O poder de Deus para os casamentos reais
Raquel Anderson: Maria Johnson se esforça para torna seu lar um lugar seguro para seu marido.
Maria Johnson: Há dez anos, o Senhor colocou em meu coração o intuito de fazer com que meu marido se sentisse triste ao sair de casa pela manhã e feliz ao voltar para casa. Então, quando ele chega em casa quero recebê-lo com um sorriso e um copo de chá gelado, que é o seu preferido. Meu desejo é que ele fique muito feliz ao voltar para casa, quero que ela seja um refúgio para ele.
Raquel: Este é o Aviva Nossos Corações, com Nancy DeMoss Wolgemuth, que está ensinando numa série de mensagens muito util chamada Uma Visão Para A Feminilidade Bíblica.
Hoje, ouviremos sobre a liberdade, a alegria e a paz que que temos ao abraçar os ensinamentos dados por Deus às mulheres. Temos algumas ouvintes amigas que convidamos …
Raquel Anderson: Maria Johnson se esforça para torna seu lar um lugar seguro para seu marido.
Maria Johnson: Há dez anos, o Senhor colocou em meu coração o intuito de fazer com que meu marido se sentisse triste ao sair de casa pela manhã e feliz ao voltar para casa. Então, quando ele chega em casa quero recebê-lo com um sorriso e um copo de chá gelado, que é o seu preferido. Meu desejo é que ele fique muito feliz ao voltar para casa, quero que ela seja um refúgio para ele.
Raquel: Este é o Aviva Nossos Corações, com Nancy DeMoss Wolgemuth, que está ensinando numa série de mensagens muito util chamada Uma Visão Para A Feminilidade Bíblica.
Hoje, ouviremos sobre a liberdade, a alegria e a paz que que temos ao abraçar os ensinamentos dados por Deus às mulheres. Temos algumas ouvintes amigas que convidamos para compartilhar conosco como esses princípios são vividos no mundo real. Para começar, aqui está Maria Johnson, falando sobre os ensinamentos de Nancy.
Maria: Você leu recentemente uma frase de Peggy Noonan. Ela afirmava ser uma mulher forte nos anos 70, uma feminista. Ela disse que um homem tentou ajudá-la e ela foi extremamente clara ao dizer a ele que ela era capaz de fazer aquilo sozinha. Posso afirmar que tenho feito isso.
O coitado do meu marido teve que viver ao lado desse tipo de mulher até dez anos atrás e já vamos fazer 38 anos de casados. A diferença em nosso relacionamento e a resposta dele durante todo o tempo de casados, desde os primeiros 28 anos até os últimos 10, tem sido incrível.
Em Gênesis 2, Deus fez o homem primeiro e deu a ele a instrução de cuidar do Jardim. Depois Ele criou a mulher e ela seria uma auxiliadora, uma companheira para ele. Minha interpretação disso tudo é que meu papel é fazer meu marido se tornar a melhor pessoa que possa ser, quero ser aquela que o aplaude e acredita nele mais do que ele acredita em si mesmo.
Há dez anos, o Senhor começou a corrigir minha forma de pensar e meu marido começou a mudar. Avançando rapidamente só para dar um exemplo, algumas semanas atrás, eu fiz uma coisa em casa que ninguém viu, mas que o fez ficar “bem na fita” fora de nossas quatro paredes. Eu nem poderia imaginar.
Ele chegou do trabalho e disse: “Os caras do trabalho (ele é mecânico, o trabalho dele e dos outros homens é braçal) mal puderam acreditar que você me trás café na cama pela manhã”. Ele me disse: “Falei alguma coisa para os caras sobre quando você me trouxe café essa manhã e eles disseram: “Como é que é?” Eles ficaram surpresos em ver que você me levava café na cama pela manhã”.
Isso fez com que ele parecesse um rei diante daqueles homens. Aquela coisa simples, pequena, minúscula feita dentro de quatro paredes. A minha intenção era só fazer algo de bom para ele, só isso e ele chegou em casa com um sorriso que ia de orelha a orelha.
Outra coisa, antigamente, uma forma do marido usar seu tempo livre era com o golfe. Ele ama golfe. Ele joga golfe bem e isso é um bom exercício. Ele literalmente poderia jogar golfe do nascer ao por do sol. Percebi no ultimo fim de semana que ele não jogou golfe em um dos dias. Ele passou o dia inteiro comigo fazendo compras, dirigindo, comendo fora e assim passamos o dia juntos. Isso foi uma grande coisa para mim, me senti muito honrada.
Então, no dia em que ele foi jogar golfe, ele jogou 18 buracos e voltou para casa. Às 15h30 ele estava em casa. Eu pensei: “Meu Jesus”. O objetivo que Deus colocou em meu coração dez anos atrás era fazer com que meu marido se sentisse triste ao sair de casa pela manhã e feliz ao voltar para casa. Então, quando ele chega em casa quero recebê-lo com um sorriso e um copo de chá gelado, que é o seu preferido.
Meu desejo é que ele fique muito feliz ao voltar para casa, quero que ela seja um refúgio para ele. Então, duas semanas atrás quando ele chegou dizendo o quanto se sentiu honrado entre os homens porque eu levava café na cama para ele, isso foi como um bônus vindo do Senhor. Isso é algo tão simples. Não importa o que eu vou ganhar com isso, o que realmente importa é ajudá-lo a ser o melhor que puder ser. Deus satisfará as minhas necessidades, não meu marido.
Nancy DeMoss Wolgemuth: Nesse processo, você descobriu que seu marido está satisfazendo as suas necessidades de maneira que não fazia antes.
Maria: Está mesmo. Mas somente Deus é quem pode satisfazer as minhas necessidades emocionais ou em qualquer outra área da vida. Sim, nos tornamos cada vez mais próximos e grandes amigos. De qualquer forma, é um testemunho de que a maneira de Deus é a melhor maneira.
Como estávamos falando, eu estava tentando jogar basquete com uma bola de futebol. Fiz isso nos últimos 20 anos. Sim, eu conseguia fazer cestas e marcar alguns pontos, mas bola de futebol não é boa para fazer dribles no basquete. Quando agimos de acordo com o plano de Deus, as coisas funcionam melhor. Pode ser que isso vá contra aquilo que queremos (como foi com Eva), mas a ordem de Deus não implica em inferioridade. O caminho de Deus é sempre melhor, ainda estou aprendendo também.
Nancy: Obrigada, Maria.
Kim Wagner: Nos primeiros 15 anos de casada, eu me descreveria como uma mulher forte, cheia de opiniões, mas eu sentia que as minhas opiniões estavam certas, então tudo estava bem.
Cresci cercada por muitos homens, jovens e adultos, que eram muito expressivos e eloquentes, então aprendi como verbalizar as minhas opiniões, nunca percebendo que, muitas vezes, eu estava emasculando homens com os quais tendia a discordar ou mostrava desrespeito, mesmo sem perceber.
Meu marido é um pastor piedoso e assim que o conheci, ele não tinha qualquer problema de autoconfiança, por assim dizer. Eu cheguei a falar para ele que ele era o jovem mais arrogante que eu já tinha conhecido. Com 15 anos de casados, ele se tornou um homem muito retraído, muito emasculado por causa do que eu havia feito com ele, sem ter a intenção.
A Nancy mencionou o termo Feminista Cristã. Eu era o exemplo desse feminismo e nem me dei conta disso. Eu diria que não era feminista, que era submissa ao meu marido. Se ele me dissesse para fazer alguma coisa, eu faria. Mas eu não honrava nem respeitava meu marido na minha forma de tratá-lo.
Se você me perguntasse se eu respeitava meu marido, eu diria que sim. Mas se você estivesse em nossa casa e eu discordasse de um princípio que meu marido estivesse afirmando ou de uma direção que ele quisesse seguir, o tom da minha voz, as palavras que eu dizia seriam muito desagradáveis. E eu nem percebia isso.
Nosso casamento se tornou muito tenso. Não diria que consideramos o divórcio porque somos cristãos e amamos a Deus. Ele amava Deus. Eu tinha zelo e paixão por Deus, mas eu não percebia como eu era desagradável como mulher e esposa.
Fui ficar sozinha em uma cabana por alguns dias. Na realidade, eu fui para prepara um estudo sobre 1 Pedro para meu grupo de mulheres, nem estava pensando sobre o capítulo 3, o capítulo clássico sobre submissão. Era somente um estudo, versículo a versículo, em 1 Pedro.
Pela providência de Deus, na folha de rosto da minha Bíblia estava o livrinho “O Retrato da Feminilidade Bíblica”, da Nancy DeMoss Wolgemuth. Eu nem sei como ele foi parar ali. Peguei aquele livrinho naquela semana e Deus começou a revelar camada após camada de pecado em minha vida, revelando quem eu realmente era.
Percebi que, sim, algumas vezes as palavras que eu falava estavam certas, mas o tom que eu falava ao meu marido o fazia sentir-se como um idiota. Eu amava meu marido, mas não o honrava.
Voltei daquele fim de semana e me sentei com meus filhos e meu marido e disse: “Preciso pedir perdão a vocês e ao seu pai porque eu não tenho andando em submissão bíblica. Não tenho tratado seu pai com honra, não o tenho respeitado. Preciso pedir perdão a vocês e a ele”.
Não foi uma mudança instantânea, do dia para a noite. Foi um processo de crescimento e verdadeiramente de humildade e rendição porque, embora o feminismo seja um fenômeno dos dias modernos, embora o movimento tenha começado nos anos 60 e 70. O primeiro sopro do feminismo surgiu em Gênesis capítulo 3 quando a mulher escolheu tomar o controle, quando a mulher quis usurpar a autoridade que Deus tinha em sua vida.
Mulheres, era isso que eu; como uma mulher cristã; estava fazendo com meu marido, na maneira como falava com ele e na maneira como o tratava na tentativa de assumir o controle e consertar as coisas. O que Deus começou a me mostrar, conforme eu me humilhava diante Dele, foi que isso se tratava, na verdade, de uma questão de confiança. Você vai decidir crer em mim como Deus e me obedecer? Você vai amar seu marido não importa o que aconteça?
Veja, isso não significa que não existam momentos que nossos maridos não possam ter comportamentos não bíblicos. Nossos maridos podem estar agindo de maneira tola ou podem estar prestes a tomar uma decisão tola. Mas eu tenho aprendido que devo primeiro passar tempo em oração antes de me aproximar de meu marido para discutir algo. Oro para saber se devo me aproximar dele ou não. Leio a Palavra e vejo se isso é realmente um problema que precisa ser discutido.
Então, se vejo que Deus quer que eu fale sobre algo com meu marido, eu oro sobre isso. Oro sobre a minha atitude ao abordá-lo. Então, me aproximo, não como uma professora da bíblia com meu dedo apontando e com a bíblia na outra mão, dizendo: “Você não está acertando aqui e aqui”, com uma sobrancelha levantada e minha mão no meu quadril, mas em espírito de humildade, algumas vezes até de joelhos. Eu digo: “Amor, eu te amo muito e preciso falar com você sobre uma coisa. Preciso saber se você me ajudaria com uma coisa”.
Daí eu o deixo pensando sobre essas palavras: “Sei que você vai buscar a Deus sobre esse assunto e dependo de você e Dele. Eu sei que você chegará à decisão que precisa ser tomada”. E deixo que ele decida. Se ele não tomar a decisão que eu achava que deveria ser tomada, isso é entre ele e Deus, porque pelo menos eu mostrei a ele as minhas preocupações. Isso fica entre ele e Deus.
Isso ainda é algo que eu tenho que aprender e crescer, sempre há novas oportunidades para praticar, não importa quanto tempo de casamento você tenha. No ano passado eu tive que chamar a Holly e dizer: “Holly, eu realmente estou lutando com esse problema, com essa preocupação com uma decisão que meu marido está tomando”.
Mulheres, quando vocês têm um problema com seu marido, não procurem uma amiga que vá colocar seu marido para baixo ou falar coisas negativas a respeito dele. Procurem uma mulher piedosa que fale a verdade e que tenha maturidade na Palavra de Deus.
A Holly me lembrou do seguinte (e eu me lembro disso com muita frequência): “Kim, quando você estiver diante de Deus um dia, ele não vai perguntar a você se Leroy fez tudo certo ou se ele fez tudo da forma como você queria que fosse feito, ou então se ele tomou as decisões corretas. Mas Ele irá perguntar a você: “Você amou seu marido? Você me amou e me honrou através de honrar seu marido? Você o encorajou?”
O que preciso que esteja continuamente diante de mim é essa perspectiva. Quando estiver diante de Deus e ele perguntar: “Você me honrou na forma como honrou seu marido?”. A questão sobre a qual falei a Holly era uma grande preocupação para mim, Deus respondeu aquela oração e de sua própria maneira mudou o coração do meu marido. Isso não era algo que eu poderia ter feito, mas Deus tomou a dianteira e mostrou sua força através da mudança no coração do meu marido.
Agora, eu poderia tê-lo importunado. Eu poderia ter feito ele se sentir a menor das criaturas. Isso teria desonrado a Deus e não teria cumprido os propósitos de Deus. Em vez disso, Deus estava livre para trabalhar. Eu amo o fato de que, quando chegamos a Deus em dependência e humildade, isso permite que Sua graça e poder avancem em nossas vidas. Quando estamos em total dependência Dele, Ele se mostra de formas grandiosas.
Nancy: Ao concluirmos este dia, me pergunto se Deus mostrou algo ao seu coração e você só precisa de um momento para reconhecer isso e dizer: “Senhor, eu recebi a mensagem”. Todo casamento é diferente. Todo marido é diferente. Portanto, os detalhes podem ser diferentes. Mas se o Senhor apontou algo em seu coração, você precisa apenas dizer: “Sim, Senhor, quero que o Senhor me mude. Trabalhe em coração” e entregue seu marido para o Senhor.
Eu sei que é muito mais fácil falar do que fazer e isso não acontece em um piscar de olhos. Isso acontece dia após dia, momento a momento. Mas sabe o que mais? A graça de Deus é derramada dia após dia e a cada momento.
Você pode estar pensando: “Se eu largar essas rédeas, o que vai acontecer daqui a dois meses quando…”. Você vive agora e não tem controle sobre o que acontece em dois meses. Deus irá conceder graça a você para que você faça o que precisa fazer hoje, para que seja a esposa que Ele deseja que você seja hoje e para que você tenha uma atitude de afirmação e incentivo para com seu marido.
Ouvimos essas duas mulheres falarem sobre como Deus transformou seus maridos, sem precisar da ajuda das esposas. Isso não é incrível?! Mas Kim ajudou em um ponto, sim. Saindo do caminho. Ajudou deixando Deus trabalhar em você e através de você, mas também ajudou dando um passo para trás para que Deus pudesse lidar diretamente com seu marido e isso é ser uma auxiliadora.
Isso não significa que você não pode falar nada. Você ouviu a ilustração de que existem maneiras apropriadas de fazer isso. Mas existem maneiras inadequadas de fazer isso. Novamente, não estamos falando de uma lista do que você deve e não deve dizer. Estamos falando de uma inclinação do coração, da confiança no Senhor para transformar seu marido no homem que Ele quer que ele seja. Parte disso requer que você viva a visão bíblica da feminilidade.
Esse é o cerne da questão da vida. Colocar isso em prática. Para as mulheres solteiras, é colocar isso em prática no local de trabalho, com homens que às vezes não conseguem exemplificar uma visão bíblica da masculinidade. O desafio é que você coloque isso em prática e permita que Deus faça de sua vida uma inspiração e uma bênção, a tal ponto que os homens ao seu redor dirão: “Quero me render a Cristo”.
Você não fica feliz por Deus ter paciência conosco? Você não acha que, às vezes, queremos que as outras pessoas mudem, quando o que Deus faz é nos dar espaço e tempo para nosso processo de santificação? Ouvimos algumas mulheres que estão casadas há tempo suficiente para dizer: “Dê tempo para Deus. Deixe Deus trabalhar. Deixe que Ele siga o Seu caminho. Deixe-o trabalhar e não pense que isso tem que acontecer da noite para o dia”.
Espero que seu marido esteja dando a você o espaço para crescer e que Deus esteja dando tempo para mudar a sua vida, mas espero que você esteja disposta a fazer o mesmo pelo seu marido ou por outros homens em sua vida. Observamos as fraquezas de outras pessoas através de um microscópio e quanto às nossas próprias fraquezas, tendemos a olhá-las através de um telescópio. A humildade determina que estejamos dispostas a deixar Deus colocar o microscópio em nosso próprio coração e depois, a amamos os outros com o tipo de amor que dá muito espaço e tempo para Deus trabalhar.
Kim: Usando esse contexto que estava dizendo Nancy, eu me lembrei do capítulo 2 de Filipenses. Quero ler a passagem porque acredito que a Palavra de Deus fala por si só.
“Se por estarmos em Cristo nós temos alguma motivação, alguma exortação de amor, alguma comunhão no Espírito, alguma profunda afeição e compaixão, completem a minha alegria, tendo o mesmo modo de pensar, o mesmo amor, um só espírito e uma só atitude. Nada façam por ambição egoísta ou por vaidade, mas humildemente considerem os outros superiores a vocês mesmos. Cada um cuide, não somente dos seus interesses, mas também dos interesses dos outros.
Seja a atitude de vocês a mesma de Cristo Jesus, que, embora sendo Deus, não considerou que o ser igual a Deus era algo a que devia apegar-se; mas esvaziou-se a si mesmo, vindo a ser servo, tornando-se semelhante aos homens. E, sendo encontrado em forma humana, humilhou-se a si mesmo e foi obediente até a morte, e morte de cruz!
Por isso Deus o exaltou à mais alta posição e lhe deu o nome que está acima de todo nome, para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho, nos céus, na terra e debaixo da terra, e toda língua confesse que Jesus Cristo é o Senhor, para a glória de Deus Pai”. (Filipenses 2: 1-11).
É por isso que às vezes fazemos escolhas difíceis e continuamos a fazer essas escolhas difíceis em casamentos difíceis, às vezes em circunstâncias difíceis. Porque, no fim o que importa é buscarmos o Senhor com humildade e dizermos: “Pai, mais importante que a minha própria vida é que o Senhor seja glorificado”. É isso que Deus quer de nós.
Nancy: Esse é um bom lembrete de que Deus exalta a quem se humilha. Jesus se humilhou e Deus o exaltou. Ele não considerava o ser igual a Deus como algo a que deveria apegar-se. É disso que estamos falando em toda essa série, certo?
Qual é a ênfase dada por grande parte de nossa geração? Buscar a igualdade. Existe uma igualdade aqui, mas aqueles que a apoiam, exigem ou insistem nela, finalmente a perdem. Eles acabam em conflito, em tensão, em casamentos desfeitos. Jesus trilhou o caminho mais simples, o caminho da humildade. O caminho da humildade nunca dá errado. Deus O exaltou.
Jesus não precisava seguir esse o caminho. Ele não tinha pecado, não precisava se humilhar. Ele fez isso por nós. Mas Ele também fez isso como um exemplo para nós.
Talvez exista um relacionamento, seu casamento ou outro relacionamento, no qual Deus esteja pedindo para você seguir o caminho da humildade, para não exigir seus direitos, seu lugar ou sua opinião ou para ser ouvida ou reconhecida, mas para seguir o caminho da humildade, estimando os outros mais que você, confiando em Deus, lançando-se sobre Ele e sabendo que Ele é seu defensor, da maneira Dele e no tempo de Dele.
Ele é seu defensor. Ele é quem ergue a sua cabeça. Ele exaltará no devido tempo aqueles que se humilharem. O objetivo não é que você possa ser exaltada. O objetivo final é que Deus possa ser glorificado.
É isso que queremos. É por isso que nos curvamos à cruz. É por isso que nos inclinamos a servir. É por isso que nos diminuímos para abençoar os outros. É por isso que estamos dispostos a nos humilhar para que Cristo possa ser magnificado, para que Ele possa ser exaltado, para que Deus possa ser glorificado em nossas vidas e por meio delas.
Raquel: Nancy DeMoss Wolgemuth tem conversado com algumas amigas sobre feminilidade bíblica no lar. Com quem elas realmente se parecem? Mesmo que nem sempre seja fácil, abraçar o papel de Deus para as mulheres é profundamente gratificante e tem um impacto incrível em um lar, como ouvimos hoje.
Você quer aprender mais sobre o que significa ter uma abordagem no lar de forma única e feminina? Um ótimo primeiro passo é fazer o estudo Mulher Verdadeira: Design Divíno, de Nancy DeMoss Wolgemuth e Mary Kassian. É um estudo de 8 semanas planejado para ser feito em um pequeno grupo de mulheres – o ideal é que sejam no máximo 10 mulheres. Ele dará a você uma visão clara do que a Bíblia diz sobre os papéis dos homens e das mulheres. Você pode acessar o site www.avivanossoscoracoes.com para descobrir como esse estudo funciona, onde comprar o livro que o acompanha e encontrar os vídeos que acompanham cada lição.
Hoje formamos uma imagem de como é a feminilidade bíblica no lar. E na igreja? Descubra mais no próximo episódio, quando Nancy continuará a série Uma visão para a Feminilidade Bíblica no Aviva Nossos Corações.
Aviva Nossos Corações com Nancy DeMoss Wolgemuth faz parte do ministério Life Action.
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