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Como ser Importante – Dia 4

Publicadas: Maio 30, 2024

Raquel Anderson: Nancy DeMoss Wolgemuth se deparou com uma citação poderosa de Charles Hadden Spurgeon, sobre o serviço.

 Nancy DeMoss Wolgemuth: Ele disse: “Não sonhe que o caminho para o céu é pela colina da honra; ele serpenteia pelo vale da humilhação”.

Raquel: Este é o Aviva Nossos Corações com Nancy DeMoss Wolgemuth, na voz de Renata Santos.

Nos últimos três dias, Nancy tem nos ajudado a reprogramar a nossa mente em relação ao que significa a verdadeira importância segundo o evangelho de Cristo, o que tem trazido convicção aos nossos corações com relação ao servir os outros e colocar as necessidades dos outros antes das nossas. 

Se você perdeu algum episódio desta série, poderá acessar as gravações anteriores no nosso site avivanossoscoracoes.com. Este é um tópico que todo cristão precisa considerar.

Hoje conversaremos com algumas amigas que acompanharam esta série conosco. As queridas Holly Elliff e Kim Wagner vão  bater um papo com Nancy sobre como podemos colocar em pratica esse conceito de servir com a mente de Jesus no dia a dia. Por três dias estudamos sobre a vida de Jesus, que se tornou servo e se dispôs a servir a todos. Enquanto estamos servindo, Kim levanta uma pergunta importante: “Estamos servindo com motivos puros?”

Kim Wagner: Sabe, é uma coisa boa servir. Nos envolvemos em boas ações para atender às necessidades urgentes e sermos frutíferas no ministério, mas de boa… Eu constantemente preciso avaliar meus motivos – Por que estou fazendo o que estou fazendo? Estou fazendo isso para que alguém me aplauda? Acabou de vir à mente uma ilustração engraçada, mas é o cerne da questão.

Eu faço um estudo bíblico na quarta-feira à noite com estudantes universitários e do ensino médio. Comecei algo que acho que vai ter que continuar. Era o aniversário de um dos alunos naquela quarta-feira, então fiz um bolo de aniversário caseiro para ele e levei. Bem, agora tenho que fazer isso toda vez que um dos alunos faz aniversário.

Foi engraçado, na quarta-feira seguinte eu fiz um bolo. Na verdade, dois alunos estavam fazendo aniversário. O bolo tinha os nomes deles e tudo mais. Ao longo do dia, eu me perguntava: “Estou fazendo isso verdadeiramente por amor ou é porque sei que eles esperam isso?” Eu estava avaliando meu motivo.

Então chegamos lá e paramos na casa onde temos o estudo bíblico. Estava com uma amiga, e ela pulou do carro para pegar o bolo e levá-lo. Eu disse: “Jean, é melhor que eu leve o bolo porque quero que eles saibam que fiz esse bolo para eles”. Eu estava brincando com ela em como eu disse isso, mas foi porque durante todo o dia eu estava avaliando meus motivos – por que estou fazendo o que estou fazendo?

Acho que até mesmo como mães precisamos refletir. Precisamos servir nossas famílias, porém não servir nossas famílias para que a mãe que está me observando me dê tapinhas nas costas ou para que meu marido me elogie. Mas uma pureza de coração, onde realmente tudo que fizermos seja feito para o Senhor, como um ato de adoração a Ele e amor aos outros, amor aos outros para que sejam atraídos para Cristo e não para me elogiar.

Nancy: Bem, acho que a verdade para a maioria de nós é que ficamos cansadas de servir. 

Acredito que muitas mães estão em um momento da vida que estão servindo o tempo todo ou talvez como funcionárias em determinadas responsabilidades de trabalho sempre servindo. Falei nesta série sobre às vezes ressentir as demandas do que Deus me chamou para fazer. Mas qualquer posição pode ter isso porque, em qualquer chamado na vida, há coisas que não são glamorosas.

Há momentos que queremos dizer: “Chega, estou cansada de servir. Quero que alguém me sirva.” Você está constantemente cozinhando para seus filhos, garantindo que suas necessidades sejam atendidas, se certificando que tenham roupas e que seus trabalhos escolares sejam feitos. Sem mencionar as formas emocionais e espirituais que servimos. Acho que todas nós em algum momento falamos: “Acho que gostaria de ser servida por um tempo.”

Depois, vem o ressentimento quando não somos servidas, quando os outros não são tão sensíveis às nossas necessidades como esperam que sejamos o tempo todo às necessidades deles, será que eu sou a única que luta com  isso?

Holly Elliff: Não! Tenho uma querida amiga que está na fase do ninho vazio, a qual eu não estou nem perto de chegar e provavelmente nunca passarei por isso, porque ainda tenho filhos pequenos em casa ao mesmo tempo que tenho netos chegando, além disso sou cuidadora da minha mãe. Portanto, minhas chances de ter um ninho vazio são bastante pequenas, e é algo sobre o qual tive que lutar com o Senhor nesta fase da minha vida.

Estava conversando com essa amiga outro dia. Ela ama a Palavra, ama estudar, ama ensinar a Palavra de Deus. Mas, neste dia, ela foi fazer as unhas e depois foi a uma cafeteria e por cinco horas ela ficou sentada fazendo um estudo profundo e diligente nas Escrituras – por 5 horas! Enquanto ela me contava sobre isso e todas as coisas gloriosas que ela descobriu na Palavra, eu estava sentada ali tentando muito, muito, ter um coração correto.

Nancy: E ficar feliz por ela.

Holly: Ficar feliz por ela. No final da sua narração sobre suas cinco horas, ela disse de repente: “Ah, esta conversa provavelmente não é muito útil para você, não é?”

E eu disse: “Bem, na verdade não. Não é. Mas estou muito feliz que você teve suas cinco horas para estudar.” Eu tenho que descansar no Senhor, já que provavelmente não vou ter cinco horas para estudar antes dos 100 anos.

Estamos em fases muito, muito diferentes. Acho que precisamos ter muito cuidado, como mulheres, para não compararmos nossa vida com a de outra pessoa e dizer: “Bem, Deus, o Senhor concedeu essa benção para ela. Eu não quero passar o que estou passando, eu quero o que ela tem.” O grande problema da comparação é que nos tornamos descontentes. Pode não ser que eu não queira que ela tenha isso; pode ser que eu só queira isso também.

Nancy: A comparação é sem dúvida muito perigosa, e todas nós a fazemos.

Holly: Minha vida não será igual à vida de outra pessoa. Se eu insistir para que Deus a modele como a de outra pessoa, posso acabar perdendo as bênçãos que Ele me concedeu e me encontrando em um lugar onde não desejo estar.

Nancy: Quais são algumas das áreas práticas em que realmente caímos na comparação?

Holly: Acho que a comparação física é enorme em nossa sociedade. Acho que até mesmo as pré-adolescentes lutam muito com isso. Estive com uma jovem ontem que teve problemas com bulimia. Muito disso surgiu com ela se comparando com outras jovens e achando que nunca seria tão bonita. Isso levou a um espiral descendente em sua vida, que Deus corrigiu agora. Em nossa sociedade, há um foco tão grande em coisas externas e não em coisas do coração.

Nancy: Sabe, não são apenas adolescentes e estudantes universitários que fazem comparações físicas, nós mulheres fazemos muito isso à medida que envelhecemos. A busca pela juventude e a manutenção da beleza juvenil são uma obsessão em nossa cultura, assim como o que estamos fazendo com partes do corpo, cirurgias, cabelos, roupas e maquiagem.

Muitas dessas coisas não são uma questão de certo ou errado, mas sim o que está em seu coração. É o desejo de parecer com aquela modelo de vinte e cinco anos quando temos quarenta e cinco, cinquenta e cinco ou sessenta e cinco anos? Ou é um desejo de ser mais bonita que as outras mulheres?

Holly: Não há procedimento que eu faça que me deixe parecida com uma modelo de vinte e cinco anos. Mas sem dúvida, é um problema.

Nancy: Acredito que as posses/coisas são outra área em nossa cultura. É muito fácil comparar e avaliar com base em casa, carro, roupas, coisas. É aí que a inveja, o ciúme, o espírito competitivo entram. As lojas de departamento e os shoppings capitalizam isso. Eles ganham dinheiro com as pessoas comparando e ficando descontentes com o que têm e querendo ter mais, querendo se destacar ou não se destacar de maneiras erradas.

Outra área de comparação é nos relacionamentos, no casamento.

Kim: Nos relacionamentos matrimoniais, a competição que ocorre. Não é necessariamente uma comparação física entre si, mas é uma competição entre o marido e a esposa que pode ocorrer. Acho que o movimento feminista em si foi em parte uma competição entre mulheres querendo e invejando os homens e o que eles tinham, querendo trocar de lugares. A batalha dos sexos é uma expressão de quem é o maior.

Holly: E promover o conceito de que meu papel é menor que o seu, e agora estou descontente com um papel que Deus me deu, que talvez nos anos 50 fosse satisfatório, mas de repente nos anos 70 não era mais suficiente para as mulheres. Tinha que haver algo mais, ou não poderíamos ficar contentes.

Nancy: Há algo muito envolvente sobre a liderança humilde e serva. Na última sessão, falei sobre o comandante George Washington. Alguém da nossa equipe de produção disse para mim depois dessa sessão: “Gostaria de saber mais sobre George Washington depois de ouvir você contar essa história. 

Não sei muito sobre ele, mas pensei quando ouvi essa história que é o tipo de homem que gostaria de seguir.” Há algo muito envolvente sobre a liderança humilde e serva.

Claro, temos um exemplo incrível em Cristo; temos um exemplo ruim nos discípulos, mas um ótimo exemplo em Cristo. Quando falamos sobre liderança humilde e serva, quem foram algumas das pessoas que inspiraram você, que podem ou não ser conhecidas. Pessoas que você viu servir dessa maneira e faz seu coração dizer: “Eu seguiria essa pessoa até o fim do mundo.” Ou você encontrou um exemplo envolvente. Alguém vem à mente?

Holly: Vou lhe dizer quem vem à minha mente, é uma mulher mais velha em nossa igreja chamada Kathleen. Há três anos ela lidera um grupo de estudo de meninas de onze e doze anos nas noites de quarta-feira. Ela usa métodos que provavelmente foram usados nos anos 40. Se alguém tivesse dito para mim: “Você poderia usar um quadro de feltro para ensinar meninas de onze e doze anos”, eu teria dito: “Você está louco?”

 Mas sabe de uma coisa? Elas aprenderam escrituras incríveis de Gênesis ao Apocalipse. Elas tiveram a Noite dos Pais outro dia e ela fez 131 perguntas para aquelas meninas a partir das Escrituras—tudo, desde a criação até o julgamento final do Trono Branco, e elas sabiam as respostas para aquelas perguntas.

A senhora Kathleen é uma serva, e ela é uma líder serva. Kathleen teve câncer por mais de vinte anos. Ela passou por inúmeras rodadas de quimioterapia; ela nunca está sem dor e nunca se sente bem. Ela teria todo o direito de ser servida. A maioria de nós em sua posição, fisicamente, esperaria que alguém a servisse. Não nos esforçaríamos para fazer o que ela tem feito.

Nancy: Que grande impacto isso está causando na vida daquelas meninas.

Holly: É um grande exemplo de…

Nancy: Não apenas pelo que estão aprendendo sobre o conteúdo, mas pelo que estão aprendendo sobre a vida e sobre Cristo.

Holly: Sobre alguém servindo nos bastidores sem um retorno real, exceto obediência a Cristo.

Nancy: Nenhum retorno real aqui, mas uma grande recompensa à frente. Eu realmente acho que alguns dos verdadeiros heróis não reconhecidos e os que mais exemplificam o coração de Cristo são aqueles que trabalham com crianças—mães, professoras, cuidadoras do berçário (Deus abençoe as cuidadoras do berçário!), pessoas que trabalham com o ensino fundamental anos finais e ensino médio.

Holly: As pessoas que cuidam de seus filhos nos domingos de manhã para que você possa participar de um culto e muitas vezes não conseguem entrar elas mesmas. É um ministério que eu não gostaria de ser chamada para servir, mas sou muito grata por essas pessoas que disseram “Sim, Senhor!”

Nancy: É realmente uma honra servir. Se o Presidente dos Estados Unidos ou alguém que valorizamos muito nos dissesse: “Gostaria que você viesse trabalhar para mim para ser meu chefe de gabinete ou serviçal ou o que for”, consideraríamos isso uma grande honra e privilégio. Mas o Rei dos reis diz: “Eu vim para servir, e eu os chamo para servir.”

Acho que esquecemos que, ao vivermos esse chamado, é uma honra, é um privilégio fazê-lo por Ele. Eu amo aquele trecho em 1 Samuel 25, onde Abigail vai até Davi e diz: “Aqui está a sua serva, pronta para servi-los e lavar os pés dos servos de meu senhor.” (v. 41) 

Todas nós adoraríamos lavar os pés de Jesus e ficaríamos felizes em fazer isso, mas ela disse: “Quero lavar os pés dos servos.” É difícil encontrar mais humildade do que isso, fazê-lo pelo menor destes, por aqueles que não podem lhe dar nada em troca. Eles não podem retribuir; eles não podem fazer você parecer bem; seu nome nunca será visto nos holofotes por fazer isso. Isso é viver o coração de Jesus.

Holly: E realmente chegar a um entendimento de onde Deus a chamou para servir. Porque, Nancy, muitas vezes as maneiras como você serve serão diferentes das maneiras como eu sirvo. 

Por exemplo, se você é uma mãe do lar, com uma casa cheia de crianças e durante todo o dia está fazendo coisas insignificantes que parecem tão sem importância no momento, realmente precisamos ter uma perspectiva correta do porquê isso importa.

Nancy: Precisamos de uma nova definição de importância.

Holly: Certo, porque isso agrada o coração de Deus. O fato de que Deus sabe o que estamos fazendo e Ele vê isso. Não é insignificante para Ele e dará frutos, mas pode ser que não seja esta semana que dará frutos. Amar seu marido o suficiente para lavar seus pés quando ele teve um dia realmente ruim, mesmo que o seu dia não tenha sido incrível.

Kim: Significa, como Nancy mencionou há alguns minutos, ter em mente o quadro geral repetidamente enquanto você está fazendo as suas obrigações e se lembrar de que é para o Senhor, este é o meu chamado. Ele me chamou para trazer cada pessoa à plenitude em Cristo. Ele me chamou para abençoar aqueles, amar aqueles que estão ao meu redor, investir neles. À medida que você traz à mente ao longo do dia essa perspectiva do quadro geral, será capaz de fazer tarefas aparentemente insignificantes com um coração de gratidão por ter sido chamada para fazer isso e com um coração de amor.

Nancy: Acho que o que realmente me impressionou nesta passagem, nestes três trechos paralelos que olhamos nos últimos dias (e eu mencionei isso) é que todos aconteceram sob a sombra da cruz. Tanto os discípulos brigando, discutindo, disputando, estavam todos no contexto de Jesus dizendo que estava prestes a morrer, para concluir o Seu chamado. 

E nesse contexto, eles estavam disputando, se comparando e tentando superar uns aos outros, se promovendo, essas coisas são inapropriadas a qualquer momento, mas fazê-las nesse momento que mudaria a história do mundo em que o Salvador está prestes a dar Sua vida por nós é simplesmente horrível.

Vivemos nossas vidas sob a sombra da cruz. Quando estamos nos esforçando, manipulando, tentando superar e nos comparando, estamos fazendo isso sob a sombra do que Cristo fez por nós. O exemplo de Cristo é um contraste enorme com isso. 

Mas Ele diz que, apesar da nossa insensatez, nosso orgulho, nossa arrogância, nossa insensibilidade, nosso egoísmo, eu não vim para ser servido, mas para servir e dar minha vida em resgate de muitos.

Então Ele ilustra isso para nós na cruz de uma forma perfeita. O próprio Deus tirar Sua coroa e suportar o ridículo, ser desprezado, ser rejeitado, ser maltratado e perseguido, Seu corpo sendo quebrado, Seu sangue sendo derramado, isso é o evangelho. Deus se tornou homem e foi para a cruz.

Então, vivemos o evangelho ao seguir os passos de Cristo e pegar aquela bacia de água e toalha e dizer: “Eu quero ser um servo dos servos do meu Senhor.”

Kim: Estou tão feliz que Deus foi gracioso o suficiente para incluir todos esses exemplos dos discípulos sendo tão orgulhosos, sendo tão argumentativos e lutando por posição porque podemos nos identificar com eles tão facilmente. Mas também, não é uma imagem do poder transformador da ressurreição? Porque logo após isso, veja bem, Tiago que era um dos que está argumentando para estar ao lado, na posição à direita de Cristo, ele foi o primeiro a ser martirizado. Ele foi martirizado provavelmente dentro de dois anos. Ele estava dando a vida dele. Ele percebeu o que é verdadeiramente importante, dar a sua vida. Você morre pela causa de Cristo.

Então, ver esses homens como homens comuns, lutando por poder, orgulhosos, arrogantes, briguentos e então, em questão de tempo… Que apologética para a ressurreição, o poder do Espírito Santo, a verdade do evangelho e que esperança para nós que podemos ser transformadas e mudadas.

Holly: Eles estavam em processo, e nós também estamos. Não sabemos quando será nosso momento em que o Senhor nos levará para o céu, mas estamos em processo até então, nos tornando as mulheres que Ele quer que sejamos, quer estejamos casadas ou solteiras, idosas ou jovens. Se ainda estamos respirando, estamos em processo, e Deus ainda deseja nos fazer as servas que Ele quer que sejamos.

Nancy: Quero encerrar compartilhando uma citação de Charles Spurgeon que encontrei enquanto estudava esses trechos. Ela realmente resume o que temos falado nestes dias. Ele disse, 

“Não sonhe que o caminho para o céu é pela colina da honra, ele serpenteia pelo vale da humilhação.” Não imagine que você pode crescer eternamente sendo importante aqui. 

Você deve se tornar menos e menos e menos, mesmo que seja desprezada e rejeitada pelos homens, pois este é o caminho para a glória eterna.

Esse é o caminho de Deus. Isso é o que Jesus estava tentando explicar a esses discípulos. Ele não estava tentando diminuí-los ou a nós. Ele está dizendo “Eu quero exaltá-las; eu quero que você seja verdadeiramente importante. Eu quero que você seja bem-sucedida, mas aqui está o caminho: Humildade mais serviço igual a verdadeira importância.

Raquel: Você ouviu Nancy DeMoss Wolgemuth num bate papo com suas amigas Holly Elliff e Kim Wagner. Elas estavam falando sobre um tópico que tem a ver com todas nós. Como rejeitamos a definição de importância do mundo e nos tornamos servas como Jesus?

Essa discussão faz parte da série chamada “Como ser mais importante“. Para ouvir os outros episódios desta série, visite avivanossoscoracoes.com. 

Recebemos um email de uma mulher que ouviu sobre os podcasts do Aviva Nossos Corações. Ela escreveu o seguinte:

“Estava um pouco desanimada por estar solteira esta noite, e encontrei um link para o seu site enquanto estava limpando minha caixa de entrada de e-mail. Louvado seja Deus, fui ministrada. Gostei de uma ideia que você apresentou, que podemos oferecer ao Senhor nosso desejo de casamento.

Nancy, sabemos que não podemos prever ou orquestrar quando as pessoas ouvem o programa exato que estão precisando no momento certo.”

Nancy: Amo a maneira como espalhamos a semente e o Senhor faz ela brotar e produzir frutos. Ele pode usar uma pequena “semente”—como um e-mail com um link para um programa. Ele pode trazer essa semente à luz exatamente quando é necessário, e depois falar por meio de Sua Palavra aos corações necessitados. Nosso trabalho é transmitir fielmente a semente da palavra. Você é uma parte importante para ajudar a tornar isso possível. O Aviva Nossos Corações não poderia falar a verdade que liberta as mulheres sem o apoio de nossas ouvintes.

Raquel: Sim. Espero que você adore ao Senhor, sirva-O e compartilhe a alegria do Senhor na sua igreja. 

Gostaríamos de lembrar você sobre o desafio de 30 dias de oração por um filho pródigo que inicia na segunda-feira. Todas nós conhecemos alguém que se afastou dos caminhos de Deus, que é um “filho pródigo”. Pode ser nosso próprio filho, filha, um parente ou um amigo. No início de junho, começaremos o desafio de 30 dias de oração pelos filhos pródigos. Não deixe de participar deste desafio. Clique no link no final desta transcrição para ingressar no grupo do WhatsApp do Aviva Nossos Corações e receber um conteúdo guiado para te inspirar a orar por essa pessoa.

WhatsApp: Desafio de 30 dias de oração pelos filhos pródigos

Quem já lidou com reformas de casa sabe que nem sempre é um processo simples, fácil ou rápido, mas no final nos traz muita alegria. 

Amanhã encerraremos a semana com um episódio único que fala sobre a “reforma” que Deus realiza em nossas vidas. Aguardamos você aqui no Aviva Nossos Corações.

O Aviva Nossos Corações é o ministério em língua portuguesa do Revive Our Hearts com Nancy DeMoss Wolgemuth, chamando as mulheres à liberdade, à plenitude e à abundância em Cristo.

Clique aqui para o original em inglês.