Dia 24: Passando por cima dos obstáculos
Raquel Anderson: A vida de fé vai além de simplesmente apreciar a jornada. Nancy DeMoss Wolgemuth explica.
Nancy DeMoss Wolgemuth: Nem mesmo o processo, para nós, é o mais importante. Não se trata de mim. Trata-se da glória de Deus. Trata-se do avanço do reino de Deus. Somos pequenas peças nesse plano redentor muito maior e grandioso de Deus.
Raquel: Este é o Aviva Nossos Corações com Nancy DeMoss Wolgemuth, autora de “Deixe Deus escrever sua história“, na voz de Renata Santos.
“O justo viverá pela sua fidelidade” é um verso do livro de Habacuque no Antigo Testamento. Nancy deu muitos insights sobre este verso durante seu estudo aprofundado chamado “Habacuque: Passando do medo para a fé”.
Algumas amigas têm acompanhado a série, e elas vão refletir sobre como é viver pela fé em suas vidas. Junto com Nancy, vamos ouvir a saudosa Kathy Helvey, Maria Johnson e …
Raquel Anderson: A vida de fé vai além de simplesmente apreciar a jornada. Nancy DeMoss Wolgemuth explica.
Nancy DeMoss Wolgemuth: Nem mesmo o processo, para nós, é o mais importante. Não se trata de mim. Trata-se da glória de Deus. Trata-se do avanço do reino de Deus. Somos pequenas peças nesse plano redentor muito maior e grandioso de Deus.
Raquel: Este é o Aviva Nossos Corações com Nancy DeMoss Wolgemuth, autora de “Deixe Deus escrever sua história“, na voz de Renata Santos.
“O justo viverá pela sua fidelidade” é um verso do livro de Habacuque no Antigo Testamento. Nancy deu muitos insights sobre este verso durante seu estudo aprofundado chamado “Habacuque: Passando do medo para a fé”.
Algumas amigas têm acompanhado a série, e elas vão refletir sobre como é viver pela fé em suas vidas. Junto com Nancy, vamos ouvir a saudosa Kathy Helvey, Maria Johnson e Kimberly Wagner. Para começar, aqui está Holly Elliff.
Holly Elliff: Enquanto estudávamos Habacuque, eu amei ver como ele conversou em momentos de luta com Deus sobre o que estava acontecendo em sua vida e coisas que ele não podia consertar. E no final do livro, o vemos em momentos de descanso, mesmo que suas circunstâncias não tenham mudado.
Ele percebeu que sua responsabilidade é obedecer a Deus, ouvir a Deus, esperar em Deus. Mesmo que Deus não tenha mudado suas circunstâncias, ele está em paz com as circunstâncias onde se encontra.
Eu amo isso porque muitas vezes minhas circunstâncias não são coisas que posso mudar, mas posso escolher buscar a Deus no meio das circunstâncias. Ele me leva ao descanso.
São as mesmas circunstâncias, mas ele ficou em paz. Este é um lugar precioso para se estar, e um lugar que poderíamos estar muito mais frequentemente se fôssemos mais rápidas em obedecer.
Kathy Helvey: “Ele faz os meus pés como os do cervo; ele me habilita a andar em lugares altos.” (Habacuque 3:19) O que eu estava pensando, junto com tudo o que foi dito, é que Ele me eleva acima disso. Muitas vezes, estou bem aqui abaixo. Estamos dentro da situação e fazemos parte de tudo, e isso nos puxa para baixo. Temos esses sentimentos e essas ansiedades, e elas se multiplicam dentro de nós.
De alguma forma — e é Deus quem faz isso, não nós — Ele nos dá Sua perspectiva. A situação permanece a mesma, mas estamos olhando para ela de forma diferente — se é que estamos olhando para ela.
Nancy DeMoss Wolgemuth: Você sobe a 30.000 pés acima da terra, e todas aquelas coisas que parecem tão importantes para nós aqui embaixo, desaparecem em insignificância.
Kathy: Eu quero chegar a esse ponto onde vejo Jesus na situação. Não vejo mais “a situação”. Não estou mais procurando o que Deus vai fazer; estou apenas procurando o Seu rosto, para vê-Lo mais claramente.
Maria Johnson: A perspectiva de Deus, em última análise, é a eternidade, não apenas o aqui e agora, o que está na nossa frente. Acho que essa é a perspectiva que Habacuque teve — a da eternidade.
Nancy: As coisas que são vistas são temporais. As coisas que não são vistas, exceto pela fé, essas são as coisas que são eternas. (Veja 2 Coríntios 4.6)
Kathy: Porque esta vida é como um piscar de olhos.
Kim Wagner: Falando nisso, sou tão grata por você ter terminado com o testemunho de Horatio Spafford. Quando ele estava naquele lugar doloroso, e eu só posso imaginar a luta, a dor e a perda… ele provavelmente viveu apenas vinte ou trinta anos a mais, no máximo, após aquele ponto de sofrimento intenso.
E nos últimos 200 anos mais ou menos, ele tem se alegrado no céu com sua família. Aquela pequena e mínima parte do tempo em comparação…
Nancy: Sofrimento que parece tão longo quando você está vivenciando.
Kim: Parece tão longo quando você está nele. Mas também agora, por 200 ou mais anos, o tempo de sofrimento e luta dele tem sido um testemunho tão grande, uma lição de vida para encorajar tantas pessoas a dizer:
“Sim. Se ele pôde escrever ‘Sou feliz com Jesus’, com a perda tão grande que teve em sua vida, e se voltar para Cristo no meio desse sofrimento e abraçar isso… se ele pôde fazer isso, eu também posso fazer isso.”
Holly: Isso nos dá esperança.
Kim: Isso nos dá esperança e encorajamento.
Holly: Podemos conhecer a verdade disso na eternidade, mas ainda temos que viver daqui até lá. Acho que nossa esperança está no fato de que Deus será fiel mesmo neste momento, mesmo neste dia, este dia sombrio, seja o que for. Deus está presente neste momento, até o dia em que eu vir isso da perspectiva Dele e tudo fizer mais sentido. Porque não fará sentido agora.
Kathy: Foi o John Piper que você citou uma vez, Nancy, dizendo que para cada coisa que acontece em nossa vida, outras cem coisas estão acontecendo ao mesmo tempo, em termos da economia de Deus?
Nancy: Sua Providência. Podemos ver uma ou duas ou talvez três coisas que Ele está fazendo. Mas Piper diz que Deus está sempre agindo; há mil coisas diferentes que Deus está fazendo que não podemos ver e não sabemos.
Kathy: E sempre lembrar… alguém disse uma vez: “Tudo — por causa da Providência de Deus e Seu maravilhoso amor soberano — tudo o que nos acontece é filtrado pelo Pai”.
Isso sempre me conforta no final, quando começo a pensar com clareza em meio à crise, quando estou do outro lado: sabendo que tudo o que me acontece vem da mão dele — até coisas ruins. O bom, o mau, o feio — tudo é filtrado pelo Pai, por causa do amor dele. Portanto, posso beber desse cálice.
Nancy: O fato de estarmos escrevendo uma música para a eternidade. Podemos ter que viver com isso vinte, trinta ou quarenta anos, mas pense em Horatio Spafford. Kim, do modo como você disse isso me deu uma perspectiva nova, de que a forma como estou respondendo às circunstâncias da minha vida hoje não só está me preparando para a eternidade, mas pode ser que daqui a 200 anos…
Kim: … as pessoas estejam observando você e ouvindo…
Nancy: … um testemunho, um legado.
Kim: Certo.
Nancy: “Que nos encontrem fiéis”, como diz a música. Um testemunho da fidelidade de Deus. Foi John Wesley quem disse: “Nosso trabalho na vida é dar ao mundo uma opinião correta sobre Deus“?
Então, toda vez que estou respondendo — quando estou reclamando, estou dando ao mundo uma opinião sobre Deus. Mas quando estou elevando-me com pés de cervo para os lugares altos — não escapando, mas deixando Deus me guiar por meio disso com fé — estou escrevendo um testemunho no coração até da próxima geração.
Kim: E isso traz glória a Deus.
Nancy: Que é o ponto principal.
Kim: E estamos cumprindo nosso propósito de vida. Isso o agrada, e esse é um lugar de muita alegria também, quando estamos trazendo glória para Ele.
Kathy: Lembro-me que foi um ponto de virada para mim passar de aceitação em aceitação com Stephanie e seu autismo em nossa vida.
Nosso pastor pregou um sermão sobre a eternidade no céu. Ele disse: “Esta vida é um piscar de olhos”, e ele bateu as palmas das mãos rapidamente, nos dando um pequeno susto.
Ele disse: “Diante da eternidade, é um piscar de olhos”.
Tudo o que pude pensar, enquanto lágrimas escorriam pelo meu rosto naquele culto, foi: “A vida de Stephanie, que é tão difícil de assistir… sabe, é um piscar de olhos, Kathy. Você pode piscar porque pela eternidade você vai vê-la como deveria ser — perfeita e completa, sem falta alguma.”
Então eu pensei: “Mas, Senhor, é tão difícil porque”, como temos dito, “isso é tudo o que sabemos”. Mas eu precisava ser lembrada de que para sempre eu verei o rosto dela como deveria ser, com Deus para sempre. E pensei: “Posso fazer isso. Com Deus, eu posso fazer isso. Não sozinha, mas com Ele eu posso”.
Vamos piscar, e isso vai acabar. E espero que, como temos dito, Deus seja glorificado. Eu não quereria perder o que Ele quis fazer em mim e por meio de mim e por meio dela.
Holly: Isso é tão valioso, não apenas ter a Palavra de Deus para nos conduzir à fé, mas também sentar aqui e ouvir Maria hoje, e Kathy, Kim e Nancy. Isso aumenta minha fé, quando ouço a verdade saindo das vidas de outras mulheres que estiveram nesse lugar difícil — sendo honestas o suficiente sobre onde estamos para que não percamos a oportunidade de ter outras mulheres levantando nossos braços.
Kim: … mulheres que nos dirão a verdade. É por isso que Holly é uma boa amiga para mim, porque posso ligar para ela quando estou no meio de uma crise de autopiedade e dizer: “Me diga a verdade”, e ela é fiel em fazer isso. Mas ela também é simpática. Ela é uma boa amiga.
Mas falando sobre a eternidade, isso me ajudou a ter uma nova perspectiva sobre a eternidade. Enquanto estávamos passando por um tempo de luta e sofrimento em nossa igreja… Tivemos a oportunidade de estar em um navio no meio do oceano. Eu nunca estive onde não conseguia ver terra firme. Havia água por todos os lados. Eu nunca tinha estado nessa situação antes.
Eu olhava para o navio e para dentro da água; até onde eu podia ver, era água, e o Senhor me deu uma ilustração sobre a eternidade. “Olhe para esta água. Olhe a imensa quantidade de água até onde você puder enxergar. Isso é a eternidade diante de você.
“Se você pegasse uma pequena pedrinha e a deixasse cair, ela representaria a sua vida. É isso que você está suportando agora. É a quantidade de vida que você tem agora. Mas olhe para a eternidade. É apenas um pequeno ponto quando você olha para ela. Em outras palavras, vai passar logo. Vai passar logo.”
Ele também me mostrou que, porque esta vida é tão curta e porque na eternidade não terá nenhum conflito, luta ou batalhas, então enquanto estou nesta pequena unidade de tempo chamada minha vida, esta é a única oportunidade que tenho de verdadeiramente adorá-lo no meio da batalha, no meio da luta.
Quero aproveitar a oportunidade de cada momento, nesta pequena e curta vida, para devolvê-la a Ele em adoração, em louvor, glorificá-lo, porque não terei a oportunidade de adorá-lo da mesma forma, de adorá-lo no meio da batalha, quando entrar na eternidade.
Kathy: Isso é tão bom, Kim! Você mencionou algo em referência a um versículo onde Deus deixou uma batalha para confortar alguém.
Nancy: Daniel. Certo?
Kathy: Isso realmente me impressionou.
Nancy: Deus estava batalhando contra o Príncipe da Pérsia; mas veio ao lado de Daniel para fortalecê-lo e depois disse: “Tenho que voltar para lutar” (veja Daniel 10).
Que o Salvador tivesse esse tipo de coração por Seu servo fraco é uma imagem incrível do coração de Deus.
Kathy: Eu amo aquela porção da Escritura que diz: “Os justos clamam, o Senhor os ouve e os livra de todas as suas tribulações. O Senhor está perto dos que têm o coração quebrantado e salva os de espírito abatido.” (Salmo 34:17-18)
Era sobre isso que eu estava pensando quando você falava sobre Daniel. Eu pensei: “O Senhor tem coisas importantes para fazer aqui, Kathy. Mas Ele vai deixá-las de lado e vir à sua sessãozinha de lamúrias, mostrar o rosto e te erguer, te tirar dela, te dar pés ligeiros…” se eu estiver fielmente esperando, ouvindo e disposta. Eu quero ir para aquela torre de vigia.
Vejo Habacuque em três partes. Há essa primeira parte em que ele está para baixo e depois vai para a torre de vigia. “Tudo bem, vou esperar. Veremos.” E finalmente ele passa a confiar. Ele adquire essa vida de fé.
Acho que passamos do “estar para baixo” ao “desejo de que Deus me leve para os lugares altos”, para esse tipo de fé.
Nancy: Não queremos passar pelo processo do que é preciso para chegar lá.
Kathy: Quero esperar, ficar quieta e saber que Ele é Deus. Quanto tempo for necessário, Senhor, faça o que quiseres fazer. Mas estou saindo desta sala bem aquém disso, desse princípio todo, querendo que Deus pegue isso tudo e torne real para mim.
Holly: Talvez um dia cheguemos ao ponto em que o processo seja precioso para nós — até mais do que o resultado de estar no lugar alto. Não sei se algum dia chegaremos ao ponto de ansiar pelo processo porque conhecemos o resultado.
Kim: Bem, é o processo que nos leva ao coração dele. E existe um lugar melhor para estar? O processo é para nos conformar à imagem de Cristo para que possamos glorificá-lo.
Lembro-me de uma noite deitada na cama com toda a minha luta diante de mim e perceber: “Tudo bem, se o Senhor quiser me conformar mais à imagem de Cristo nisso, que maior privilégio há do que ser conformada à imagem de Cristo? Que Ele está disposto a fazer isso? Se isso for preciso a fim de que seja conformada à imagem de Cristo, bem, é isso que eu desejo.”
Nancy: Nem mesmo o processo, para nós, é o mais importante. Não se trata de mim. Trata-se da glória de Deus.
Kim: Certo.
Nancy: Trata-se do avanço do reino de Deus. Somos pequenas peças nesse plano redentor muito maior e grandioso de Deus.
Portanto, mesmo que eu não tivesse nada a ganhar com este processo, mesmo que não obtivesse nenhum benefício dele, nenhum grande resultado, mas sabendo que isso agradaria a Deus, que minha vida fosse dispensável, fosse um testemunho, fosse usada de alguma forma para trazer glória a Ele, e não houvesse um céu a ganhar, nenhuma eternidade para desfrutar, eu ainda diria: “Eu abraço o processo; estou disposta a ser uma lição da Tua graça, mesmo que eu não ganhe nada com isso”?
É quando você chega ao ponto — e acho que Habacuque chegou — onde a glória de Deus se tornou de suprema importância para ele. “Senhor, realiza de novo, em nossa época, as mesmas obras, faze-as conhecidas em nosso tempo” (ver Hc. 3.2).
É um lugar libertador para estar. Jamais chegaremos lá completamente. Mas quanto mais perto pudermos chegar desse modo de pensar, mais livres estaremos de nós mesmas.
Maria: É chegar ao ponto de perceber, como eu disse antes, que tudo — os tempos difíceis, os tempos bons, os tempos de espera, o processo — é a provisão de Deus para a Sua glória.
Assim como a situação de Habacuque não mudou, mas ele aprendeu. Seu coração mudou. Aquilo foi a provisão de Deus para a Sua glória.
Sempre pensamos que a provisão de Deus para a Sua glória é essa viagem missionária ou aquela missão. É a vida. Ele disse: “Viva”.
Nancy: “O justo viverá…”
Kim: E providência. Quero que você faça isso.
Maria: É como se o Senhor estivesse dizendo: “É assim que você se sente. Mas isso não é verdade. Eu estou aqui, e sou fiel.”
Kathy: Apenas para dar o final da história, caso você esteja curiosa [para o início da história, veja o programa de ontem].
Foi um momento tão horrível com nossa filha, que cheguei a pensar: “Oh, o que vamos fazer — colocá-la em um lar para pessoas especiais?” (algo que eu disse que jamais faria). Mas depois de tudo que passamos e de quase tê-la hospitalizado, agora acontece isso. Ela não queria cooperar de jeito nenhum. Eu tinha medo do que os Assistentes Sociais iriam dizer. E minhas preocupações seguiram assim por diante, embolados com meus sentimentos em relação a ela.
Naquela noite, para minha vergonha, eu disse à minha família: “Vocês podem jantar por conta própria. Estou me trancando no quarto. Estou num estado deplorável.” Acordei na manhã seguinte, e minha filha deveria ir para o seu próximo compromisso.
Eu não sabia o que esperar. Ela desceu. “O que tem para o café da manhã, mãe?” Preparei o café da manhã. Ela se vestiu. “Vou jogar golfe de manhã?”
“Sim, você vai.”
“Depois, almoço?”
“Sim.”
“Depois a biblioteca?”
“Sim, Stephanie.”
“Está bem.”
Ela saiu com um cuidador totalmente novo com quem ela não tinha estado antes. Olhando para trás, muito disso envolveu muitas mudanças repentinas para ela. As pessoas autistas não gostam de nenhuma mudança, quanto mais várias mudanças de uma vez. Mas na manhã seguinte ela estava bem, e tem estado bem desde então.
Judy é uma das cuidadoras que vem três dias por semana. Deus providenciou a maravilhosa Judy. Mas não houve outra situação. Pode haver. Meu marido está me ajudando a entender um pouco o motivo de termos que passar por isso. Bob e eu conversamos bastante.
Ele disse: “Não sei por que você teve que passar por isso.” E eu também não sei, mas com certeza aquele Salmo é mais real para mim agora; e o versículo que escolhi para minha vida para este ano — estou firme nele. Vou me apropriar dele, aconteça o que acontecer. Mas Habacuque me fez entender o que passei naquela época e como falhei na prova.
Kim: Kathy, acho que chegar a esse “fundo de poço”… realmente, algo bom saiu disso. Você passou a conhecer a Deus em um nível muito mais profundo, mais real.
Na próxima vez que você enfrentar uma crise, pode voltar a esse ponto em que estava em crise, sentindo que Deus a abandonou, chegando a dizer a Ele: “Onde estás? Tens me rejeitado.”
No entanto, você viu que…
Holly: É como Jesus dizendo a Pedro: “Mas eu orei por você, para que a sua fé não desfalecesse” (Lc 22.32). Bem, Pedro ainda o negou. Mas Jesus sabia disso.
Nancy: “E quando você for restaurado”, o que diz?
Maria: Você vai encorajar seus irmãos.
Nancy: Você vai encorajar os outros.
Holly: Você sabe mais agora sobre como chegar a Deus naquele momento do que sabia antes.
Kathy: Nunca mais quero estar naquela situação novamente. Como cristã, foi uma experiência assustadora para mim. Eu sabia que não abandonaria minha fé, mas foi… mal consigo encontrar palavras para descrever. Foi…
Alguém de vocês já passou por isso? Ou fui só eu?
Holly: Não, não foi só você.
Kathy: Foi assustador! Foi aterrorizante! Coloco a vergonha e a culpa de lado; olho para trás, foi a esse nível baixíssimo que cheguei. Me deu medo. O Senhor da minha vida, o amor da minha vida; Ele não estava lá para me amparar (embora estivesse).
Ainda não consigo colocar palavras nessa experiência. Só sei que foi horrível. Nunca quero passar por isso novamente.
Espero que, da próxima vez, já desde o começo, irei reconhecê-la pelo que é.
Nancy: Mas você tem uma canção agora.
Kathy: Oh, sim.
Nancy: Talvez uma nova estrofe para a canção da sua vida, algo que você não tinha escrito antes. ” Para o mestre de música. Para os meus instrumentos de cordas.” (Hc 3.19)
Kathy: Sim. Sim.
Raquel: O profeta Habacuque passou por um momento horrível e depois recebeu uma nova canção. A falecida Kathy Helvey descreveu uma experiência semelhante. Ela estava falando com Nancy DeMoss Wolgemuth sobre como Habacuque a afetou.
Imagine só a canção que ela está cantando agora com seu querido Salvador! Algumas outras amigas também têm respondido a Habacuque. Ouvimos Maria Johnson, Holly Elliff e Kimberly Wagner.
Se a conversa de hoje despertou seu interesse pelo livro de Habacuque, ótimo. Nancy tem nos guiado em um estudo detalhado deste livro, e ele oferece insights profundos que podem ser aplicados à sua vida. Se você perdeu algum episódio da série, pode acessar todos os episódios anteriores em nosso site www.avivanossoscoracoes.com.
Você também pode acessar esses episódios pelo aplicativo Revive Our Hearts. Basta clicar no ícone em português para ter acesso a todo o nosso conteúdo, lá você também encontrará recursos em diversas outras línguas.
E hoje finalizamos esta longa série chamada “Habacuque: Passando do medo para a fé”. Amanhã apresentaremos um episódio único de uma mensagem que a nossa querida Dana Gresh apresentou em um evento online para pais e líderes de ministério infantil em 2020, chamado “Mentiras que as famílias acreditam e a verdade que as liberta”. Temos certeza que esta mensagem abençoará você e sua família grandemente.
O Aviva Nossos Corações é o ministério em língua portuguesa do Revive Our Hearts com Nancy DeMoss Wolgemuth, chamando as mulheres à liberdade, à plenitude e à abundância em Cristo.
Clique aqui para o original em inglês.