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O Poder das palavras – Episódio 4

Publicadas: jan 22, 2024

Raquel: Nancy DeMoss Wolgemuth nos fala sobre uma recomendação de um pastor para sua igreja sobre a fofoca.

Nancy DeMoss Wolgemuth: Ele sugeriu que quando alguém se aproximar de você e começar a dizer algo sobre alguém que não seja amável ou edificante, você deve dizer o mais claro que puder: “Não quero ouvir isso!”

Raquel: Este é o Aviva Nossos Corações com Nancy DeMoss Wolgemuth, coautora de “Mulher: sua verdadeira feminilidade: Design Divino”, na voz de Renata Santos.

Satanás às vezes é chamado de “o acusador”. Quando acusamos os outros, estamos agindo exatamente como ele. Entenda melhor esse conceito na continuação dessa série “O Poder das Palavras“. Nancy vai falar sobre os gêmeos malvados: a fofoca e a difamação.

Nancy: Estamos falando sobre a língua e como nossas línguas têm o poder de ferir ou de curar. Estamos focando em Provérbios 18:21, e eu encorajo você a memorizar pelo menos a primeira parte deste versículo. Coloque-o em diferentes lugares onde você possa vê-lo ao longo do dia – ele diz assim: “A língua tem poder sobre a vida e sobre a morte;”

Estamos analisando vários ensinamentos em Provérbios. Há muita informação em toda a Bíblia sobre a língua. Mas estamos nos concentrando especificamente no que Provérbios tem a dizer sobre isso.

Caso você tenha perdido os episódios anteriores, não deixe de acessar o nosso site ou canal do Youtube e escutá-los, tenho certeza que irá te abençoar. 

Além disso, gostaria de encorajá-la a fazer seu próprio estudo do livro de Provérbios e ler o livro todo, versículo por versículo. Escreva todos os versículos que você vê que têm algo a ver com a língua, boca ou lábios. 

Existem também outros versículos que têm a ver com brigas, palavras irritadiças, palavras contenciosas e palavras graciosas.

Faça o que fiz com esses versículos – coloque-os em duas categorias: áreas onde agradamos ao Senhor com nossas línguas e áreas onde desonramos, ferimos ou até trazemos morte com nossas línguas.

Hoje chegamos ao assunto da fofoca, que é amplamente referenciado no livro de Provérbios. Lembro-me de um episódio de “I Love Lucy” em que Lucy estava ao telefone com uma amiga, falando sobre a Betty. Quando a Lucy desligou o telefone, Ricky, seu marido, disse:

“Lucy, fofocar é errado.”

Lucy disse: “Quem? Eu? Fofocar?”

“Como você chamaria o que estava fazendo no telefone?” Ricky perguntou.

Então Lucy respondeu: “Bem, não era fofoca. Prefiro pensar nisso como uma troca mútua de informações vitais. Na verdade, ela estava fofocando. Eu estava apenas ouvindo, e isso não é fofoca.”

As Escrituras têm muito a dizer sobre essa coisa chamada fofoca. Algo que fica claro no livro de Provérbios é que a fofoca não é inofensiva. Na verdade, pode ser mortal. As palavras da fofoca podem ferir e destruir. Veremos que a boca do tolo – a boca da pessoa ímpia – é uma boca que fala palavras de fofoca.

A difamação está intimamente relacionada à fofoca, mas há uma pequena diferença entre elas. Joe Stowell tem um maravilhoso livro chamado “O Peso de Suas Palavras”. Nele, ele define difamação como: “a divulgação aberta e intencional de informações prejudiciais”, onde uma pessoa compartilha com outra pessoa informações sobre uma terceira pessoa ausente.

Normalmente, você não divulgaria a informação se a terceira pessoa estivesse na sala. São informações prejudiciais à reputação ou ao caráter dessa pessoa. Portanto, é a divulgação aberta e intencional de informações prejudiciais – isso é difamação.

O Dr. Stowell diz que a fofoca, por outro lado, “muitas vezes é feita no contexto de conversas ociosas ou descuidadas“. Ambas, a fofoca e a difamação, são muito prejudiciais e perigosas. Podemos facilmente cair na fofoca quando não estamos pensando. Pode não ser intencional – apenas um grupo de mulheres conversando. Nos reunimos e começamos a falar sobre coisas que ouvimos, vimos, experimentamos ou ouvimos de outras pessoas.

No contexto de conversas descuidadas, podemos acabar pecando com os lábios. A palavra difamação significa “manchar, acusar ou falar mal”. É interessante. A língua original do Novo Testamento era o grego. 

A palavra que muitas vezes é traduzida como difamação no Novo Testamento também é a palavra da qual tiramos a palavra “diabólico”.

Talvez você se pergunte: “Qual é a conexão – difamação e diabólico?” Há uma conexão muito próxima. Quem é o difamador original? Satanás. Ele é o acusador dos irmãos. (Apocalipse 12:10

Na tradução King James, a palavra diabólico é traduzida como difamação. Em outra versão, é traduzida como faladores maliciosos. Significa a mesma coisa que dizer coisas maliciosas sobre outra pessoa.

Aprendemos em 1 Timóteo capítulo 3 que uma das qualificações para a esposa de um diácono – um diácono é um líder espiritual ou servo espiritual na igreja – é que ela não deve se envolver em discurso difamatório, literalmente diabólico ou malicioso. (1 Tim. 3:11)

Você sabia que, se você for uma difamadora, desqualifica seu marido de ter um lugar de liderança espiritual na igreja? Como esposa, você pode pecar com os lábios e impedir que seu marido sirva a Deus de maneiras para as quais ele poderia estar qualificado.

Não apenas é verdade que as esposas de diáconos não devem falar difamatória ou maliciosamente, mas isso é verdade para todos nós – casados ou solteiros, homens ou mulheres. Quando difamamos, estamos realmente usando as armas, instrumentos e métodos do próprio diabo.

Provérbios 10, versículo 18: “Quem espalha calúnia é tolo.” Gosto de meditar sobre versículos para desvendá-los, desenvolvê-los e expandir sobre o que eles significam. Mas esse versículo fala por si só, não é?

“Quem espalha calúnia é tolo.” Ao ler esse versículo, tenho que me fazer a pergunta: “Eu sou uma tola? Tenho sido tola?” Eu sei que a resposta é “Sim”. 

Em muitos momentos, agi de maneira insensata ao proferir palavras sobre outra pessoa que não são verdadeiras ou, se são verdadeiras, são maliciosas e destinadas a denegrir a reputação dessa pessoa. Palavras destrutivas.

Provérbios 16:27 nos diz: “O homem sem caráter maquina o mal; suas palavras são um fogo devorador.” Ele maquina o mal; ele é receptivo a coisas más que ouviu sobre outras pessoas e essas coisas estão em seus lábios como uma fogueira. Ele precisa se livrar delas; ele precisa compartilhá-las com os outros.

Outra palavra para descrever esse tipo de homem ímpio é canalha. A difamação é uma maneira terrível de usar nossa língua. As palavras dessa pessoa são incendiárias; elas queimam como fogo e se alastram descontroladamente.

Ao meditar nesses versículos, pensei em algumas ocasiões em que fui vítima de alguém que disse coisas que não eram verdadeiras sobre mim. Doeu profundamente na época e a memória ainda é dolorosa.

Alguém que, descuidadamente – e não acho que havia a intenção de ser malicioso neste caso – chegou a conclusões que não eram verdadeiras e as compartilhou com outros. Isso prejudicou minha reputação; feriu meu orgulho. Deus usou essa situação de uma maneira que foi santificadora em minha vida, e posso olhar para trás e agradecer ao Senhor pelo que Ele me ensinou através dela.

Mas aquela ocasião e algumas outras me fizeram refletir sobre isso. Tenho que entregar minha própria reputação a Deus, mas isso também me fez pensar em como eu já prejudiquei a reputação de outras pessoas.

Eu estava em uma reunião não muito tempo atrás onde estávamos falando sobre diversos ministérios e obreiros cristãos. O nome de alguém surgiu, uma pessoa que eu na verdade respeito muito, que é um grande servo do Senhor. Mas há alguns aspectos da visão dessa pessoa sobre as Escrituras em que tenho uma compreensão diferente.

Por algum motivo, senti-me compelida naquela situação, e não era necessário, a dizer o que eu sabia. Percebi, ao sair daquela reunião, que tinha colocado aquele servo do Senhor em maus lençóis. Eu não tinha ajudado em sua reputação. Não era uma situação em que falar o que eu sabia seria benéfico ao Reino de Cristo ou que precisasse ser compartilhado. Eu estava simplesmente dizendo algo que eu sabia, mas que não precisava ser dito.

Quando saí da reunião, fiquei tão convicta de ter difamado a reputação daquela pessoa, que peguei meu celular antes de sair da cidade e entrei em contato com a primeira pessoa que pude que estava na reunião. Eu disse: “Eu estava tão errada. Não deveria ter dado um relatório negativo de um servo do Senhor. Suas obras podem falar por si mesmas, mas eu não precisava ter enfatizado. Você me perdoa?”

Não pude entrar em contato com os outros no momento, mas senti que precisava tratar o assunto. Quando cheguei em casa, escrevi uma carta para os outros que estavam na reunião e novamente busquei perdão por ter difamado a reputação daquele servo do Senhor.

Se você lidar com essas questões à medida que surgirem, perceberá que essa é uma forma de colocar um freio em sua língua. Eu não quero escrever esse tipo de cartas com muita frequência, nem fazer esses tipos de ligações com muita frequência. Tive que fazê-las mais vezes do que gostaria de admitir. Se você lidar humildemente com as questões conforme Deus a convence, então perceberá que Deus usa essas situações  para controlar sua língua.

Precisamos perguntar antes de falar: “Esse é um bom relato dessa pessoa?” Filipenses diz que devemos pensar em coisas que são puras, boas, verdadeiras, amáveis e de bom relato. (Fil 4:8, parafraseado). Isso é um bom relato? Isso é verdade? Verifiquei os fatos? O que estou dizendo é verdade? Mesmo que seja verdade, é gentil e necessário? Preciso dizer isso ou estou apenas ocupando espaço com minhas palavras?

Algumas pessoas têm dificuldade com o silêncio e sempre precisam intervir e dizer algo. Muitas vezes queremos nos destacar ou sabemos algo que os outros não sabem, então nos intrometemos e acabamos dizendo coisas desnecessárias.

É gentil? É verdade? É necessário? É um bom relato? 

Acredito que este é um dos pecados mais prevalentes entre nós, como mulheres; um dos que mais precisamos confessar ao Senhor. É uma das maneiras mais prejudiciais que usamos nossa língua em nossas famílias, em nossas igrejas e em nossas comunidades. Podemos causar um estrago incrível com o pecado da fofoca.

Um fofoqueiro, de acordo com o dicionário que pesquisei, é uma pessoa que “tagarela ou repete conversa ociosa ou rumores, especialmente sobre os assuntos privados dos outros.”

Ao mergulhar em Provérbios, você notará que existem várias palavras relacionadas. A palavra fofoqueira é frequentemente encontrada na Bíblia da NVI. Em outras versões, verá a palavra “intrigueira”, que é a mesma palavra que é traduzida como “fofoqueira”. 

O dicionário diz que “o intrigante é uma pessoa que espalha escândalos ou conta segredos, um fofoqueiro.”

Murmurador” é outra palavra que você verá em algumas traduções. É sinônimo de intrigante ou fofoqueiro – um murmurador. 

É interessante que, em grego, a palavra para murmurar realmente começa com o som Psst – sussurrando. Muitas vezes, a fofoca é feita – é divulgada – nos bastidores, pelas costas. “Psst, você ouviu …? Você sabia…? Você acredita…?” É realmente uma difamação secreta que estamos falando aqui – fofoca.

Denegrir” é outra palavra usada em algumas traduções – falar mal de uma pessoa ausente. É o sussurro secreto ou a difamação secreta. Provérbios têm muito a dizer sobre fofoqueiros, intrigantes ou murmuradores. Vamos continuar analisando alguns desses versículos juntas.

Provérbios 11:13 diz: “Quem muito fala trai a confidência,”, ele trai a confiança, “mas quem merece confiança guarda o segredo.” Um fofoqueiro não é confiável; eles não conseguem guardar um segredo; eles compartilham informações confidenciais. Mas, talvez você diga: “Bem, a pessoa que me contou não disse que era confidencial.” Você acha que a pessoa que lhe contou se sentiria confortável em saber que você está repetindo o que ela disse? A pessoa que lhe contou deu a você a liberdade de compartilhar?

Pode ser que você não ache que a informação seja prejudicial, mas pergunte a si mesma: “Se eu fosse essa pessoa, ficaria confortável com essa informação sendo passada para outra pessoa?” Quem muito fala trai a confidência.

Provérbios 16:28 diz: “O homem perverso provoca dissensão,

e o que espalha boatos (o difamador, o fofoqueiro) afasta bons amigos.” Podemos realmente romper relacionamentos e amizades ao semear sementes de desconfiança ou dúvida.

Provérbios 17:9 diz: “Aquele que cobre uma ofensa promove amor, mas quem a lança em rosto separa bons amigos.” “Aquele que cobre uma ofensa promove amor.” O caminho do amor é ignorar as ofensas.

Você ignora as ofensas ou se sente compelida a ampliá-las e repeti-las para os outros? No caso de sua mente não estar pensando no momento em como isso pode se aplicar a você, deixe-me perguntar sobre quando seu marido a ofende.

Alguém compartilhou isso comigo ontem. Ela falou que, antes de chegar aqui, seu marido disse algo que a magoou. Então ela falou sobre o conflito que se seguiu. Felizmente, no momento em que ela estava relatando o ocorrido, ela estava expressando sua responsabilidade no assunto.

Pense em quando seu marido peca contra você ou a magoa. Você pega o telefone e liga para outra pessoa? Você liga para sua mãe e repete a ela tudo o que aconteceu – correndo o risco de criar uma divisão entre ela e seu marido – colorindo a visão dela sobre seu marido? Você deve querer que ela pense bem de seu marido. Isso não significa que ele seja sem pecado – ele não é. Todas nós sabemos disso; isso não significa que ele não tenha problemas.

Mas se a pessoa com quem você está compartilhando essa informação não faz parte do problema ou da solução, não compartilhe. Não precisa ser dito. O amor cobre uma multidão de ofensas. (1 Pedro 4:8, parafraseado)

Nossas palavras podem promover o amor, a unidade e a comunhão em um relacionamento, ou podem ser divisivas e romper relacionamentos. Provérbios 18 nos diz: “As palavras do caluniador são como petiscos deliciosos;” ou como diz outra versão, “pedaços escolhidos”, “descem até o íntimo do homem.” (versículo 8)

Ouvir ou passar adiante fofocas às vezes é como – esta é uma imagem muito vívida – é como saborear uma iguaria. Você sabe de algo que os outros não sabem e quer passar adiante. É algo especial; algo que nem todos os outros ouviram. É como comida sendo digerida. Isso desce para as partes mais profundas do corpo.

Você compartilha as informações com outra pessoa – apenas de passagem. Talvez você esteja falando algo rapidamente sem pensar. Mas isso entra na mente daquela pessoa e em seus pensamentos, e fica lá. Eles digerem aquela informação; assimilam em seu ser; aquela informação será recordada.

Provérbios 20:19 diz: “Quem vive contando casos não guarda segredo; por isso, evite quem fala demais.” Percebe o que isso significa? Significa que fofoqueiros ou intrigantes devem ser evitados.

Aliás, se você é o tipo de pessoa com quem as pessoas se sentem à vontade para despejar fofocas, isso pode dizer algo sobre o seu próprio caráter. Provérbios ensinam que, se você é sábia, evitará os fofoqueiros e fará o que puder para interromper isso com graça, bondade e amor.

Não faça parte da destruição do Corpo de Cristo, pelo qual Ele deu Sua vida. Quando proferimos palavras de fofoca ou difamação, pecamos contra nós mesmas e pecamos contra o Senhor. Quando pecamos contra nosso próprio corpo dessa maneira, também pecamos contra nossa própria família ou o Corpo de Cristo.

Portanto, se eu disser algo a outros que seja destrutivo sobre você, estou pecando contra meu próprio corpo. Estou me ferindo; estou ferindo o Corpo de Cristo. Todas nós fazemos parte uma das outras. Se eu disser algo que separa duas pessoas, estou destruindo o Corpo de Cristo.

Paulo nos diz no Novo Testamento que, se destruirmos o Corpo de Cristo, Deus nos destruirá. Nós nos destruiremos; nos auto destruiremos, se destruirmos o Corpo de Cristo com nossas línguas.

Provérbios 17:4 menciona novamente sobre ser o receptor de fofocas: “O ímpio dá atenção aos lábios maus; o mentiroso dá ouvidos à língua destruidora.” O pecado não está apenas em passar adiante a fofoca; o pecado está em ouvir a fofoca, e quando o fazemos, nossos ouvidos se tornam latas de lixo.

Enquanto estou dizendo isso, sinto que estou sendo um pouco dura. Talvez, ao meditar profundamente nesse assunto, eu tenha percebido o quanto sou descuidada em relação a algumas dessas questões em minha própria vida e o quanto isso é importante para o Senhor. Isso não é algo irrelevante para Ele. Não podemos usar os nossos lábios para destruir o Corpo de Cristo!

Ouvi uma vez um pregador falar sobre como lidar com a fofoca. Ele sugeriu – estava pregando sobre esse assunto – que quando alguém se aproxima de você e começa a dizer algo sobre outra pessoa que não é gentil ou edificante, você deveria dizer o mais claro que puder: “Eu não quero ouvir isso!”

Então ele contou como, após o culto, no lado extremo do estacionamento, você podia ouvir uma senhora idosa dizer: “Eu não quero ouvir isso!” Todos sabiam o que tinha acontecido: alguém disse algo que provavelmente jamais diria novamente  àquela mulher.

Charles Swindoll fala sobre como ele lida com esse tipo de coisa. Ele diz o seguinte:

“Você talvez já tenha recebido uma ligação de alguém que diz: ‘Quero te contar sobre fulano.’ Quando isso acontece comigo, imediatamente digo a essa pessoa: ‘Espere um minuto. Posso mencionar que ouvi isso de você?’ Normalmente, há uma longa pausa. E geralmente a pessoa fala: ‘Bem, não tenho certeza se isso seria uma boa ideia.’

Invariavelmente, minha resposta será: ‘Então não estou interessado em ouvir o que você tem a dizer. Se você não está interessado em colocar seu nome, se você não está interessado em estar lá quando confrontarmos a pessoa, não estou interessado em ouvir o que você tem a dizer.” 

A boca do insensato espalha fofocas, e o coração do insensato ouve e recebe fofocas.

Raquel: Nancy DeMoss Wolgemuth ainda não terminou. Ela estará de volta para nos ajudar a aplicar a mensagem de hoje. Estamos ouvindo a série chamada “O Poder das Palavras“.

Você já se pegou fofocando sobre seu marido? Uma mulher chamada Anne ficou impressionada com quantas esposas fazem isso. Ela estava no meio de um desafio proposto por Nancy DeMoss Wolgemuth para vigiar suas palavras por trinta dias.

Anne: Aquele desafio realmente me mostrou como somos desrespeitosas em nossa sociedade em relação aos nossos maridos e aos homens – na igreja e fora da igreja.

Justamente durante o tempo em que estávamos fazendo o desafio, era a temporada de softball. Eu sentava nas arquibancadas com as outras esposas e ouvia a maneira que elas falavam com seus maridos. Ouvi algumas coisas realmente cruéis saindo da boca das mulheres. E todas as mulheres riam. Eu só pensava: Esse é o mundo que permeou a igreja.

Eu realmente senti que esse desafio me trouxe de volta, não apenas para querer ser mais respeitosa com meu marido, mas também para inspirar e desafiar outras mulheres a serem respeitosas com seus maridos.

 

Raquel: Assim como Anne, você também pode decidir mudar suas palavras e usá-las para encorajar outros e não para trazer destruição e difamação.

Para ajudá-la nesse propósito, desenvolvemos um estudo de quatro semanas cujo tema é “O poder das palavras”. Gostaríamos de te enviar esse estudo como forma de agradecimento, quando você fizer uma doação de qualquer valor ao Aviva Nossos Corações.

Para fazer sua doação, acesse www.avivanossoscoracoes.com

e clique na aba “doações” para informações bancárias e sobre o nosso Pix.  Após fazer sua doação, mande um email para contato@avivanossoscoracoes.com e nos informe sobre sua doação para que possamos enviar esse estudo para você.

 

Nancy vai abordar a arte refinada da escuta na próxima vez. Hoje, ela abordou o assunto da fofoca. Concorde com o que a Nancy vai orar, se você precisa de uma mudança nesta área. Aqui está Nancy.

 

Nancy: Ó Senhor, como precisamos da Sua purificação e do Seu perdão. Obrigada pela graça que atinge os difamadores e fofoqueiros, purificando-os, transformando-os e dando palavras que são puras, saudáveis e edificantes. Oro para que faças essa obra em nossos corações. Oro para que as palavras que proferimos ministrem vida e graça aos que escutam. Eu oro em nome de Jesus, amém.

 

O Aviva Nossos Corações é o ministério em língua portuguesa do Revive Our Hearts com Nancy DeMoss Wolgemuth, que chama as mulheres à liberdade, plenitude e abundância em Cristo.

 

Clique aqui para o original em inglês.