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O Poder das Palavras – Episódio 2

Publicadas: jan 18, 2024

Raquel: Nancy DeMoss Wolgemuth lembra você … sua língua é um espelho para o seu coração.

Nancy DeMoss Wolgemuth: Então, se eu tenho um coração crítico, que tipo de palavras vão sair? Palavras críticas. Quando eu falo palavras zangadas, o que isso diz sobre o meu coração? Significa que tenho um coração zangado.

Raquel: Este é o Aviva Nossos Corações com Nancy DeMoss Wolgemuth, coautora de Mulher sua verdadeira feminilidade: Design Divino, na voz de Renata Santos.

Estamos voltando à série que Nancy começou ontem chamada “O Poder das Palavras“.

Nancy: O versículo em que temos meditado e eu a encorajei a colocar em diferentes lugares ao redor de sua casa é Provérbios 18:21. “A língua tem poder sobre a vida e sobre a morte;” Vimos que nossas palavras têm o poder de ferir e destruir ou de curar e construir.

Se estivéssemos o tempo todo falando um desses tipos de palavras, seria fácil entender. O problema é que, muitas vezes, da mesma boca saem palavras que curam e palavras que destroem e ferem, razão pela qual precisamos do Espírito de Deus para encher nossos corações com a Sua Palavra e Seus caminhos, para que as palavras que falamos não sejam palavras tolas, ferinas ou mortais.

Um dos temas que fica evidente no livro de Provérbios é a conexão de nossas palavras com o nosso coração. De fato, contei onze versículos – pode haver mais do que isso – onde a palavra coração está no mesmo versículo que a palavra lábios ou língua ou boca. A conexão é feita repetidamente.

O contraste, por exemplo, no capítulo 10, versículo 20: “A língua dos justos é prata escolhida, mas o coração dos ímpios quase não tem valor.” A língua está conectada ao coração.

Provérbios 15:7: “As palavras dos sábios espalham conhecimento; mas o coração dos tolos” – por que não dizer “a boca dos tolos” – “não é assim.” O contraste está entre as palavras dos sábios e o coração dos tolos. Por quê? Porque há uma conexão entre o que dizemos e o que está em nossos corações.

Ao estudar o livro de Provérbios você descobrirá que há muitos lugares onde lemos sobre a boca ou as palavras dos ímpios, ou a boca dos tolos. E gostaria de encorajar você a fazer seu próprio estudo; eu espero conseguir aguçar seu apetite pelo seu próprio estudo no livro de Provérbios e suas muitas referências à língua.

Há outros lugares onde você lê sobre a boca ou a língua ou os lábios dos justos, ou as palavras dos puros ou a língua ou os lábios dos sábios. Qual é a conexão aqui? 

A língua revela a condição do meu coração. As palavras que falo são um espelho para o meu coração.

As palavras saem. Isso é o que é ouvido; isso é o que é evidente. Mas elas revelam o que não é tão evidente até eu pronunciar as palavras, e isso é a condição do meu coração. 

Desta forma, se sou uma pessoa tola, vou falar palavras tolas. Se tenho um coração ímpio, as palavras que saem da minha boca serão palavras ímpias.

Centenas de anos atrás, Francis DeSales disse o seguinte: “Nossas palavras são um índice fiel do estado de nossas almas”. Então, você quer saber o que está no seu coração? Jesus disse: “Da abundância [ou do transbordamento] do coração, a boca fala”.

Então, se tenho um coração crítico, que tipo de palavras vão sair? Palavras críticas. Se tenho um coração maldoso, que tipo de palavras sairão da minha boca? Palavras maldosas, palavras cruéis.

Se tenho um coração orgulhoso, vou falar palavras arrogantes. Se tenho um coração sem amor, vou falar palavras não amáveis. Um coração egocêntrico falará palavras egoístas. 

E quando falo palavras raivosas, o que isso lhe diz sobre o meu coração? Isso significa que tenho um coração irado.

Se eu falar palavras profanas, o que isso lhe diz sobre o meu coração? É profano. Palavras impacientes saem de um coração impaciente

Palavras de reclamação saem de um coração descontente. Um coração egoísta vai falar sobre o quê? Si mesmo.

Lembro-me de meu pai nos dizer, enquanto crescíamos, que uma das coisas importantes na conversa é não falar de si mesmo. Ele dizia: “As pessoas querem falar de si mesmas. Então, faça perguntas que as façam falar”.

Ao pensar nas pessoas que você conhece que têm muitos amigos, pessoas que os outros querem estar perto, uma das coisas que você notará é que elas se importam com os outros. Elas fazem perguntas sobre os outros. Elas não estão sempre falando de si mesmas.

Um líder cristão que conheço me veio à mente; eu o vi recentemente e algo ficou muito evidente para mim … Eu falei com ele algumas algumas vezes ao longo dos anos e algo que ficou muito evidente nesse homem, que é o líder de um ministério, uma das coisas que eu tanto aprecio nele é que sempre que o vejo, ele não fica só falando como ele está indo ou como seu ministério está indo.

Ele pergunta como você está. Ele pergunta sobre história, seus amigos e sua vida. Este é um homem cujas palavras revelam que ele tem um coração que não é egoísta. Como resultado, ele é um incentivador. Você quer estar perto dele porque há bênção e um transbordamento que vem desse coração.

Vimos que um coração ímpio vai produzir palavras ímpias. Por outro lado, se temos um coração puro, um coração justo, o transbordamento serão palavras puras e justas.

Então, se tenho um coração amoroso, que tipo de palavras vou falar? Palavras amorosas. Se tenho um coração gentil, vou falar palavras gentis. Se meu coração não é egoísta, como vi naquele líder cristão, vou falar palavras centradas nos outros.

Se tenho um coração humilde, não vou dizer coisas arrogantes; vou dizer coisas humildes. Não vou dizer coisas que chamem a atenção para mim ou para minhas realizações ou para o que fiz. 

Se tenho um coração humilde, vou exaltar os outros. Terei a atitude de João Batista, que disse de Jesus: “É necessário que ele cresça, e eu diminua”.

De onde vêm essas palavras? De um coração humilde. Se tenho um coração puro, vou falar palavras puras. Se falo palavras sensuais ou corruptas ou ímpias, estou mostrando que há uma condição do coração, que tenho um problema com o coração; meu coração está corrompido, e é por isso que falo palavras corrompidas.

Provérbios fala de uma mulher graciosa. Se tenho um coração gracioso, vou falar palavras graciosas. Penso em algumas mulheres que conheço que são extremamente graciosas. 

Quando abrem a boca para falar, são incentivadoras. Algumas de vocês nesta sala são assim. Eu as escuto e penso, gostaria de ser assim.

Eu não sou – sei que você pode pensar em mim como sendo muito extrovertida e sociável – mas conversar com pessoas, especialmente que não conheço, não é algo natural para mim. 

Eu preferiria apenas ficar nos bastidores ou em um canto e deixar outras pessoas conduzirem a conversa. É um esforço muito grande sair da minha área de conforto para falar palavras que são graciosas e incentivadoras.

Mas estou percebendo que, à medida que Deus faz uma obra em meu coração, meu coração é preenchido com Seu Espírito e com Seu amor e com Sua graça, então não é tão difícil falar palavras que reflitam esse coração.

Se tenho um coração grato, que tipo de palavras vou falar? Palavras de gratidão. Um coração grato produz palavras de gratidão. 

Novamente, você pode pensar em pessoas que conhece – elas podem estar no meio de uma situação realmente difícil, mas estão falando sobre a bondade de Deus e a fidelidade de Deus no meio do que é uma situação muito difícil. Elas estão dizendo palavras de gratidão porque têm um coração grato.

Algumas de vocês têm sido tão gentis em expressar gratidão pelo que esses podcasts significaram para você, e vocês tiraram um tempo para dizer: 

“Obrigada por esse ensino. Obrigada por seu ministério para mim.” À medida que ouço vocês expressando gratidão, percebo que a gratidão está fluindo de um coração grato.

Se você tem um coração sábio, vai falar palavras sábias. O desafio, porém, é que quero falar palavras sábias, mas nem sempre quero pagar o preço para ter um coração de sabedoria; porque exige trabalho e esforço para encher meu coração com as palavras de Deus, para que eu tenha sabedoria dentro de mim que se manifestará em palavras sábias.

Sempre tenho essa imagem mental do que significa ser uma senhora idosa e sábia, e quero ser essa senhora. Quero ter esse tipo de sabedoria, mas nem sempre quero pagar o preço para chegar lá, para ter o tipo de coração que vai transmitir esse tipo de sabedoria.

Se tenho um coração honesto, vou falar palavras verdadeiras. Se estou falando palavras enganosas ou não verdadeiras, isso diz algo sobre meu coração.

Se tenho um coração para Deus, um coração voltado para as coisas espirituais, não será difícil para mim, no curso da conversa cotidiana, falar sobre assuntos espirituais, porque da abundância do coração a boca fala.

Conheço algumas pessoas que estão na igreja há muito tempo, parece – que são ativas no trabalho da igreja e fazendo vários tipos de ministério – mas você as coloca em uma conversa e elas podem falar sobre tudo, exceto o Senhor. É difícil.

Você não as ouve falar sobre o que Deus está fazendo em suas vidas ou sobre o que Deus as tem ensinado ou sobre o que estão aprendendo sobre o coração e os caminhos de Deus. 

É como se essa fosse uma categoria de suas vidas reservada para o tempo da igreja, mas não afeta a forma como falam o tempo todo.

O que quero dizer é que isso revela algo sobre o coração. Se não consigo falar sobre o Senhor no curso da conversa, significa que meu coração não está tão focado e direcionado para o Senhor quanto precisa estar; porque se tenho um coração para as coisas de Deus, vou poder falar sobre as coisas de Deus.

Então, ao pensarmos em nossas palavras e nossos corações, as palavras que falamos são realmente o termômetro do nosso coração. Essas palavras não determinam a temperatura. O termômetro não determina a temperatura; o termômetro apenas registra a temperatura; e as palavras que falo registram a temperatura, a condição, do meu coração.

Seria ótimo se isso fosse sempre verdade, mas nem sempre é. Então, tendemos a trivializar muitas vezes as palavras que saem da nossa boca, dizendo coisas como: “Eu realmente não quis dizer isso. Foi sem querer. Quando eu vi, saiu! É só brincadeira.”

A verdade é que posso ter feito um comentário sem pensar ou de forma descuidada, mas isso também revela algo sobre o meu coração. 

Se minhas palavras estão descontroladas e sem restrições, isso indica que tenho um coração indisciplinado, que não está sob o controle do Espírito Santo. O fato é que o que eu digo revela o que eu realmente quero dizer.

Então, queremos apenas lançar essas palavras inflamadas, essas palavras prejudiciais, e depois tentar voltar atrás e dizer: “Na verdade, eu não quis dizer isso.” 

Bem, posso sentir muito ter falado algo que eu não queria ter dito, mas tenho que reconhecer que isso não é uma questão trivial. Embora tenha sido sem pensar ou descuidado, revelou uma condição do meu coração que é séria; meu coração teve sua temperatura aferida, e o que foi registrado não foi agradável ao Senhor.

Então, deixe-me fazer uma pergunta: o que suas palavras revelam sobre o seu coração? E não se pergunte isso apenas enquanto estamos sentadas aqui conversando… 

Bem, você está aqui ouvindo, então ninguém está pecando com a língua nesse momento. Sou a única que tem a possibilidade de fazer isso neste momento.

Mas quando você voltar para casa, ou quando retornar ao seu local de trabalho, ou quando falar ao telefone, ou a conversa que terá depois que esta sessão terminar (se alguém tiver a coragem de continuar a conversa depois de falarmos sobre a língua), pergunte-se: “O que minhas palavras revelam sobre a condição do meu coração?”

Todas nós temos momentos em que lamentamos muito o que dissemos. Alguém estava compartilhando comigo hoje e lamentou muito sobre quando ela era uma jovem mãe, em momentos de raiva, as coisas que disse à sua filha.

Agora, sua filha está crescida, e ela ainda está colhendo as consequências em relacionamento com sua filha por causa das coisas que disse quando era uma mãe jovem. 

Ela lamenta essas coisas; ela gostaria de voltar atrás e pegar aquelas palavras de volta e refazer aquelas conversas.

Não tem como voltar atrás. Mas o que você pode fazer é permitir que Deus examine seu coração agora. Se você quer que suas palavras mudem, não é suficiente focar na mudança do seu discurso. O que realmente precisamos é de uma mudança no coração.

Algumas de nós precisamos de uma cirurgia cardíaca; abrir o nosso coração honestamente perante o Senhor e talvez perante outra pessoa, talvez perante seu cônjuge, que a ajudaria a prestar contas, e falar o seguinte: 

“Percebo que as palavras que falo mostram que tenho alguns problemas sérios em meu coração. Estou vendo que essas palavras rápidas, descuidadas, sem restrições e fofoqueiras revelam uma condição do meu coração que precisa de arrependimento.”

Não quero que você saia daqui se sentindo sobrecarregada e pensando: “Nunca mais vou abrir a boca porque simplesmente não consigo dizer nada certo.” O que quero que você faça é se arrepender, concordar com Deus, se humilhar, reconhecer o que Deus lhe mostrar sobre seu coração, assim como estou sendo obrigada a fazer sobre o meu próprio coração enquanto estudo isso.

Ajoelhe-se diante do Senhor e diga: “Senhor, muda meu coração. Enche-me com o Teu Espírito“, para que quando eu estiver sob pressão, quando estiver falando com minhas crianças, quando estiver falando com meu cônjuge, quando estiver falando com meus colegas de trabalho, quando pegar o telefone para conversar, o que sairá será o transbordamento de um coração puro, de um coração controlado pelo Espírito de Deus.

Raquel: O que suas palavras revelam sobre o seu coração? Nancy DeMoss Wolgemuth lançou esse desafio a você hoje, e ela voltará em breve. Essa mensagem faz parte de uma série chamada “O Poder das Palavras“.

Pelos próximos minutos, ouviremos uma mulher que passou por uma grande mudança no coração, e seu coração afetou muito sua língua.

Debbie se casou com um homem que fazia tudo com cuidado e de forma deliberada.

Debbie: Ele é um homem trabalhador. Ele é um perfeccionista. E, como tal, quer que tudo seja feito certo da primeira vez.

Raquel: O marido de Debbie não apenas realizava seu trabalho de maneira metódica e sem pressa, mas também falava de forma medida e sem pressa.

Debbie: Ele é uma pessoa que precisa pensar muito sobre suas respostas.

Raquel: Debbie era exatamente o oposto.

Debbie: Eu sou uma pessoa que deseja uma resposta rápida. Eu prefiro fazer eu mesma do que esperar que outra pessoa faça. Sou extremamente controladora. Quero que seja feito. Vamos lá, vamos abrir, vamos acabar com isso, vamos lidar com isso e pronto.

Raquel: E essas diferenças geraram muitos conflitos.

Debbie: Nossa casa se tornou um campo de batalha. Eu grito. Não tenho paciência. Ele é uma pessoa muito quieta e raramente fala. Ele quase nunca compartilha suas emoções. Uma das coisas que me atraiu nele foi justamente o que começou a me afastar dele.

Raquel: Quando Debbie impacientemente o pressionava por respostas ou comunicação, seu marido simplesmente se afastava. Uma vez que ele abordava as coisas lentamente e de forma cuidadosa, Debbie decidiu assumir tudo por conta própria.

Debbie: Eu assumia tudo o que precisava ser feito. Eu simplesmente lidava com tudo sem incomodá-lo. Como resultado, isso apenas nos afastou cada vez mais.

Chegamos a um ponto em que eu disse: “Você faça o que quiser, e eu e as crianças faremos o que precisamos fazer.” Então, na verdade, começamos a viver vidas separadas.

Ele percebeu que eu cuidaria das coisas em casa, então ele fazia coisas para outras pessoas. Ele começou a ser muito bom em ajudar qualquer pessoa que quisesse ser ajudada, exceto aquelas pessoas que moravam em sua própria casa. Ele era necessário para essas outras pessoas, e não se sentia necessário em casa.

Estávamos casados há quase dezenove anos quando eu pedi a ele para sair de casa.

Raquel: Depois que Debbie pediu ao marido que saísse de casa, ela continuou a orar para que ele mudasse. Em sua mente, o problema era todo dele.

Debbie: Porque eu estava fazendo as coisas certas. Eu estava orando. Eu estava levando as crianças à igreja. Eu estava fazendo o que tinha que ser feito. Eu estava orando para que Deus o tornasse correto, e que Deus cuidasse dele, e que Deus o mudasse, e que Deus mudasse o coração dele, e que Deus mudasse o emprego dele, e que Deus fizesse isso, e que Deus fizesse aquilo, mas, HELLO? Não era apenas ele. Eu precisava de muita correção.

 

Raquel: Levou cerca de um ano para que Debbie fosse convencida disso, e sua oração começou a mudar.

 

Debbie: “Não é ele que precisava de conserto, mas sim eu. E tinha que entender que tinha que esperar o tempo  do Senhor. E isso não era algo fácil para mim.”

Raquel: À medida que a convicção crescia no coração de Debbie, ela confessou sua atitude aos filhos.

Debbie: “A mamãe estava errada. Pedi ao pai de vocês que saísse de casa, e eu estava errada. Agora temos que orar para que o Senhor conserte essa situação, porque eu não tenho como.”

Raquel: E então Debbie marcou um encontro com seu marido em um restaurante.

Debbie: E eu disse: “Deus tem realmente trabalhado comigo nos últimos dias. Eu acabei de entender que eu estava errada. Estava orando para que Deus mudasse você e o consertasse, e Ele precisava me mudar e me consertar. Nós te amamos. Quero você em casa, e quero que nosso casamento dê certo. Acredito que Deus quer que nosso casamento dê certo.”

Raquel: Por vinte anos, Debbie teve o hábito de pressionar seu marido para tomar decisões. Mas esta conversa terminou de forma diferente.

Debbie: Uma das decisões mais difíceis que já tomei foi levantar e sair daquele restaurante sem uma resposta e deixar que ele pensasse sobre isso.

Raquel: Enquanto isso, uma amiga da igreja contou a Debbie sobre um desafio de 30 dias. Nancy DeMoss Wolgemuth ofereceu esse desafio muitas vezes, e é o mesmo desafio que você experimentará ao obter uma cópia do livreto “Desafio de 30 Dias Encorajamento ao Marido”. Por um mês, não diga nada negativo sobre seu marido, para seu marido ou para alguém sobre seu marido. E a cada dia, durante esse tempo, faça algo para encorajá-lo.

Nancy no Desafio de 30 Dias: Dia um. Você já agradeceu ao seu marido por tê-la escolhido acima de todas as outras mulheres?

Raquel: Depois de ler isso, Debbie enviou uma mensagem de texto para o marido.

Debbie: “Eu não sei se já te disse, tenho certeza de que não, mas quero te agradecer por ter me escolhido todos esses anos atrás.”

Nancy: Embora muitas circunstâncias em seu casamento possam ter mudado, comunique ao seu marido que você está feliz por Deus tê-los unido.

Debbie: “E espero que você me escolha de novo. Eu te amo.” Isso é tudo o que eu disse.

Raquel: Naquela noite, seu marido voltou para casa depois de ter ficado fora por um ano. Então, o primeiro dia do desafio foi também o primeiro dia de um novo começo em seu casamento.

Debbie: Passei pelos trinta dias, e cada dia foi uma verdadeira bênção. Isso não apenas o encorajou, mas me lembrou das coisas que eu amava nele desde o início.

Raquel: Seguir as sugestões de “30 Dias Encorajamento ao Marido” teve um grande efeito em Debbie, mas também teve um grande efeito em seu marido. Esse homem que não passava muito tempo conversando se abriu.

Debbie: Isso o fez sentir amado, respeitado e necessário, e ele respondeu a isso. Ele não sentia mais que seria atacado por tudo que saía de sua boca.

Raquel: Debbie ficou surpresa ao ouvir seu marido fazer uma declaração durante o aconselhamento.

Debbie: Desde que ele voltou, tenho sido muito encorajadora. Quando uma esposa encoraja seu marido, é mais fácil para ele responder de maneira amorosa e gentil, retribuindo o encorajamento

O desafio de 30 dias para mim se tornou um hábito. Eu simplesmente não consigo colocar em palavras o que isso significou para nós dois.

Raquel: Assim como Debbie, espero que você experimente o poder do encorajamento e aprenda a deixar o Senhor controlar sua língua.

Por isso queremos oferecer a você um estudo devocional de 4 semanas chamado “O Poder das Palavras” que você pode fazer junto com um grupo de amigas para mergulhar mais nesse assunto. 

 

Ao fazer uma doação de qualquer valor ao Aviva Nossos Corações esta semana, enviaremos esse desafio por email a você, como forma de agradecimento.

Para fazer sua doação, acesse www.avivanossoscoracoes.com e clique na aba “doações” para informações bancárias e sobre o nosso Pix.  Após fazer sua doação, mande um email para contato@avivanossoscoracoes.com e nos informe sobre sua doação para que possamos enviar esse estudo a você.

Mentir pode ser sutil. Identifique maneiras sorrateiras pelas quais o coração tenta enganar. Esperamos você aqui, no Aviva Nossos Corações. Nancy DeMoss Wolgemuth está de volta para finalizar o nosso tempo.

Nancy: Quantas de vocês seriam honestas o suficiente para reconhecer que, mesmo nestes últimos momentos, o Espírito de Deus apontou o dedo para o seu coração, e vocês viram que há um problema, talvez até mais que um, em seu coração que precisa de arrependimento, e que suas palavras são apenas um reflexo, uma expressão do que está nas profundezas do seu coração? 

Você sentiu o desejo de pedir perdão ao Senhor, para que Ele mude o seu coração; você deseja se arrepender daquilo que Ele mostrou que está em seu coração? Você quer que Deus mude seu coração em áreas específicas, crendo que então as palavras que saírem serão uma expressão de um coração puro?

Se isso for verdade para você em algum problema específico que abordamos, ou talvez algo que o Espírito Santo tenha revelado a você, você poderia confessar isso ao Senhor? Quero orar por você. Que o Senhor seja louvado pela sua honestidade. Oremos!

Senhor, o Senhor vê os nossos corações. Nós levantamos nossos corações a Ti e confessamos que muitas vezes queremos justificar e trivializar as coisas que dizemos.

Mas estamos diante do Senhor de maneira quebrantada e humilde para dizer: “É nosso coração que é o problema”, e para suplicar que o Senhor nos dê corações arrependidos, que limpe nossos corações, que nos purifique, que encha nossos corações do Senhor e da Sua Palavra, para que o que saia de nossas bocas seja o fruto do Seu Espírito Santo.

Muda-nos, Senhor. Muda nossos corações e, em seguida, muda a maneira como falamos, para que nossas palavras possam glorificar a Ti. Oramos em nome de Jesus, amém.

O Aviva Nossos Corações é o ministério em língua portuguesa do Revive Our Hearts com Nancy DeMoss Wolgemuth, que chama as mulheres à liberdade, plenitude e abundância em Cristo.

 

Clique aqui para o original em inglês.