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Como Nasceu o Aviva Nossos Corações – Dia 2: A História de Lilian Pedrozo

Publicadas: Maio 01, 2024

Raquel: Aos olhos de todos, Lilian parecia ter uma carreira fantástica, repleta de sucesso e reconhecimento público. Mas nada disso realmente a satisfazia. 

Nancy: Como parte das comemorações de 4 anos de Aviva Nossos Corações, com o objetivo de relembrar como tudo começou, ontem ouvimos a história de como Deus usou Cindy Rast para iniciar este ministério. 

Hoje vamos ouvir a história da Lilian Pedrozo, uma amiga da Cindy, que fez o estudo Mulher, sua verdadeira feminilidade: Design Divino, e sobre como Deus usou esse recurso para mudar a vida dela. 

Raquel: Este é o Aviva Nossos Corações com Nancy DeMoss Wolgemuth, co-autora de Mulher, sua verdadeira feminilidade: Design Divino, na voz de Renata Santos.

Há alguns anos, Lilian Pedrozo apareceu na capa de uma revista brasileira. Eles escreveram sobre a sua carreira de sucesso e o nome do artigo era: “Mulher Maravilha”. Porém, Lilian diz que não gosta da história que contou naquela entrevista. Ela é muito grata a Deus por ter uma nova história para contar. E aqui está sua história.

Lilian: Meu nome é Lilian Pedrozo e sou de São Paulo, Brasil.

Nancy: Lilian cresceu envolvida em sua igreja e na escola cristã onde estudou. Foi líder de seu grupo de jovens, e parecia estar caminhando para uma vida dedicada ao reino de Deus. 

Lilian: Quando me formei no ensino médio houve uma grande mudança em minha vida pois eu estava saindo de um ambiente totalmente cristão para um ambiente não cristão na universidade. Comecei a faculdade de direito. O Brasil é um pouco diferente dos Estados Unidos. Você vai direto da sua escola para a faculdade de direito. Trata-se de um curso de cinco anos em uma grande universidade não cristã. É comum que as pessoas comecem a trabalhar enquanto estudam para obter o seu diploma universitário. Então, me encontrei em um ambiente profissional e acadêmico, ambos totalmente não-cristãos.

Eu continuei envolvida na igreja, mas me sentia bastante tentada com as coisas que o mundo estava me proporcionando.

Nancy: Durante o quarto ano, ela teve a oportunidade de se encontrar com o diretor de um escritório de advocacia bem conhecido em São Paulo que veio para dar uma palestra na faculdade. 

Lilian: Ele falou comigo por cerca de uma hora em inglês. No final da entrevista, ele disse: “Bem, você está contratada”. Principalmente por causa do meu inglês. 

Foi um processo muito interessante porque eu era muito jovem. Tinha 22 anos na época. Estava no final do meu quarto ano. Então, fui para o quinto ano, meu último ano na faculdade de direito, e fui contratada para ser a assistente pessoal do sócio sênior.

Nancy: Quando Lílian tinha vinte e três anos, foi convidada para ir a Miami para finalizar seu treinamento.

Lilian: Dois meses depois que cheguei, o sócio responsável pelo escritório pediu demissão. Ele disse: “Estou deixando a área legal. Vou voltar para o jornalismo. Eu não quero nada com o campo jurídico. Então, eles me ligaram no final da tarde e disseram: “Lilian, você assumirá o escritório a partir de amanhã”.

Eu aceitei o desafio, e nos três anos seguintes fui chefe do escritório de Miami. Eu me sentava ao lado de presidentes de empresas, de companhias aéreas e de bancos americanos. Estava começando a ficar famosa dentro da área jurídica no Brasil.

Por ser estrangeira, em uma firma de advocacia estrangeira do Brasil, sempre que o presidente do Brasil ou governadores brasileiros vinham aos Estados Unidos, eu estava envolvida nas negociações. Então, na época eu tive a chance de conhecer dois ex-presidentes brasileiros e vários governadores. Eu me sentava com eles, jantava com eles. Eu era muito jovem. Então, tudo isso foi muito, muito desafiador.

Mas foi também um tempo em que comecei a dar muita ênfase à minha vida profissional e menos à minha vida espiritual.

Nancy: Conforme as responsabilidades profissionais da Lilian cresciam, parecia que a paixão que ela costumava ter pelo Senhor estava desaparecendo.

Definitivamente, mulheres podem ser advogadas para a glória de Deus, mas no caso da Lilian, à medida que seu sucesso crescia, seu coração se distanciava do Senhor.

Lilian: Depois de trabalhar cinco dias por semana, às vezes por doze a quatorze horas, tendo que viajar nos fins de semana, eu simplesmente não tinha energia para ir à igreja, e eu não participava de um pequeno grupo onde pudesse estar para conversar. Estava perdendo meu relacionamento com meus amigos cristãos porque não tinha tempo.

Então, após ter morado três anos e meio nos EUA, o Brasil começou a demonstrar crescimento.  Começamos com a privatização de todas as empresas. Havia tanto trabalho jurídico acontecendo lá no Brasil que eu pedi para voltar.

Eles me mandaram de volta. Me envolvi na maioria das grandes privatizações do Brasil. Fui responsável pela abertura do primeiro escritório de advocacia brasileiro na China. Tinha orgulho de mim mesma, da minha vida profissional. Eu era solteira, não conseguia ter um relacionamento porque eu não tinha tempo para isso.

Trabalhava no escritório de dez a doze horas por dia e depois ia para casa. Meu telefone ficava ligado durante a noite porque poderiam me ligar da China ou da Europa a qualquer momento. Tinha que atender os advogados de lá e estar disponível para a empresa. Me tornei uma mulher formidável de acordo com os padrões do mundo.

Nancy: Lilian se casou aos trinta e cinco anos de idade. Um ano depois seu primeiro filho nasceu.

Mulheres em todas as fases da vida precisam avaliar quais devem ser as prioridades de Deus mais importantes para elas. Quando Lilian iniciou a fase do casamento e da maternidade, sua carreira continuou em primeiro lugar, à frente de sua família.

Lilian: Embora eu tivesse me casado, tido meu primeiro filho e depois o segundo, eu não parei. Não, eu não parei. Continuei trabalhando de dez a doze horas por dia.

Muitas revistas e jornais brasileiros se aproximavam de mim para me entrevistar, queriam saber como era abrir um escritório na China, como era trabalhar com a Europa, e como uma jovem com filhos e um marido conseguia lidar com tudo isso. Então, eu dava entrevistas, páginas e páginas de entrevistas em revistas profissionais, dizendo como eu administrava tudo isso.

Eu dizia: “Ah, é fácil. Você só tem que montar uma boa equipe em sua casa. Eu tenho uma babá. Eu tenho uma empregada. Tenho empregada sete dias por semana, porque eu tenho aquelas que vêm no fim de semana. Eu tenho um motorista. E eu tenho que me exercitar. Então, eu acordo bem cedo e corro na esteira com meu bebê ao lado no berço”. Eu achava isso maravilhoso. Eu posso ser uma mulher, uma esposa; posso ser mãe, profissional. Eu posso me manter em forma. Perfeito. É assim que as mulheres, as mulheres modernas, têm que ser.

Mas, o que aconteceu é que eu estava me afastando do Senhor, e meu casamento não ia bem. Eu vendia a imagem de que estava feliz, mas não estava realmente feliz. Permiti que pessoas viessem e me dissessem: “Você é tão poderosa. Você está indo tão bem profissionalmente; você não precisa do seu marido. Ele não é bom. O que ele é comparado a você? Você poderia estar muito melhor sozinha”.

Cheguei a um ponto em que no dia 3 de janeiro, quase três anos atrás, ao entrar em casa à noite, falei para o meu marido: “Não estou feliz. Eu quero que você vá embora”.

Ele ficou surpreso. “Eu tenho apoiado você. Não que eu goste do estilo de vida que você tem, mas tenho apoiado você porque pensei que estava feliz. E agora você me diz que não está feliz? Isso não tem a ver comigo. Há algo errado”.

Eu disse: “Não, tem a ver com você”.

Deus foi muito misericordioso e deu muita sabedoria a ele, porque ele disse: “Bem, eu vou embora porque você quer que eu vá, mas eu não vou ficar longe das crianças”. Então, ele alugou um apartamento ao lado do nosso. Ele voltava para casa todos os dias quando os meninos chegavam da escola. Ficava com eles até a hora de dormir porque sabia que eu nunca estaria em casa por volta das 16h, quando chegavam da escola. Ele ficava das 16 às 20h em casa, então ele saía, e eu chegava depois que os meninos já estavam dormindo.

Nancy: Em determinado momento, Lilian viajava três semanas por mês, trabalhando quatorze horas por dia e atendia o celular até à noite. Com a diferença de fuso horário entre a China e os EUA, ela não podia falar com os filhos.

Lilian: Eu não estava lá para colocá-los na cama. Eu não estava presente quando eles começaram a andar.

Nancy: Deus começou a clamar pelo coração da Lilian através de sua cunhada que havia sido diagnosticada com câncer. 

Lilian: Ela era uma mulher piedosa. Não conheço ninguém com um relacionamento com Deus como o dela e com a forma de ver Deus como ela O via. Quando me separei do meu marido e pedi para ele sair, minha cunhada não aceitou. Ela me mandava mensagens dizendo: “Estou orando por você”.

E eu respondia: “Obrigada”.

Então, ela me mandava outra mensagem no dia seguinte dizendo: “Estou orando por você”.

E eu respondia: “Obrigada”.

Até que em um certo momento ela disse: “Não. Estou orando, mas não estamos orando pela mesma coisa”. E eu não pude responder porque, claro, não estávamos. Fui eu quem pediu para ele sair de casa.

Minha cunhada passou por uma cirurgia muito, muito longa e difícil. Eles tiveram que tirar metade da sua língua, todos os seus gânglios linfáticos. Ela sobreviveu à cirurgia, mas eles tiveram que fazer uma traqueotomia, então ela não podia falar. Então, ela me mandou uma mensagem que dizia: “Quero que você e seu marido venham à minha casa na quarta à noite”.

Eu não queria ir. Eu não queria vê-lo. Ele me ligou e disse: “Lílian, nós devemos isso a ela. Ela está muito doente com câncer, estágio 4. Não sabemos quanto tempo ela vai estar por aqui. Devemos isso a ela. Então, por favor, vamos?”

“Ok, vamos ver o que ela tem a dizer. Ela não vai dizer muito por que ela não consegue realmente falar”.

Nós entramos. Claro, ela não conseguia falar. Ela simplesmente abriu a Bíblia. Meu irmão estava sentado ao lado dela. Ela apontou um versículo e entregou a sua Bíblia para mim. Ela disse: “Quero que leia na minha bíblia”.

Era um versículo que eu conhecia muito bem, mas quando comecei a ler Romanos 12:1-2, estava escrito dessa forma: 

“Não se amoldem ao padrão deste mundo”. Essa versão me pegou. Fechei a Bíblia e disse: “Não precisamos seguir adiante (continuar?)”.

Eu havia assimilado a forma que o mundo dizia que uma mulher deveria ser. Eu era totalmente, completamente do jeito que o mundo dizia que eu deveria ser uma profissional bem sucedida, líder da minha casa, que não precisava respeitar meu marido ou ser submissa a ele, que eu poderia ter outras pessoas treinando, ensinando, e cuidando dos meus filhos. É isso que o mundo diz. Contanto que você tenha dinheiro para pagar, tudo bem.

Eu disse: “Eu não quero mais isso”. O versículo era tão familiar para mim, mas eu nunca tive o verdadeiro entendimento dele porque, até então, bem, OK, “ não se amoldem ao padrão deste mundo”. Ok, eu dizia: “Eu não faço isso. Sou uma garota cristã que costuma ir à escola bíblica aos domingos e à igreja toda semana, e frequentei uma escola cristã. Tenho uma base cristã. Ah, eu não faço nenhuma dessas coisas mundanas. Não estou envolvida com drogas. Eu não tenho nenhum problema”.

Eu me moldei à forma do mundo que diz que a mulher típica é bem sucedida e poderosa. E nós as vemos nas igrejas. Elas têm todo tipo de profissões. Porque é o que o mundo dita. As mulheres têm que ser bem sucedidas, poderosas, iguais aos homens em tudo.

Então, sim, eu acredito que um versículo pode transformar completamente a sua vida.

Nem precisei continuar a ler o versículo, ou fazer uma oração ou qualquer outra coisa, eu me virei para o meu marido, e disse: “Eu quero você de volta”.

Ele disse: “Bom, eu volto se você parar de trabalhar”.

Eu disse: “Ok, vou parar de trabalhar amanhã”.

Durante aquela semana, eu só orei. Na segunda pela manhã disse à empresa: “Eu não vou voltar. Tudo o que precisarem de mim durante essa transição, eu farei de casa. Mandem um advogado aqui. Vou assinar todos os papéis. Não quero mais nada com minha vida profissional. Não preciso dos meus cartões de visita. Não preciso dos meus relacionamentos comerciais”. Cada um dos contatos que tive durante esses vinte e poucos anos, eu deixei para trás. A minha vida, a vida dos meus filhos e do meu marido, isso é o que importa  para Deus.

Decidi me oferecer como voluntária na escola dos meus filhos. Era a mesma escola cristã que eu tinha frequentado. Eles me aceitaram como voluntária. Eu sempre brinco, dizendo: “Fui sócia de um dos mais prestigiados escritórios de advocacia do Brasil, e depois me tornei a substituta da assistente”. Não há nada de glamoroso nisso, mas Deus está trabalhando em mim, me tornando humilde e me dando um coração alegre ao fazer coisas bem simples.

Então, comecei a trabalhar duas vezes por semana como voluntária. Me propus a fazer o meu melhor neste trabalho simples e ter um coração alegre. E depois que comecei a trabalhar lá, eles me deixaram dar o meu testemunho. Falei para os alunos do ensino médio. E, por causa do meu testemunho, um dos professores contou à sua esposa sobre mim.

Nancy: Esse professor foi o marido da Cindy Rast. Joel foi para casa e compartilhou o testemunho de Lilian com Cindy.

Quando Cindy ouviu, ela pensou ‘esta mulher é uma mulher de verdade. Ela foi redimida. Ela foi transformada. Ela entende.’

Lilian: Então, um dia Cindy me enviou um e-mail se apresentando e disse: “Eu tenho esse estudo bíblico que normalmente faço com as mulheres”. E foi aí que comecei o estudo Mulher, sua verdadeira feminilidade: Design Divino.

Nancy: Conforme Lilian participava do estudo bíblico Mulher sua verdadeira feminilidade: Design Divino, Cindy começou a ver que seu coração estava em concordância com o que estava sendo ensinado e realmente afirmando o que o Senhor estava fazendo nela, dando-lhe permissão para ser a verdadeira mulher que Deus a chamou para ser.

 

Lilian: Agora vejo meu marido como líder da minha família. Eu o vejo como líder espiritual. Permito que ele seja o líder da nossa família, porque antes eu não permitia. Nunca o deixei fazer escolhas. Era eu que fazia as escolhas com relação aos planos para a nossa família. Ele me amava. Ele ainda me ama. Antes ele me seguia e aceitava, mas agora tudo mudou. Hoje nos vemos como um casal e uma família que é capaz de abençoar outras famílias. Nossa vida familiar mudou e ficou muito melhor.

Agora fazemos muitas outras coisas na igreja como família, coisas que antes eu fazia individualmente, por conta própria e meu marido servia de sua maneira. Porém, agora queremos fazer isso como família.

Fomos privilegiados por sermos capazes de entender a Palavra de Deus. Fomos capazes de entender e ouvir a voz de Deus, e só precisamos ter o cuidado de sempre buscar os planos Dele para nós, de estar sempre no centro de Sua vontade.

Nancy: Cindy foi vendo Deus despertar na Lilian um desejo – algo que Ele já havia despertado, mas apenas estava confirmando – de compartilhar sua história, compartilhar sua mensagem com outras mulheres e de fazer isso com ousadia.

Lilian: Agora tudo o que quero fazer é compartilhar meu testemunho e falar para outras mulheres sobre as mudanças, como não sinto a mínima falta do mundo corporativo. Deus tem sido fiel para conosco. Nossa renda foi reduzida drasticamente quando comecei a ficar em casa, mas Deus tem sido fiel ao meu marido. Tivemos que fazer algumas adaptações em nosso estilo de vida. Em tudo isso, nós louvamos o Senhor porque tudo o que fizemos foi melhor para a nossa família.

Me sinto tão bem, só em poder dizer: “Estamos no caminho certo”. Preciso compartilhar que às vezes as pessoas vêm me dizer: “Ah, você não quer voltar para o mundo jurídico?” Elas tentam: “Eu tenho um cargo. Existe um cargo neste ou naquele lugar para alguém como você”. Mas, eu não sinto falta de nada disso.

Pelo contrário, eu só quero me preparar melhor e estar bem equipada para ministrar a outras mulheres, porque não quero que as mulheres mais jovens sigam o caminho que eu segui.

Nancy: Lilian se comprometeu, junto com duas outras  mulheres, a se encontrar com Cindy Rast semanalmente. 

Durante este tempo, elas oravam e pediam ao Senhor que espalhasse esta mensagem da Mulher Verdadeira e para trazer o ministério Aviva Nossos Corações para o Brasil.

Lilian: Este é o meu país. É um país de origem cristã, mas perdemos muito. Há muita influência de outros santos e outras religiões. As pessoas estão muito perdidas. É muito importante estar no centro da Palavra de Deus e da vontade de Deus.

E o trabalho que tem sido feito através dos estudos bíblicos Mulher sua verdadeira feminilidade: Design Divino, do ministério Aviva Nossos Corações . . . Não temos podcasts no Brasil. Espero que um dia o tenhamos em português, mas falamos para as mulheres que entendem inglês, que acessem os podcasts americanos para ouvir as mensagens, porque as mensagens são muito poderosas — elas são poderosas demais.

Vidas estão sendo restauradas. Vidas estão sendo salvas — não só restauradas, mas mulheres que sofreram de depressão … Há tantas mulheres no Brasil, em nossas igrejas, que sofrem de depressão. Elas estão sendo tocadas pelo (pela (emissora de)) rádio, pelos podcasts, pelas mensagens, pelos estudos bíblicos. Então, apenas temos que continuar espalhando a Palavra de Deus. Isso é muito, muito importante para nós.

Nancy: Há mulheres em todos os lugares como a Lilian que estão correndo atrás de coisas que acham que irão satisfazê-las mas, como Lilian descobriu, a única coisa que pode nos satisfazer é conhecer a Deus através de Jesus Cristo.

Raquel: Lilian deu este testemunho em 2015 quando o Aviva Nossos Corações ainda não havia chegado no Brasil.  

Hoje, pela graça de Deus, o ministério está crescendo cada vez mais no Brasil e em outros países de língua portuguesa fora do Brasil.  

A vida de Lilian foi transformada ao fazer o estudo, Mulher Verdadeira: Design Divino.  Você pode encontrar informações sobre este estudo no nosso site  www.avivanossoscoracoes.com/estudos/ 

Você também pode encontrar o link para esse recurso em nosso site, no final da transcrição deste podcast. 

Aqui está Nancy para encerrar com uma oração:

Nancy: Senhor, obrigada porque o Senhor escutou as orações da Cindy, da Lilian, e de tantas outras mulheres que oraram para que o ministério Aviva Nossos Corações estivesse estabelecido aqui no Brasil. 

Continue a boa obra que o Senhor iniciou, e que este ministério possa ser conhecido por muitas e muitas mulheres, e usado para transformar a visão que elas têm do que é ser uma Mulher Verdadeira de acordo com a Tua Palavra. Em nome de Jesus, amém.

Raquel: Estaremos de volta amanhã para compartilhar outros testemunhos de pessoas que estão hoje no time do Aviva Nossos Corações, incluindo o testemunho de Nicky Lorimer, sobre como Deus a fez abrir mão de sua própria agenda e a buscar aquilo que o Senhor tinha para sua vida.