icon-newsletter

O Poder das Palavras – Episódio 3

Publicadas: jan 19, 2024

Raquel: Alguma vez você se sentiu culpada por mentir? Nancy DeMoss Wolgemuth ajudará você a responder a essa pergunta.

Nancy: Eu estou quebrando minha palavra quando concordo em estar em algum lugar em um horário específico ou em atender a uma necessidade e não faço isso. Aí você pode pensar? “Chegar atrasado pode ser mentira? Ah, não! Isso já é demais.” Se eu disse que vou fazer, então preciso fazer.

Raquel: Este é o Aviva Nossos Corações com Nancy DeMoss Wolgemuth, coautora de “Mulher: sua verdadeira feminilidade –  Design Divino, na voz de Renata Santos.

Lisonjear, exagerar, embelezar … essas palavras não parecem tão ruins até admitirmos o que realmente são: mentiras. Hoje, Nancy dará a você algumas maneiras práticas de descobrir se está mentindo.

Nancy: Estivemos falando durante toda esta semana sobre o poder e o impacto de nossas palavras. Tenho incentivado você a memorizar Provérbios 18:21, que diz: “A língua tem poder sobre a vida e sobre a morte;” 

Vimos que nossas palavras podem ferir ou curar. Elas podem ministrar graça e bênção ou desanimar e desencorajar as pessoas a quem falamos.

Vimos ontem que nossas línguas estão conectadas aos nossos corações, então a questão aqui não é a língua, a fala ou as palavras. O verdadeiro problema é no coração! É o que sai do nosso coração e é projetado através da nossa fala. E a todas nós – que têm um problema de coração, Deus providenciou, por meio da cruz e do sangue de Cristo, uma solução.

Chama-se confissão, arrependimento, graça de Deus, perdão. Eu sei que ao entrar neste assunto da língua – que é o nosso tema durante toda esta semana – posso começar a me sentir meio estressada, desanimada e com medo de não ter nenhuma vitória nessa área. 

Mas isso seria um instrumento do inimigo para deixá-la se sentindo assim.

Quero encorajá-la então e dizer que, pelo poder do Espírito de Deus, podemos ser vencedoras sob nossas línguas. Ele pode nos dar novos corações, corações limpos, corações puros, corações amorosos que falam palavras puras, amorosas e cheias de graça.

Nos próximos episódios, vamos analisar o livro de Provérbios e encontrar algumas maneiras específicas de como podemos usar nossa língua para o bem ou para o mal. 

A primeira delas é uma área que Deus tratou comigo há muitos anos e se tornou uma parte muito importante da obra de Deus em minha vida. Tem a ver com a questão de usarmos nossa língua para enganar ou para dizer a verdade.

Provérbios tem muito a dizer sobre mentir, sobre a língua mentirosa, e fala sobre mentir de diferentes maneiras: engano, falso testemunho, sedução. Existem muitas maneiras diferentes de enganar.

Você talvez pense que não tem problema com mentiras. Vou dizer honestamente, já que estamos sendo honestas aqui, que tive um grande problema com mentiras quando era jovem no ministério. Tenho certeza de que não começou naquela época; provavelmente começou bem antes.

Mas foi na minha juventude que o Senhor começou a me mostrar que eu tinha um mau hábito real… eu pensava que era apenas exagero. 

Mas o Senhor me mostrou que o que saia da minha boca era mentira e que minha motivação era o desejo de causar uma melhor impressão de mim mesma toda vez que eu exagerava.

Este era um pecado profundamente enraizado em meu coração. Provérbios nos ensina primeiro a maneira como Deus vê a mentira. 

Se queremos ter corações e línguas puras, precisamos ver a mentira da maneira como Deus a vê. A mentira não é algo sem importância para Deus.

Se você der uma olhada em Provérbios 6, a partir do versículo 16, chegará a esse trecho muito familiar “Há seis coisas que o Senhor odeia, sete coisas que ele detesta;” 

E a lista segue…

Essas são coisas que o Senhor odeia; essa é uma palavra forte. São coisas que são abomináveis ​​ao Senhor. Essa é outra palavra realmente forte. 

Qual é a sua atitude quando pensa sobre algo que é repugnante para Deus, que é abominável para Ele? Você está disposta a brincar com esse assunto, a andar nesse caminho?

Dos sete pontos relacionados na lista de Provérbios 6, três têm a ver com a língua; e duas dessas três coisas têm a ver especificamente com mentiras. 

Talvez o natural seria pensar que se Deus tivesse apenas sete coisas para mencionar que Ele odeia, elas seriam todas diferentes, sobre áreas diferentes. Mas duas delas tratam especificamente de mentiras.

Ele diz que, seguido de um coração orgulhoso, há uma língua mentirosa, e depois uma testemunha falsa que fala mentiras, e depois aquele que semeia discórdia entre os irmãos. Não conheço nenhuma maneira de fazer isso sem a língua. 

Portanto, dessa lista de sete, três coisas relacionadas à língua e duas especificamente relacionadas à mentira.

Então, como Deus se sente em relação à mentira? Ele a odeia. E por que Ele a odeia? Porque Ele é a verdade, e a mentira é completamente contrária à natureza de Deus. 

Não existe margem para dúvidas com Deus, não há lugar para ocultar a verdade. Ele é a plena luz do meio-dia. Quando escondemos a verdade, seja por meio de mentiras sutis para proteger a nós mesmas ou para criar uma imagem melhor do que a real, estamos agindo de forma contrária à natureza de Deus.

Provérbios 12:22 nos diz que “O Senhor odeia os lábios mentirosos, mas se deleita com os que falam a verdade.” Deus odeia a mentira porque é tão contrário ao Seu caráter. 

Na verdade, ao estudarmos outras partes das Escrituras, descobrimos que mentir é realmente diabólico. O diabo é o pai da mentira. É satânico, e é por isso que Deus a abomina. Ele detesta a mentira.

Por outro lado, Ele ama aqueles que falam com verdade, porque quando falamos com verdade, estamos falando a língua de Deus. Então, é assim que Deus vê a mentira.

Outra pergunta importante é: Como as pessoas piedosas veem a mentira? Como devemos ver a mentira?

Provérbios 13:5 nos diz que “Os justos odeiam o que é falso,” Quem mais abomina a mentira? Quem mais odeia a mentira? Deus odeia a mentira. 

Portanto, se somos justos, se temos o caráter e o coração de Deus em nós, vamos odiar a mentira como Deus a odeia. “Mas os ímpios”, diz a Escritura, “trazem vergonha e desgraça.”

Assim, uma pessoa justa ama o que Deus ama e odeia o que Deus odeia. E, uma vez que Deus detesta todas as formas de falsidade, se estivermos corretas diante de Deus, também detestaremos a falsidade.

Provérbios 12:19 nos diz que “Os lábios que dizem a verdade permanecem para sempre, mas a língua mentirosa dura apenas um instante.” Na vida real, isso nem sempre parece ser verdade. 

Mas Provérbios diz que, a longo prazo, à luz de como Deus vê as coisas e à luz da eternidade, o efeito das palavras verdadeiras será duradouro, mas aqueles que enganam não durarão. 

Eles duram apenas um momento. Essa frase significa literalmente “num piscar de olhos”. 

Eles podem parecer avançar e ter mais sucesso na vida através do engano, mas, na verdade, o tempo deles será curto e suas mentiras serão expostas. 

Há vários versículos aqui que falam sobre o assunto de testemunha verdadeira. Provérbios 12:17 fala especificamente sobre um cenário judicial. 

Há várias referências a cenários judiciais no livro de Provérbios, mas, por aplicação, isso pode ter a ver com qualquer momento em que estamos dando um relato, qualquer momento em que estamos prestando um depoimento. “Eu vi isso acontecer. Ouvi isso acontecer”.

Então, Provérbios 12:17 diz: “A testemunha fiel dá testemunho honesto, mas a testemunha falsa conta mentiras.”

Provérbios 14:5: “A testemunha sincera não engana, mas a falsa transborda em mentiras.” 

Claro, isso nos faz lembrar do nono mandamento: “Não dirás falso testemunho contra o teu próximo.” (Deuteronômio 5:20)

Portanto, ao pensar nos relatos que você faz sobre os outros, geralmente você dá relatos fiéis? Você se esforça para garantir que os detalhes sejam precisos, que a maneira como você está contando a história seja a maneira como aconteceu?

Você pode pensar, “Isso parece tão legalista. Você tem que vigiar tudo o que diz!” Bem, é isso que as Escrituras dizem. Daremos conta de cada palavra dita inutilmente ou descuidadamente.

Mas posso te garantir que, quando você decide falar somente a verdade, como descobri anos atrás, quando Deus começou a me livrar do exagero, da enganação e do relato falso, você descobre que é muito mais libertador ser uma pessoa que fala a verdade.

Não é sempre fácil falar a verdade, e às vezes parece que as consequências de expressar a veracidade são tais que preferiríamos mentir

Mas as consequências da mentira são sempre, a longo prazo, mais prejudiciais do que as consequências de falar a verdade. E mesmo que colhamos consequências terríveis por sermos sinceras, é melhor falar a verdade e, a longo prazo, ter a bênção de Deus em nossas vidas.

Provérbios 19:5 nos diz que “A testemunha falsa não ficará sem castigo, e aquele que despeja mentiras não sairá livre.” A propósito, enquanto você está orando por seus filhos – principalmente se você tem filhos que estão prestes a descobrir a mentira – uma das coisas que você pode orar, como mãe, é que eles sejam pegos mais cedo do que tarde. 

Isso é o melhor que pode acontecer a eles, ou a nós, é que sejamos expostas, o que nos ajudará a encarar o problema.

Provérbios promete que aqueles que mentem não escaparão. Eles colherão consequências. É fácil pensar, “Bem, eu realmente não minto. Uma das coisas que tentei fazer ao longo dos anos é entender melhor algumas das diferentes maneiras pelas quais podemos vir a enganar alguém.

Claro, existe a mentira descarada, e todas sabemos que isso é errado. Mas quero que nos concentremos nesta sessão sobre várias maneiras diferentes pelas quais podemos enganar. 

Ao mencionar diferentes cenários, não entrarei em muitos detalhes, mas quero fazer algumas perguntas que o Senhor me fez e que têm sido úteis para mim ao examinar meu próprio coração.

Teremos essas perguntas e esses dez pontos disponíveis em nosso site para que você possa voltar e meditar mais profundamente neste tipo de exame espiritual que o Senhor está nos proporcionando.

A primeira é o exagero. Isso pode se encaixar na categoria de exagerar as realizações passadas. Pode ser exagerar a verdade – isso é uma forma de exagero – usando palavras como sempre e nunca. 

Isso é mortal no casamento, não é, ou como mãe com seus filhos? “Você sempre…” “Você nunca…” “Seu quarto sempre está…”

Se você já escutou essas palavras, sabe que tende a reagir ao exagero e perder o núcleo da verdade a qual talvez você teria sido mais receptiva. Isso porém não é uma justificativa para não aceitar conselhos, mas somos tolas quando exageramos a verdade porque perdemos nossa credibilidade.

Exagerar pode significar fazer generalizações abrangentes sobre pessoas ou situações – coisas que talvez sejam geralmente verdadeiras, mas as afirmamos como se fossem sempre verdadeiras. Ou exagerar os detalhes para tornar uma história mais engraçada ou mais interessante – exagero. Essa é uma maneira de enganarmos quem está escutando.

Outra maneira que podemos enganar é com a bajulação. Os Salmo 12:2  diz: “Cada um mente ao seu próximo; seus lábios bajuladores falam com segundas intenções.” 

Bajular – elogiar alguém para melhorar minha própria reputação aos olhos deles.

E então, falamos sobre a mentira descarada, que inclui a difamação… espalhar falsos relatos com a intenção de causar danofalsificar cartões de ponto. As pessoas mentem ao preencher aplicações para emprego. Algumas pessoas mentem em seus currículos. 

Em nosso ministério, tivemos pessoas que voltaram anos depois de terem vindo servir em nosso ministério para dizer: “Menti em minha aplicação. Queria o emprego, então menti sobre algo em meu registro” ou algo assim.

Vimos pessoas que se destacaram na vida pública porque não foram cuidadosas o suficiente para falar a verdade. Relatórios de despesas, declarações de impostos, falsificação desses para benefício pessoal – tudo isso se enquadra na mentira direta.

E então, enganar, número quatro. Ela é um pouco mais sutil. É deixar uma impressão falsa; mesmo que as palavras que digo sejam verdadeiras, eu sei que estou enganando com o que estou dizendo. Ou comunicar fatos seletivamente para influenciar o resultado de uma maneira que será a meu favor.

Número cinco, imprecisão. É um daqueles em que talvez não tenhamos a intenção de enganar, mas às vezes a falta de cuidado em relação aos detalhes factuais das histórias, ou deixar de verificar os fatos antes de repetir uma história, e vamos deixar algo bem claro, o fato de você ter visto algo na Internet não significa que seja verdade. 

Então, se você vai citar algo, diga: “Ouvi dizer que…” ou “Li que…” ou “Alguém disse que…” Mas não diga como se fosse um fato se você não tiver como verificar se aquela informação é realmente verdade.

Número seis é a fraude. A fraude consiste em criar uma melhor impressão de nós mesmas do que é honestamente verdadeira, ou damos a impressão de que somos espiritualmente mais maduras ou comprometidas do que é realmente verdade.

Isso é uma daquelas coisas com as quais luto no ministério público porque sei que, quando estou falando, estou dizendo coisas que são verdadeiras. Elas vêm da Palavra de Deus e têm sido uma bênção para mim, e espero que sejam uma bênção para você. 

Mas pode dar às pessoas a impressão, que não é verdadeira, de que eu não tenho dificuldade com essas mesmas questões, ou que estou vivendo essas coisas em minha própria vida.

Estou tentando, mas vou lhe dizer, muitas vezes estou ensinando essas coisas por causa das minhas dificuldades. Elas estão saindo da minha própria caminhada e da minha luta com o Senhor. Não quero dar a impressão de que sou mais espiritualmente madura do que realmente sou.

Hipocrisia é outro tipo de mentira. Hipocrisia é quando falamos amavelmente com outra pessoa, mas em nossos corações ou quando falamos com outra pessoa sobre ela, estamos nutrindo amargura ou ódio – louvando alguém na frente dela enquanto a criticamos por trás das costas.

Incoerência é o número oito. Mudar de opinião sobre questões. Acusamos políticos de fazerem isso, mas todas fazemos ou já fizemos, tenho certeza, dependendo da audiência. 

Fui questionada em uma sessão de perguntas e respostas não muito tempo atrás sobre uma questão controversa. Eu sabia qual era minha posição sobre a questão. Eu acreditava no que a Bíblia ensina sobre o assunto, mas também sabia que na primeira fila estava sentada uma mulher que não concordava com minha posição. 

Ela era uma mulher muito doce, mas eu sabia que ela tinha um posicionamento completamente contrário.

Conforme a pergunta foi feita, tive esse pensamento passageiro, meio que um impulso de responder à pergunta de forma a não ofender a senhora na primeira fila ao declarar minha posição.

Deus foi tão bom em me capacitar naquele momento a falar a verdade. Tentei demonstrar graça e amor com o meu posicionamento. Não estava tentando incitar a mulher na primeira fila. Mas era importante não mudar de opinião para impressionar uma audiência diferente.

Número nove é a área da astúcia. A Escritura diz em Salmo 32:2: “Como é feliz aquele a quem o Senhor não atribui culpa e em quem não há hipocrisia!” Acho que a astúcia tem a ver com agendas ocultas ou motivos ulteriores quando lidamos com pessoas, ou agir como se o que queremos é isso, mas na verdade o que queremos é aquilo.

Uma das maneiras pelas quais podemos demonstrar astúcia – eu já fiz isso, e já ouvi falar de outros que também fizeram – é quando expressamos interesse por alguém e agimos como se quiséssemos ser generosos com eles, queremos fazer algo por eles, mas nosso motivo oculto é que eles farão algo por nós, que eles retribuirão.

Então, dizemos: “Eu te amo. Eu quero fazer isso por você. Eu quero te levar para jantar num restaurante.” Seja lá o que for. Mas o que realmente estou tentando fazer é satisfazer minhas próprias necessidades. Há astúcia nisso, e eu quero ter um coração livre de astúcia.

Uma décima área onde podemos faltar com a verdade é na questão de promessas quebradas. Acho que algo que acontece muito frequentemente é quando prometemos orar por alguém, ou alguém diz: “Você pode orar por mim?” e nós dizemos sim, mas depois seguimos nosso caminho e esquecemos a nossa promessa.

Eu encontrei uma solução super útil para isso. Acho que posso dizer honestamente que se alguém vem me pedir para orar por ele, e se eu concordar em orar, direi: “Vamos orar agora mesmo.” 

Porque posso esquecer depois, e não quero quebrar minha palavra; quero manter minha palavra. Quero ser verdadeira. Então, “Vamos parar e orar sobre isso agora mesmo.”

Eu estou quebrando minha palavra quando concordei em estar em algum lugar em determinado horário ou prestar ajuda a alguém e não o faço. Você pode dizer: “Chegar atrasado pode ser mentira? Oh não! Isso é já é demais.” Se eu disse que vou fazer, então preciso fazer.

Bem, vimos muitas áreas onde a verdade pode ser aplicada. Passamos rapidamente por elas, mas sonde o seu coração se há alguma que tenha se destacado particularmente para você. Ainda me lembro quando Deus começou a lidar comigo pela primeira vez sobre essa questão de engano.

Quando eu tinha vinte e poucos anos, estava passando por um período de profundo desconforto. Sentia-me fortemente convicta sobre situações específicas que o Senhor havia trazido à minha mente, sabendo que precisava voltar atrás e ser totalmente honesta. 

A intensidade daquela convicção era avassaladora na época. Lembro-me de como a sensação parecia ser insuportável naquele momento. No entanto, sou imensamente grata ao Senhor por isso!

Você pode estar experimentando uma convicção semelhante. Se o Senhor não estiver fazendo isso, tudo bem. Talvez você tenha progredido mais nessa área e tenha aprendido a falar a verdade.

No entanto, se Deus estiver direcionando você para abordar uma área em que você não foi honesta – seja em relação ao seu casamento, questões do passado que você ocultou, ou mentiras para o seu cônjuge – você nunca poderá alcançar a união genuína que Deus pretendia para você enquanto houver questões nas quais você não tenha sido sincera com seu cônjuge.

Veja bem, não estou sugerindo que você saia daqui e ligue para seu marido e diga: “Menti para você sobre essas coisas em nosso passado.” Peça a Deus para mostrar quando e como falar a verdade. Pode ser que esta seja uma questão tão séria que você precise envolver um conselheiro temente a Deus para ajudá-la e ajudar seu cônjuge a enfrentar essa questão.

Mas o que estou dizendo é que existe uma liberdade que se experimenta quando você se expõe à luz e declara: “Deus, desejo ser verdadeira. Desejo viver a verdade. Desejo seguir a verdade.” A Palavra de Deus afirma que alguém com esse coração é uma alegria para o Senhor.

Raquel: Nancy DeMoss Wolgemuth tem abordado a questão da mentira e da verdade. Ela estará de volta em breve.

Se Deus está falando ao seu coração sobre essa questão, não ignore. Peça a Ele para trabalhar uma mudança profunda em sua vida. Você pode desenvolver alguns novos hábitos na maneira como usa suas palavras. Aqui está Nancy para lhe dizer como.

Nancy: Anos atrás, ouvi dizer que leva trinta dias para formar um hábito. E muitas vezes usei esse princípio – tentar algo por trinta dias para desenvolver hábitos novos e saudáveis. 

Por isso, gostaria de te convidar a participar de um estudo de quatro semanas que desenvolvemos para que você se aprofunde nesse tema. 

Gostaríamos de te enviar o estudo “O Poder das Palavras” como forma de agradecimento, quando você fizer uma doação de qualquer valor ao Aviva Nossos Corações esta semana.

Para fazer sua doação, acesse www.avivanossoscoracoes.com

e clique na aba “doações” para informações bancárias e sobre o nosso Pix.  Após fazer sua doação, mande um email para contato@avivanossoscoracoes.com e nos informe sobre sua doação para que possamos enviar esse estudo para você.

Raquel: No episódio de segunda-feira, ouviremos o episódio 4 da série “O poder das Palavras” e descobriremos a história de pessoas em uma igreja que gritam o seguinte no estacionamento: “Não quero ouvir isso!” Nancy está de volta para orar sobre o que aprendemos hoje. Tenham um ótimo final de semana.

Nancy: Inclinemos nossos corações diante do Senhor. Pergunte ao Senhor: “Há algo na área da mentira ou do engano de que eu precise me arrepender? As Escrituras dizem que aqueles que falam a verdade são um deleite para Deus.

Senhor, queremos alegrar o Teu coração. Então, oro para que o Senhor nos liberte de lábios mentirosos. Que tenhamos uma paixão pela verdade, um coração sincero que se expressa com palavras sinceras. Eu oro em nome de Jesus, amém.

O Aviva Nossos Corações é o ministério em língua portuguesa do Revive Our Hearts com Nancy DeMoss Wolgemuth, que chama as mulheres à liberdade, plenitude e abundância em Cristo.

Clique aqui para o original em inglês.