
Dia 6: Concluindo com perfeição: A palavra de triunfo
Raquel: Nancy DeMoss Wolgemuth se lembra de ler sobre um executivo e político influente do século 19—um homem com uma impressionante gama de realizações.
Nancy DeMoss Wolgemuth: É dito que, enquanto ele estava à beira da morte, ele exclamou: “Tão pouco feito, tanto por fazer!”
Isso soa como algo que eu frequentemente digo ao final do dia. Será que é assim que pensaremos ao chegar ao final de nossas vidas? “Tão pouco feito, tanto por fazer!”
Raquel: Este é o Aviva Nossos Corações com Nancy DeMoss Wolgemuth, autora de "Escolhendo a gratidão - sua jornada para a alegria", na voz de Renata Santos.
À medida que continuamos na série Incomparável, Nancy oferece um contraste a essa ideia: "Não há tempo, e ainda há tanto por fazer."
Nancy: Hoje, ao considerarmos a sexta das sete palavras que Cristo falou na cruz, veremos um final muito diferente para a vida …
Raquel: Nancy DeMoss Wolgemuth se lembra de ler sobre um executivo e político influente do século 19—um homem com uma impressionante gama de realizações.
Nancy DeMoss Wolgemuth: É dito que, enquanto ele estava à beira da morte, ele exclamou: “Tão pouco feito, tanto por fazer!”
Isso soa como algo que eu frequentemente digo ao final do dia. Será que é assim que pensaremos ao chegar ao final de nossas vidas? “Tão pouco feito, tanto por fazer!”
Raquel: Este é o Aviva Nossos Corações com Nancy DeMoss Wolgemuth, autora de "Escolhendo a gratidão - sua jornada para a alegria", na voz de Renata Santos.
À medida que continuamos na série Incomparável, Nancy oferece um contraste a essa ideia: "Não há tempo, e ainda há tanto por fazer."
Nancy: Hoje, ao considerarmos a sexta das sete palavras que Cristo falou na cruz, veremos um final muito diferente para a vida e o ministério de Jesus em comparação com muitos outros que chegam ao fim de suas vidas lamentando situações não resolvidas.
Só para recapitular um pouco, caso tenha perdido algum episodio desta série sobre as sete palavras de Cristo: As primeiras três palavras que Jesus falou da cruz foram palavras de ministério para os outros. Ele orou para que Seus inimigos fossem perdoados. Ele deu uma palavra de garantia ao ladrão arrependido e quebrantado. E então Ele expressou cuidado e preocupação com Sua mãe viúva.
Ele estava focado em quem estava ao seu redor e em como podia ministrar em suas vidas. É incrível pensar que Jesus fez isso enquanto era torturado e crucificado por pecados que não cometeu. Mas esse é o coração do nosso Salvador incomparável.
Depois, vimos o quarto clamor, que foi um clamor de angústia espiritual—“Deus meu, por que me desamparaste?”—enquanto Jesus mergulhava na parte mais profunda e misteriosa de Seu sofrimento na cruz. Ele foi abandonado, deixado pelo Seu Pai.
Na última sessão, vimos o quinto clamor, que foi um clamor de angústia física—“Tenho sede”—e como Jesus, em Sua humanidade, experimentou a profundidade total da nossa fraqueza e necessidade humana. Mas também vimos como, em Sua sede, Ele possibilitou que nós não tivéssemos que sentir essa sede e pudéssemos ter a água viva da vida.
A próxima palavra que Cristo falou da cruz, a sexta, pode ser a maior palavra já pronunciada na história da humanidade.
Hoje, vamos voltar ao livro de João, capítulo 19. Para dar um pouco de contexto a essa palavra, vamos começar no versículo 28:
“Depois, vendo Jesus que tudo já estava consumado, para que se cumprisse a Escritura, disse: — Tenho sede. Estava ali um vaso cheio de vinagre. Embeberam de vinagre uma esponja e, fixando-a num caniço de hissopo, aproximaram a esponja da boca de Jesus. Quando Jesus tomou o vinagre, disse: — Está consumado! E, inclinando a cabeça, entregou o espírito.” (João 19:28–30)
“Está consumado!” Duas palavras em português, mas uma única palavra em grego, a palavra... e eu ouvi essa palavra pronunciada de várias maneiras, mas vou pronunciar como a ouvi mais frequentemente, que é tetelestai.
É uma palavra que significa "realizado, cumprido, terminado." Não é apenas que você termina algo—como se você não o fizesse mais. Mas significa trazer à perfeição, alcançar o objetivo desejado. Está concluído. O que você se propôs a fazer foi cumprido—tetelestai.
Esse clamor de Cristo na cruz não foi um clamor de derrota ou desespero. Pode soar de diferentes maneiras, dependendo de como lemos e interpretamos o que estava acontecendo ali. Poderíamos dizer: “Ufa! Está terminado!”—como se fosse apenas um alívio de que tudo acabou. Ou poderíamos ter um grito desesperado: “Está terminado!—mas estou tão destruído por tudo isso.” Poderia ser um clamor de derrota ou desespero, como: “Fui derrotado.”
Mas não há nada disso nesse clamor. Na verdade, não vemos isso neste relato de João. Ele apenas diz: “Ele disse: ‘Está consumado.’” Mas se verificarmos os relatos paralelos em Mateus e Marcos, lemos um pouco mais sobre como Ele disse: “Tetelestai—Está consumado.”
A versão de Mateus nos diz que —Mateus 27: “E Jesus, clamando outra vez em alta voz, entregou o espírito” (v. 50).
O que Ele disse com aquela voz forte, quando juntamos todos esses relatos, foi: “Tetelestai! Está consumado!” E, longe de ser um clamor de derrota ou desespero, foi um clamor de triunfo, um grito de júbilo. Foi o grito de um Vencedor!
Como Charles Spurgeon disse sobre essa palavra de Cristo na cruz: “Seriam necessárias todas as outras palavras que já foram ou poderão ser ditas para explicar esta palavra. É profunda; eu não consigo compreendê-la.”
Se Charles Spurgeon disse que não havia linguagem para explicar essa palavra, e era muito profunda para ele compreender, eu posso te dizer que nos próximos vinte minutos eu não vou conseguir entender essa palavra—ou na próxima vida—então vou fazer o melhor que posso para te dar alguns frutos do meu próprio estudo e meditação para te dar uma visão do que Cristo quis dizer quando disse: “Está consumado.”
A maneira como eu gostaria de fazer isso é perguntando: O que foi que foi consumado naquele momento? O que foi concluído? “Está consumado.” O que é isso? O que foi consumado? Gostaria de sugerir várias coisas que foram concluídas ao que Cristo talvez estivesse se referindo quando Ele disse: “Tetelestai—Está consumado.”
Primeiro de tudo, todas as profecias do Antigo Testamento sobre a vida e ministério terreno de Jesus foram cumpridas, completadas e realizadas. Todas aquelas profecias messiânicas—Isaías 53, Salmo 22, Salmo 69—centenas delas sobre o nascimento, vida, ministério e morte de Jesus—foram cumpridas; foram completadas. Foram realizadas em Cristo. “Tetelestai!—Está consumado!”
Vemos que Jesus havia terminado a obra que Deus o enviou para realizar nesta terra.
As primeiras palavras registradas que temos de Jesus (Lembram-se quais eram? Falamos sobre elas no início desta série) foram no templo quando Ele tinha doze anos. Lembra o que Jesus disse? Ele disse aos Seus pais, que o procuravam desesperadamente: “Não sabiam que eu tinha de estar na casa de meu Pai?” (Lucas 2:49)
Ele não estava falando sobre Seu pai carpinteiro. Ele estava, provavelmente, envolvido nesse trabalho, mas estava falando sobre Seu Pai, “Meu Pai celestial. Eu devo estar tratando dos negócios de Meu Pai.”
Bem, agora, mais de vinte anos depois, Jesus tinha trinta e três anos, e na cruz Ele estava dizendo que havia completado cada tarefa que Deus lhe havia dado. Ele havia curado cada pessoa que deveria curar. Ele havia transmitido cada mensagem que deveria transmitir. Ele havia cumprido cada profecia em relação ao Seu ministério terreno. Seu trabalho de vida na terra estava concluído.
Ele não estava morrendo como um fracassado com uma longa lista de tarefas que não conseguiu terminar. Ele havia cumprido inteiramente o propósito pelo qual veio à terra.
É por isso que Ele foi capaz de dizer, perto do final de Sua vida em João 17—apenas dois capítulos antes: “Eu te glorifiquei na terra, realizando a obra que me deste para fazer” (v. 4). “Tetelestai—Está consumado.”
A propósito, eu frequentemente penso que esse versículo seria minha meta na vida, e isso é poder dizer no final da minha vida, “Eu te glorifiquei na terra. Eu terminei a obra que me deste para fazer.”
Eu sei que nunca conseguirei terminar todo o trabalho que outras pessoas têm para mim. Nunca conseguirei concluir todas as coisas da minha lista de tarefas. Mas eu gostaria de poder dizer que, pela graça de Deus, eu terminei a obra que Ele me deu para fazer.
Se eu poderei ou não dizer isso não sei, mas Jesus pôde dizer—Ele terminou a obra que Deus lhe deu para fazer. Tetelestai!
Vemos que Seu sofrimento havia terminado. O Pai havia dado a Jesus um cálice de sofrimento para beber. Desde o momento em que Ele deixou a glória do céu para vir a esta terra, Ele bebia desse cálice.
- Ele nasceu em um estábulo—parte do cálice de sofrimento quando sabemos de onde Ele veio e onde viveu—naqueles palácios de marfim no céu.
- Ele foi perseguido por Herodes. Sua família foi forçada a fugir para o Egito quando Ele ainda era um bebê.
- Ele experimentou o que é estar cansado, solitário e com fome.
- Ele foi rejeitado, marginalizado e ridicularizado—tudo parte do cálice de sofrimento que Seu Pai lhe deu para beber.
- Ele foi traído e abandonado por Seus seguidores mais próximos.
- Ele foi julgado injustamente, cruelmente espancado, pregado na cruz, separado de Seu Pai, punido, esmagado por Seu Pai por causa de nossos pecados.
Ele esgotou todo o cálice de sofrimento, e agora não restava uma gota sequer. Ele havia terminado tudo—"Tetelestai! Está consumado!"
Isso deve nos consolar quando pensamos que, porque Ele bebeu esse cálice, e Ele suportou o sofrimento eterno que merecíamos por nossos pecados, temos a garantia de que um dia todo o nosso sofrimento terreno será encerrado—físico, emocional, relacional—todo esse sofrimento. Um dia poderemos dizer: “Está consumado.”
Não haverá mais choro. Não haverá mais dor. Não haverá mais tristeza. Não haverá mais morte. Nada disso. Está consumado! E estará consumado para nós—esse sofrimento—porque Jesus foi para a cruz e bebeu todo o cálice de sofrimento que o Pai lhe deu por causa dos nossos pecados.
O que mais foi consumado? Bem, aqui está algo: A dívida do pecado foi paga em sua totalidade—a dívida do pecado foi paga em sua totalidade.
Arqueólogos desenterraram antigos recibos de impostos e contas de venda datados da época de Jesus. Muitas vezes, neles estava escrito a palavra tetelestai. Significa "pago em totalidade." A dívida está paga. Não há dívida pendente. Aquele que era devedor agora está livre, limpo e não deve nada—pago em totalidade.
“A pena do pecado é a morte” (Rom. 6:23), mas na cruz, Jesus pagou tudo. Ele pagou tudo.
Hebreus 9 nos diz que “Ele apareceu uma vez por todas no fim dos tempos para aniquilar o pecado pelo sacrifício de si mesmo.”
Deus ficou plenamente satisfeito com o preço do sangue de Jesus. Portanto, agora, nenhum pagamento adicional por pecado seria necessário.
Martinho Lutero disse desta forma:
“Minhas lágrimas penitentes não me justificam. Cristo sozinho tirou meus pecados. Ele os lançou no mar do esquecimento. Esta é minha defesa, uma defesa que se baseia em: ‘Está consumado.’"
Tetelestai! A dívida do pecado foi paga em sua totalidade.
A tempestade da ira de Deus foi esgotada. Foi esgotada porque havia sido totalmente derramada sobre Cristo enquanto Ele se tornava pecado por nós. Temos ideia do que isso significa? Não há mais ira para ser derramada sobre nós. “Agora, pois, já não existe nenhuma condenação para os que estão em Cristo Jesus” (Rom. 8:1) “Tetelestai! Está consumado!”
O plano eterno de redenção estava agora completo. Com Sua morte, o preço da redenção havia sido pago. Cada demanda da justa lei de Deus havia sido cumprida. A expiação pelos nossos pecados foi feita. A justiça de Deus foi plenamente satisfeita. A porta para o Paraíso foi aberta, e pudemos ser reconciliados, restaurados a um relacionamento correto com Deus.
Não havia mais obstáculos, nem barreiras para ter comunhão com Deus. Nada mais precisava ser feito, nenhuma boa obra nossa poderia ser acrescentada. A obra da redenção estava perfeita, completa, terminada.
No seu maravilhoso livrinho sobre Os Sete Brados do Salvador na Cruz, A. W. Pink diz:
“Isso não foi o último suspiro de uma vida desgastada. ["Ah—suspiro—Está consumado."] Não, foi a declaração do Redentor divino de que tudo o que Ele veio do céu para fazer estava agora feito; de que tudo o que era necessário para revelar o caráter completo de Deus havia sido realizado; de que tudo o que era exigido pela lei que os pecadores pudessem ser salvos havia sido cumprido; de que o preço total da nossa redenção havia sido pago.
"Tetelestai! Está consumado!"
Aqui está algo mais que foi consumado—e isso está tudo interligado: o antigo pacto foi terminado. O antigo pacto consistia, como sabemos, em todo tipo de sacrifícios, facetas, símbolos—talvez um dia façamos uma série inteira sobre isso. Vou ler alguns trechos de Hebreus capítulo 9, que fala sobre esse antigo pacto e o que aconteceu com ele quando Cristo veio.
“Ora, a primeira aliança [o Antigo Testamento, o antigo pacto] também tinha preceitos de culto divino e o seu santuário terrestre [o templo, o tabernáculo] ... os sacerdotes entram continuamente no primeiro tabernáculo para realizar os serviços sagrados ... se oferecem dons e sacrifícios, embora estes, no que diz respeito à consciência, sejam ineficazes para aperfeiçoar aquele que presta culto,10 pois não passam de ordenanças da carne, baseadas somente em comidas, bebidas e diversas cerimônias de purificação, impostas até o tempo oportuno de reforma.
Quando, porém, Cristo veio como sumo sacerdote dos bens já realizados, mediante o maior e mais perfeito tabernáculo, não feito por mãos humanas, quer dizer, não desta criação, e não pelo sangue de bodes e de bezerros, mas pelo seu próprio sangue, ele entrou no Santuário, uma vez por todas, e obteve uma eterna redenção. (trechos nos versos 1–12)
Em Cristo, todos aqueles tipos, figuras, facetas e símbolos do Antigo Testamento foram cumpridos:
- Ele é o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo.
- Ele é o sacrifício aceitável.
- Ele é o nosso grande Sumo Sacerdote.
- Ele é a porta, o caminho, a verdade, a vida.
Ele cumpre tudo o que era apenas sombra no Antigo Testamento. Todos aqueles anos oferecendo sacrifícios, matando animais, derramando sangue... "Tetelestai—Está consumado!"
Então, mais uma coisa que foi consumada: A batalha contra Satanás e o pecado foi vencida. Na cruz, Satanás foi derrotado. Ele foi despojado de seu poder. A cruz foi o momento em que Satanás pensou que havia alcançado sua maior vitória. “Matamos o Filho da Videira!” Podemos imaginar que no inferno houve uma festa com todos os demônios e servos de Satanás celebrando a morte do Filho de Deus.
Mas o que Satanás pensava ser sua maior vitória acabou sendo sua derrota final. Aquele que tinha o poder da morte foi derrotado por Aquele que o despojou de todo seu poder ao morrer.
Lemos sobre isso em Hebreus capítulo 2:
“...para que, por sua morte, destruísse aquele que tem o poder da morte, a saber, o diabo, e livrasse todos os que, pelo pavor da morte, estavam sujeitos à escravidão por toda a vida. (versos 14–15)
A morte de Cristo na cruz foi o cumprimento daquela primeira promessa do evangelho, aquela promessa em Gênesis 3:16, onde Deus disse à serpente—e estou parafraseando um pouco aqui: “Você ferirá o calcanhar da descendência da mulher [Ele diz isso a Satanás], mas Ele ferirá a sua cabeça. [Ele te infligirá um ferimento fatal e mortal, e acabará com seu poder!]”
Sim, na cruz, Satanás feriu o calcanhar da descendência da mulher—que é Cristo. Mas também na cruz, Cristo feriu e causou um ferimento mortal na cabeça do inimigo.
Colossenses 2 nos diz: “E despojando os principados e as potestades, publicamente os expôs ao desprezo, triunfando sobre eles na cruz” (v. 15).
Deus desarmou Satanás de todo seu poder, todas suas autoridades, o expôs publicamente e triunfou sobre Satanás e seus seguidores, seus servos, pela morte de Cristo na cruz.
O verso logo antes disso diz: “Cancelando o escrito de dívida que era contra nós e que constava de ordenanças, o qual nos era prejudicial, removeu-o inteiramente, cravando-o na cruz.” (v. 14)
Portanto, não apenas a batalha contra Satanás foi vencida, mas a batalha contra o pecado também foi ganha. Ao lado de cada pecado que já cometemos ou ainda cometeremos, está esta proclamação—ao lado de cada pecado que já cometemos ou que ainda cometeremos, está essa declaração, resoluta e certa: “Está consumado! Está pago na íntegra. A dívida foi paga.”
Para nós que tentamos adicionar algo do nosso próprio esforço para pagar nossa dívida, é absurdo! É como se tivéssemos quitado as prestações da nossa casa ou carro e, em seguida, fossemos ao banco e disséssemos: “Preciso fazer mais um pagamento. Eu devo isso a vocês.” NÃO! Quando quitamos uma dívida, ela está paga na íntegra; está terminado. Não há mais pagamento. A casa está paga na totalidade.
Tentar adicionar algo ao trabalho de Cristo na cruz, Sua obra concluída e acabada, é como ir a um museu de arte famoso e pegar sua paleta de tintas e seu pequeno pincel e dizer: “Acho que vou adicionar algo a essa grandiosa obra de arte.” NÃO! Está consumado! Adicionar qualquer coisa a ela a estragaria!
Ou ler um romance clássico e dizer: “Acho que vou adicionar mais um capítulo a este romance.” NÃO! Está terminado!
Essas são ilustrações pequenas e fracas para essa grande verdade de que Cristo pagou tudo. A batalha contra o pecado foi vencida. Está consumado. Na cruz, a batalha contra Satanás e o pecado foi ganha! "Tetelestai—está consumado!"
Em muitas de nossas igrejas, neste próximo domingo, cantaremos aquele grande hino: Porque Ele vive
“Porque Ele vive, posso crer no amanhã
Porque Ele vive, temor não há”
Durante esta Semana Santa, em alguns de nossos cultos, podemos cantar o hino: Foi na Cruz:
Foi na cruz, foi na cruz, onde um dia eu vi
Meu pecado castigado em Jesus
Foi ali, pela fé, que meus olhos abri
E eu agora me alegro em Sua luz
Aleluia!
Deixe-me encerrar com este parágrafo de um livro que citei várias vezes nesta série, de Krummacher. Vou ler um parágrafo onde ele resume o significado dessas palavras. Ele disse:
“Estas são as palavras mais grandiosas e importantes que já foram pronunciadas na Terra desde o início do mundo... É um grito de triunfo, que anuncia ao reino das trevas sua completa derrota e ao reino dos céus na Terra seu eterno estabelecimento... Com essas palavras, você ouve algemas se quebrarem e paredes de prisão desabarem; barreiras tão altas quanto o céu são derrubadas, e portões que estavam fechados há milhares de anos novamente se movem em suas dobradiças.”
Posso ouvir alguém dizer, “Aleluia!”? (Audiência responde: Aleluia!) Amém—Tetelestai—Está consumado! Amém.
Raquel: As palavras que Jesus falou na cruz são profundamente significativas para todas nós. Nancy DeMoss Wolgemuth tem nos mostrado a preciosidade de Jesus na série Incomparável.
Começamos esta série no início da temporada de Quaresma, no começo de março. Espero que você continue ouvindo todos os dias nesta semana e na próxima. Caso tenha perdido parte, acesse o nosso site e tenha acesso a todos os episódios anteriores avivanossoscoracoes.com.
Bem, a morte causou grande medo por gerações, mas há uma maneira certa de escapar do medo da morte. Você descobrirá quando estudar o modo como Jesus morreu.
Nancy: E podemos confiar nosso espírito à Sua proteção. Depois que este corpo mortal estiver a seis palmos debaixo da terra, podemos saber que nosso espírito foi para estar com Deus por causa do que Jesus fez lá no Calvário.
Para aqueles que morrem sem Cristo, como diz Hebreus 10, "Horrível coisa é cair nas mãos do Deus vivo." Mas é algo alegre e pacífico ter nossos corações e vidas entregues nas mãos de Deus, dizendo que confiamos em Cristo como nosso Salvador.
Raquel: Aguardamos você amanhã, aqui no Aviva Nossos Corações.
O Aviva Nossos Corações é o ministério em língua portuguesa do Revive Our Hearts com Nancy DeMoss Wolgemuth, chamando as mulheres à liberdade, à plenitude e à abundância em Cristo.
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