa—aquele período de trevas por três horas, do meio-dia às três da tarde. Ele foi condenado e abandonado por Seu Pai—não porque Ele fez algo para merecer isso, mas porque Ele se tornou pecado por nós. Ele estava lá, naquela cruz, em nosso lugar, morrendo a morte que merecíamos.
Na última sessão, consideramos o quarto clamor da cruz, dito ali às três da tarde, no auge do sofrimento e agonia de Cristo na cruz, quando Ele clamou: “Deus meu, por que me desamparaste?” (Mateus 27:46). Os três últimos clamores seguem rapidamente. Hoje vamos falar sobre o quinto e a mais curta das sete palavras que Jesus falou na cruz.
Por favor, abram suas Bíblias no Evangelho de João 19. Começando a leitura no versículo 28:
“Depois, vendo Jesus que tudo já estava consumado, para que se cumprisse a Escritura, disse (para se cumprir as Escrituras): — Tenho sede! Estava ali um vaso cheio de vinagre. Embeberam de vinagre uma esponja e, fixando-a num caniço de hissopo, aproximaram a esponja da boca de Jesus. Quando Jesus tomou o vinagre, disse: — Está consumado! E, inclinando a cabeça, entregou o espírito.” (versos 28–30)
Vamos meditar nessa palavra, “Tenho sede.” No grego, na verdade, é uma palavra, duas sílabas. A palavra anterior, “Deus meu, por que me desamparaste?” foi um clamor de angústia espiritual. Esta palavra é um clamor de angústia física. Como Oswald Sanders diz no livro O Cristo Incomparável, “Aquele que começou Seu ministério com fome intensa (ali na tentação no deserto) está encerrando-o com sede extrema.”
Deixe-me fazer várias observações sobre a sede de Jesus, essa palavra que Ele falou da cruz, e o que talvez isso envolvia. Primeiro, há o óbvio sofrimento físico agudo. Nas últimas vinte e quatro horas, Jesus esteve no Jardim do Getsêmani.
- Ele suou gotas de sangue ali no jardim enquanto orava intensamente com Seu Pai celestial.
- Ele passou por uma série de julgamentos injustos—levado de um líder para outro—cada um deles envolvia tormento físico e espancamentos.
- Ele passou pela crucificação.
- Ele perdeu muitos fluidos corporais: suor e sangue.
A desidratação intensa é um dos efeitos da crucificação. De fato, a sede extrema, se pensarmos bem, é realmente uma das piores formas de sofrimento físico.
Ele clama, não sobre sua fome, mas sobre sua sede. É impressionante ponderar que o Criador dos oceanos, rios e chuva, Aquele que enviou um dilúvio para cobrir a terra, Aquele que fez a água jorrar de uma rocha para os filhos de Israel que estavam com sede, agora Ele mesmo estava com sede, precisando desesperadamente de água.
Essa palavra, eu acho, para nós, é uma doce e preciosa evidência da humanidade de Jesus. Temos falado sobre isso ao longo da série, o fato de que Ele era totalmente Deus, mas também o fato de que Ele era totalmente homem. Ele suportou e experimentou todas as fraquezas e limitações da nossa humanidade, mas sem pecado.
Deus não sente sede. Mas como Deus em carne humana, Jesus sofreu sede. Ele quis experimentar plenamente, Ele teve que experimentar plenamente todas as fraquezas da nossa humanidade. Desde o Seu nascimento até Seu último suspiro, Ele compartilhou da nossa humanidade, Ele se identificou conosco, Ele entrou em nossos sofrimentos para que pudesse ser um “misericordioso e fiel sumo sacerdote” (Hebreus 2:17).
Veja, não há nada que iremos experimentar no físico, emocional, espiritual, relacional ou psicológico—nada que experimentaremos no campo do sofrimento que, de alguma forma, Jesus não tenha vivido por nós.
Quando estamos sofrendo, mesmo nas áreas muito físicas e práticas de necessidade e privação, temos um grande Sumo Sacerdote que já passou por isso antes de nós, que sabe, que entende, que tem empatia e é misericordioso e pode nos ajudar em nossa hora de necessidade. Louvado seja Deus!
Mais cedo, ofereceram a Jesus uma bebida de mirra e fel. Era uma poção que era um sedativo para atenuar a dor. Mas como sabemos, Ele recusou essa bebida para poder estar em plena posse de seus sentidos, para experimentar a taça completa do sofrimento que Deus lhe deu, que incluía a sede, experimentar toda magnitude do sofrimento a fim de pagar plenamente o preço por nosso pecado.
Ele recusou essa primeira bebida porque queria manter sua mente clara, para poder meditar nas Escrituras, para orar. Ele se recusou a atenuar a dor.
Quero fazer um parênteses aqui: nós temos coisas que podemos usar para aliviar a dor, para nos fazer sentir melhor. E não acho que, nas nossas situações, haja algo de errado nisso. Mas não é maravilhoso pensar que nosso Salvador recusou um analgésico para poder suportar completamente todo o sofrimento—cada gota desse sofrimento—por nós? Ele recusou aquele sedativo, aquele primeiro copo que foi oferecido a Ele.
Agora que Seus sofrimentos estavam chegando ao fim, agora que Ele quase tinha terminado de beber o cálice da ira de Deus, Ele aceitou o vinho azedo que Lhe foi oferecido. Esse vinho azedo provavelmente era um vinho barato, comum na época, que as pessoas simples e os soldados costumavam beber. É bem provável que estaria ali, ao pé da cruz. Era um vinho altamente diluído com água, e podia saciar a sede de forma eficaz. Com essa bebida, Ele umedeceu Seus lábios, o que Lhe permitiu dar um último grito triunfante antes de morrer. Mesmo ao tomar essa bebida, parte do propósito era permitir que Ele cumprisse o resto de Sua missão ali na cruz.
O que me chama atenção é que Jesus não clamou por Sua sede até estar muito perto do fim de Seu sofrimento. Não é porque Ele não estivesse sedento antes. Ele estava seco de sede. As Escrituras nos dizem isso; veremos isso daqui a pouco. Mas para mim, isso mostra que Ele não estava obcecado, enquanto sofria ali na cruz, com as exigências físicas de Seu corpo. Ele estava mais preocupado (como vimos com as outras palavras) com as necessidades dos outros. Ele estava focado na natureza espiritual da batalha. O fato de que Ele estava sendo oferecido como um sacrifício pelo pecado.
O fato de que só no final Ele menciona Seus sofrimentos físicos é uma demonstração impressionante de autocontrole. Durante aquelas seis horas excruciantes na cruz, apenas uma vez Ele clamou em relação ao Seu sofrimento físico. E quando o fez, foi para cumprir a profecia do Antigo Testamento e de acordo com a vontade de Seu Pai que Ele clamou dessa forma. Caso contrário, durante todas aquelas horas, não há evidência de que Ele tenha clamado por alívio, nenhuma reclamação—apenas um sofrimento silencioso.
Li um comentarista do século XIX que tinha uma forma peculiar de descrever isso. Ele disse:
“Como somos facilmente levados a clamar. Como nos tornamos irritáveis e mal-humorados sob pequenos aborrecimentos! Uma dor de cabeça, uma dor de dente, um resfriado ou alguma outra coisa pequena é considerada uma justificativa suficiente para perder todo o autocontrole e deixar uma casa inteira desconfortável.”
Jesus não teve comida, nem analgésicos, nem água, nem alívio para as necessidades e apetites humanos. Além disso, sofreu por estar separado da comunhão com o Pai. Ele fez tudo isso por mim, por você, por nós! Enquanto eu, muitas vezes, estou tão focada nas necessidades e desejos da minha carne—basta um pequeno sinal de fome e já penso que vou desmaiar. Todo mundo ao meu redor precisa saber. Estou jejuando há vinte minutos; não consigo aguentar.
Sempre procurando e exigindo formas de satisfazer minhas necessidades e realizar meus desejos. Tenho tanta dificuldade em negar a mim mesma por apenas alguns momentos. Mas aqui está Jesus, o Cristo incomparável, suportando tudo com dignidade e autocontrole.
Esse clamor de sede, eu acredito, é mais do que apenas uma expressão de angústia física. É isso, mas acho que vai além. Em primeiro lugar, revela um profundo respeito e reverência que Jesus tinha pela Palavra de Deus.
Podemos nos perguntar: “Eu tenho sede? Como isso revela um profundo respeito e reverência que Jesus tinha pela Palavra de Deus?" Bem, olhe para João 19:28, “Depois, vendo Jesus que tudo já estava consumado, para que se cumprisse a Escritura, disse: ―Tenho sede.” Ele disse isso para cumprir a Escritura.
Inúmeras profecias do Antigo Testamento já haviam sido cumpridas ao longo da vida e do ministério terreno de Jesus. Na verdade, todas as profecias já tinham sido cumpridas, exceto uma. Essa única profecia é encontrada no Salmo 69.
É um salmo messiânico (espero que você não deixe de ler todo o salmo) que nos dá uma descrição gráfica da paixão de Cristo, os sofrimentos do Messias. Vamos ler apenas alguns versículos desse salmo.
“Os que, sem razão, me odeiam são mais numerosos
do que os cabelos da minha cabeça; são poderosos os que querem me destruir, os que com falsos motivos
são meus inimigos...” (v. 4)
Isso soa como o que Jesus passou? É um salmo messiânico, uma profecia do Seu sofrimento.
“Pois o zelo da tua casa me consumiu, e as ofensas dos que te insultam caem sobre mim... As afrontas partiram
o meu coração, e desfaleci. Esperei por piedade, mas foi em vão. Esperei por consoladores, mas não apareceu ninguém.” (versos 9, 20)
Abandonado. Totalmente e absolutamente sozinho e abandonado. Todas essas previsões haviam sido cumpridas. Mas uma nessa passagem ainda não havia sido cumprida.
“Estou cansado de clamar, e a minha garganta secou
... na minha sede me deram a beber vinagre.” (versos 3, 21).
Escrita centenas de anos antes, a profecia do Messias sofredor: sedento, clamando, recebendo vinagre para beber. Há uma passagem semelhante no Salmo 22, que já mencionamos nesta série, outro salmo profético messiânico.
“Derramei-me como água, e todos os meus ossos se desconjuntaram; meu coração fez-se como cera,
derreteu-se dentro de mim. Secou-se o meu vigor,
como um caco de barro, e a língua se me apega ao céu da boca; assim, me deitas no pó da morte.” (versos 14–15).
Essas eram profecias do Antigo Testamento que Jesus conhecia. Ele estava familiarizado com elas. Ele meditava sobre elas e sabia que falavam sobre Ele. Ele desejava que elas fossem cumpridas. Ele estava determinado a cumprir todas as profecias que haviam sido ditas sobre Ele. A Palavra de Deus como um todo precisava ser cumprida. Ele clama: “Tenho sede”, para que essas Escrituras fossem cumpridas.
Que imagem incrível de Jesus honrando a Palavra, mostrando um cuidado supremo para que ela fosse cumprida, obedecida, e para que Ele fosse submisso a ela.
Quando penso na atenção de Jesus a esse pequeno detalhe das Escrituras, me pergunto quantas de nós sequer teríamos conhecimento desse detalhe, quanto menos estaríamos pensando nisso naquele momento, e ainda menos nos importando o suficiente para, em meio a uma dor excruciante, nos erguer mais uma vez na cruz para conseguir dizer essas palavras após uma tortura e agonia indescritíveis, lutando para respirar, só para que uma pequena frase da Palavra de Deus fosse cumprida?
- Nós amamos a Palavra de Deus desse jeito?
- Nós a honramos dessa forma?
- Estamos familiarizadas com ela a esse ponto?
- Nós meditamos nela?
- Nós a memorizamos?
- Nós a trazemos à mente em nossos sofrimentos?
Quando eu digo: "Estou com sede; estou com fome", e começo a reclamar das minhas circunstâncias, eu não estou dizendo isso para cumprir as Escrituras, mas sim para satisfazer a minha carne. O que Jesus disse não foi para satisfazer a Sua carne, mas para cumprir as Escrituras.
- Eu me importo em honrar a Palavra de Deus no meio do meu sofrimento?
- Eu me importo em refletir bem sobre Deus na forma como eu sofro?
Quando a Palavra de Deus em 1 Pedro 5:7 diz: “Lancem sobre ele todas as suas ansiedades, porque ele cuida de vocês,” eu me importo que a forma como eu respondo à pressão mostre ao mundo como é esse versículo sendo cumprido?
Quando a Palavra de Deus diz: “Em tudo, dai graças” (Filipenses 4:6), eu dou graças, não apenas porque é o certo a fazer, mas também por que quero que os outros vejam a Palavra de Deus sendo cumprida através da minha vida? É desafiador para mim pensar nisso. A reverência, o respeito, a honra pela Palavra de Deus que vemos. Ele disse isso para que as Escrituras fosse cumprida.
Ser como Cristo é ter esse mesmo coração de que cada palavra de Deus seja cumprida em e por meio de nós. Nesse clamor, “Tenho sede”, vejo também—e novamente, além da sede física—uma imagem da sede espiritual, uma imagem de Jesus ansiando pela restauração da comunhão com Seu Pai, que Ele sacrificou em nosso favor. Isso me lembra de um trecho no Salmo 42:1. Talvez Jesus estivesse pensando nesse salmo durante aquelas horas.
“Assim como a corça suspira pelas correntes das águas, assim, por ti, ó Deus, suspira a minha alma..”
Lembra-se da palavra anterior da cruz? "Por que me desamparaste?" Ao dizer "Tenho sede", havia ali a dimensão física. Mas Ele também estava dizendo: "Tenho sede de Ti, ó Deus. Eu Te quero. Eu não quero Teus presentes. Eu não quero Tuas bênçãos. Eu Te quero mais do que qualquer outra coisa neste mundo.
" A minha alma tem sede de Deus, do Deus vivo. Quando irei e me apresentarei diante da face de Deus?” (Salmo 42:2)
“Ó Deus, eu anseio por Tua presença. Eu anseio ser restaurado à comunhão Contigo. Eu anseio estar Contigo como sempre estivemos por toda a eternidade passada, e como estaremos por toda a eternidade futura.” Há uma sede, um anseio pela presença, pela doce, refrescante, preenchedora, saciadora presença de Deus, sabendo que nada mais neste mundo ou no céu pode saciar a sede de nossas almas como o próprio Deus.
Eu também vejo nesse clamor, “Tenho sede”, que Jesus estava suportando em nosso lugar os tormentos do inferno. Claro, um dos tormentos do inferno que Ele sofreu foi a separação de Deus. Naquelas horas, Jesus suportou uma eternidade de separação de Deus. Tão feroz foi o julgamento do Pai derramado sobre Ele. Mas outro tormento do inferno que lemos nas Escrituras é a sede insaciável.
Lembram, em Lucas 16, a parábola do homem rico e Lázaro que Jesus contou? Havia um homem rico no inferno. Ele implorou a Abraão que enviasse Lázaro—um homem pobre que ele havia desprezado e não se importado—para molhar a ponta do dedo na água e refrescar sua língua seca no inferno. Apenas uma gota de água. Uma sede excruciante.
Quando Jesus clama: “Tenho sede,” isso reflete a angústia de Sua alma ao provar as chamas do julgamento do inferno por toda a humanidade.
Meu amigo Krummacher, dos anos 1800, em seu livro que tenho citado várias vezes ao longo desta série, O Salvador Sofredor, fala sobre a dura experiência de Jesus ao suportar a maldição vicária. Ele diz que:
“[Jesus] provou, tanto quanto possível, todos os tormentos dos condenados. Para poupar-nos, pecadores, da sede de uma ausência infinita de conforto, Ele se submeteu a tal tormento em Sua função de mediador!”
Como nosso mediador, como nosso representante, Ele suportou essa ausência infinita de conforto, essa sede infinita e profunda, aqueles fogos insaciáveis do inferno, para que nós não precisássemos suportá-los. Depois ele continua dizendo:
“Ó, que poço de consolação Ele abriu para nós com Sua sede!”
Ele suportou uma sede intensa para que a nossa sede fosse aliviada, para que ela fosse saciada. Lemos isso repetidamente nas Escrituras. Jesus disse o seguinte à mulher samaritana:
“Jesus respondeu: ’Quem beber desta água voltará a ter sede, mas aquele que beber da água que eu lhe der nunca mais terá sede. Pelo contrário, a água que eu lhe der será nele uma fonte a jorrar para a vida eterna.’" (João 4:13–14)
“Jesus se levantou e disse em voz alta: — Se alguém tem sede, venha a mim e beba. Quem crer em mim, como diz a Escritura, do seu interior fluirão rios de água viva." (João 7:37–38)
“Aquele que tem sede venha, e quem quiser receba de graça a água da vida.” (Apocalipse 22:17)
Como disse um poeta: "Ele sofreu sede no Calvário para que os nossos corações sedentos pudessem ser preenchidos."
Ressaltando que Ele é o único que pode saciar as sedes mais profundas do seu coração. Sua sede nunca será completamente satisfeita com nada ou ninguém além de Jesus. Vou fazer um apelo: venha a Jesus. Venha para Aquele que disse: "Tenho sede." Estenda seu copo e diga: "Senhor, enche meu copo. Mata minha sede." Ele vai fazer isso.
Nós Te damos graças, ó Senhor, por tudo que suportaste em nosso lugar. Nós não somos dignas. Deveríamos ser nós lá em cima dizendo: "Tenho sede." Mas Tu suportaste aqueles tormentos insaciáveis do inferno, aquela sede física aguda, a sede aguda da separação do Teu Pai, para que pudéssemos ser preenchidas com água viva. Oh Senhor, obrigada. Amém.
Raquel: Essas duas palavras que Jesus falou na cruz—"Tenho sede"—foram profundas e significativas. Nancy DeMoss Wolgemuth nos mostrou o porquê. Essa mensagem faz parte de uma série que explica quem Jesus é e o que Ele fez. Acesse a série completa Incomparável no nosso site avivanossoscoracoes.com.
Qual foi a maior palavra já proferida na história da humanidade? Nancy diz que essa palavra foi proclamada por Jesus na cruz. Ela vai falar mais sobre isso no proximo episódio.
Aguardamos você amanhã, aqui no Aviva Nossos Corações.
O Aviva Nossos Corações é o ministério em língua portuguesa do Revive Our Hearts com Nancy DeMoss Wolgemuth, chamando as mulheres à liberdade, à plenitude e à abundância em Cristo.
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