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Páscoa: Uma História de Amor – Ep4: O Salvador que te ama

Publicadas: mar 28, 2024

Raquel: Erika VanHaitsma nos lembra: a crucificação faz parte de uma história de amor.

Erika VanHaitsma: Meu Amado, lá está Ele! Mas agora meu Amado está coberto de vergonha… e gotejando com sangue.

Raquel: Este é o Aviva Nossos Corações com Nancy DeMoss Wolgemuth, na voz de Renata Santos.

Nancy DeMoss Wolgemuth: Bem-vindas de volta ao Aviva Nossos Corações, e eu sei que vocês têm estado muito atentas, ao ouvir nossa professora convidada desta semana, Erika VanHaitsma.

É um nome complicado e você pode ver como se escreve aqui na transcrição. É um bom nome holandês, eu suponho, e Erika e sua família moram não muito longe da nossa sede, em Michigan, nos Estados Unidos. 

Somos muito gratos a Deus pela vida do Bryan e da Erika e seu serviço na equipe do Revive Our Hearts.

Durante esta Semana da Paixão de Cristo, estamos relembrando e celebrando a vinda de Cristo para dar Sua vida pelo pecado do mundo, para nos resgatar do pecado e das trevas e nos trazer para um novo reino, o reino da luz.

Então, nesta quinta-feira da Semana da Paixão, nossos corações estão sendo atraídos e nossa atenção está se voltando para o sacrifício de Cristo em nosso favor. 

Esta semana Erika está nos levando de volta a aquela época por meio de passagens do Antigo e Novo Testamento para mostrar como elas são conectadas e o que significam para nós.

Erika, obrigada pelo tempo, pelo esforço, pela pesquisa, pelo preparo e por abrir a Palavra de Deus para nós hoje!

Oremos. Senhor, abra nossos corações nestes momentos. Fale conosco, nos encoraje, nos fortaleça, nos desafie, nos convença… e que nossos corações estejam prontos para dizer “sim” a tudo o que nos disser. Eu oro em nome de Jesus, amém.

Erika: Começamos esta semana aprendendo sobre o Deus Criador, que também é o Deus que faz Alianças, que se torna o Deus Amante – um Deus tão incrível e tão apaixonado por Seu povo que deseja um relacionamento com eles!

Pense em um casamento saudável, na intimidade entre marido e mulher, e você começará a entender o que Deus quer com Seu povo. Deus é um Amante que deseja habitar com Sua Amada!

Mas existem obstáculos entre Deus e Sua Amada, não é mesmo? Primeiro, Faraó no Egito, que tinha o povo de Israel escravizado, depois Israel se torna um obstáculo, pois prova repetidamente que está sujeito ao reino das trevas.

O pecado e a morte reinam sobre este mundo, e são mestres cruéis, separando o Amante de Sua Amada. Mas Deus prometeu – desde Adão e Eva, e novamente por meio dos profetas – que Seu Libertador, o Messias, viria. Era apenas uma questão de tempo.

Nos dias de Jesus, era comumente ensinado que o Libertador – o Messias – viria em outra Páscoa. Portanto, todos os anos, podemos imaginar o povo judeu numa expectativa tremenda: “Será este o ano? Este é finalmente o momento em que nosso Deus vai enviar o Messias, o Libertador para nos libertar?”

Nos dias de Jesus eles estavam pensando na libertação dos romanos, mas Israel tinha um problema mais profundo do que Roma! Mesmo que tenham se passado gerações desde que deixaram o Egito, o Egito ainda está neles. Ainda há esse poder do pecado oprimindo a nação… e nenhum festival é capaz de removê-lo.

Durante o êxodo do Egito, Deus deu a Israel a Páscoa para lembrá-los de como Ele os tirou da escravidão – por causa de Seu grande amor por eles. Por meio de Moisés, Deus conduziu Seu povo para fora do reino de Faraó. Na Festa dos Pães Asmos, Deus lembra a Seu povo que eles foram retirados para que pudessem ser acolhidos, e, portanto, remover o Egito de suas vidas.

Todo ano, eles devem começar outro pão, um novo pão, sem nada do ano anterior nele. Esse novo pão deveria lembrar aos israelitas que eles eram uma nova criação, uma nova nação, para que Deus pudesse habitar entre eles e ter intimidade com eles.

Mas não é o suficiente, não é mesmo? Essas festas são um presente incrível de um Deus gracioso, momentos específicos que o Senhor do universo reservou – quase como noites a sós – para estar com Seu povo. Eles eram momentos de alegria, momentos de celebração: “Olhem o que nosso Deus fez por nós! Vejam como Ele é incrível!” Eram lembretes do amor de Deus.

Mas ainda há um problema; ainda há uma separação. Deus só pode se aproximar até certo ponto. Ele não reside em Seu povo; Ele está em um edifício. E apenas algumas pessoas podem entrar em Sua presença diariamente. Isso não é suficiente para este Amante!

Então, o que este Deus, apaixonado, vai fazer para superar o problema do pecado e da morte? Como Ele vai remover essa separação final de uma maneira definitiva? Ele voltaria para, pessoalmente, liderar Seu povo por outro êxodo.

Israel estava esperando o Messias. Eles não estavam esperando que o Messias fosse Deus, nem estavam esperando que o Messias deles fosse outro Cordeiro da Páscoa. E agora chegamos a essa conexão do Novo Testamento com a Páscoa.

Você sabia que horas antes de Jesus ir para a cruz, Ele estava com Seus discípulos celebrando a Páscoa? É conhecido como a Última Ceia, mas na verdade era a festa da Páscoa. E hoje temos uma ideia razoável do que Jesus e os discípulos estavam fazendo, porque o povo judeu celebra a Páscoa praticamente da mesma maneira nos últimos milhares de anos.

Eles estavam louvando a Deus por Sua redenção em Israel do Egito. Eles estavam contando os sinais e as maravilhas que Deus havia feito. Durante a refeição da Páscoa, Jesus lembraria aos discípulos da fidelidade de Deus, do amor de Deus, do plano de Deus e das promessas de Deus.

Mas, à medida que você lê os evangelhos, você vê Jesus pegar aquela história da Páscoa e adicionar um novo nível a ela. Ele revela aos seus discípulos: Deus está vindo novamente, mas desta vez há uma nova dimensão! Há uma profundidade e beleza totalmente nova nesta história, porque desta vez o inimigo é muito mais poderoso.

Depois de celebrar a Páscoa, Jesus e Seus discípulos teriam cantado do Salmo 113 ao Salmo 118 enquanto saíam do Jardim do Getsêmani. O Jardim do Getsêmani era um lugar muito apropriado para o que estava prestes a acontecer.

É um jardim de oliveiras onde eles fazem azeite de oliva. E a maneira de fazer azeite de oliva é pegar as azeitonas e esmagá-las com pedras, aquelas pedras grandes. Você pressiona a azeitona até a última gota.

Portanto, neste jardim, onde as azeitonas eram esmagadas, o Filho do Deus vivo foi pressionado – mas o que sai dEle é sangue. Já ouvi dizer que foi no Getsêmani que a verdadeira batalha ocorreu, porque foi no Getsêmani que Jesus clamou: “Pai, afasta de mim este cálice! Eu não quero fazer isso, Deus! Existe alguma outra maneira de fazer isso?” Você pode entender Seus sentimentos, porque Ele sabe o que está prestes a suportar.

O Oriente Médio é uma cultura de vergonha; é muito diferente da nossa cultura. A vergonha é uma forma de manter as pessoas na linha. As pessoas prefeririam morrer a ser envergonhadas… e muito menos trazer vergonha para sua família ou seus amigos.

Jesus está prestes a passar por algumas das experiências mais vergonhosas daquela cultura, e isso vai começar com seus amigos mais próximos. O relacionamento entre um discípulo e seu mestre deveria ser mais próximo do que o de uma criança com seu pai.

Na verdade, eles tinham um ditado de que, se tanto seu pai quanto seu professor estivessem sendo mantidos como reféns, você deveria resgatar seu professor primeiro. Não que seu pai não seja importante – o relacionamento pai/filho era extremamente importante.

O que eles estão tentando dizer é que, por mais importante que seja o relacionamento com sua mãe e seu pai, o relacionamento com o professor deve ser ainda maior. Como discípulo, você deve dar sua vida para proteger seu professor… ou pelo menos, ficar ao seu lado em toda e qualquer situação.

Então, no Getsêmani, quando os soldados vêm para levar Jesus, o que fazem Seus discípulos? Eles fogem; eles abandonam o Mestre deles. E Ele não foi apenas abandonado por Seus amigos mais próximos, Ele foi envergonhado por eles… porque, que tipo de professor você é, que nem seus discípulos permanecem?

Depois disso, Jesus tem que passar por julgamentos falsos. Ele é zombado, é espancado, é humilhado e mentem sobre Ele – acrescentando ainda mais vergonha – e então há o flagelo. Os romanos tinham vários níveis diferentes de flagelo. O nível mais doloroso ocorria com aqueles que seriam crucificados.

De fato, era tão doloroso que muitos não sobreviviam. Seus corpos simplesmente não conseguiam suportar a dor, e eles morriam antes mesmo da crucificação. Se você desmaiasse devido à dor, eles jogariam água salgada em suas feridas para te acordar e infligir mais dor. Jesus suportou o flagelo, porque ele tinha que chegar à cruz.

E finalmente, Ele está na cruz. Esta não é apenas uma das maneiras mais dolorosas de morrer – ao longo da história do mundo – também é, naquela cultura, a maneira mais vergonhosa de morrer. Você está sendo publicamente humilhado. E não apenas você, mas por conexão, todo mundo em sua família – seus amigos.

Portanto, você está trazendo vergonha para aqueles que você ama. Não podemos nem imaginar a dor mental, emocional e física que Jesus suportou naquele dia!

E, em meio a tudo isso, na cruz Jesus se torna nosso Cordeiro da Páscoa. É o Seu sangue desta vez que está pagando a redenção para a salvação de Seu povo. É o Seu sacrifício perfeito que vai quebrar os laços do pecado, e Sua ressurreição vai quebrar os cordões da morte!

A Bíblia diz que “Ele, pela alegria que lhe fora proposta, suportou a cruz, desprezando a vergonha, e assentou-se à direita do trono de Deus.” (Hebreus 12:2).

Portanto, sabendo que tudo isso estava por vir, não é de se admirar que no jardim Jesus suplique a Seu Pai: “Afasta de mim este cálice. Tem que haver outra maneira!” Mas, sabendo o que estava por vir, “Não seja feita a minha vontade, mas a Tua. Assim seja. Estou disposto.” (Mateus 26:39, parafraseado).

Como? Como Jesus é capaz de dizer isso? Não é em Sua divindade, porque Sua divindade não está prestes a sofrer e morrer. Sua humanidade é o que está prestes a sucumbir. É Seu sangue que está prestes a ser derramado, então é Sua carne humana, Seu físico, que deve dizer “sim” a Seu Pai.

Como Ele é capaz de dizer a Seu Pai, sabendo tudo o que está prestes a suportar, “Assim seja. Sim.” Acredito que em parte porque Jesus passou toda a Sua vida dizendo “sim” a Seu Pai. Nas coisas pequenas, nas coisas grandes, Seu hábito, Sua atitude, Sua mentalidade era “sim, sim, sim.” Então, quando aquele momento, aquela prova, chegou, Ele já estava pronto. “Sim.” Ele disse “sim”.

Mas outra razão pela qual acredito que Jesus pôde dizer “sim” foi porque Ele acabara de celebrar a Páscoa. Eu não acho que seja uma coincidência que a última ceia que Jesus comeu com Seus discípulos tenha sido a festa da Páscoa. Deus é muito detalhista.

Pouco tempo antes da cruz, Jesus havia passado horas relembrando a história da aliança, o Êxodo. Ele passou o tempo cantando salmos muito apropriados. Ele sabia que este era o plano de Seu Pai desde o início.

Durante a festa da Páscoa, Jesus foi lembrado do incrível amor de Seu Pai por essas pessoas, das obras incríveis de Seu Pai para sua redenção. Ele é lembrado de como o Amado veio uma vez, pulando sobre as montanhas, rasgando o céu e a terra para chegar a quem Ele ama. E agora é hora de fazer isso novamente.

Na refeição da Páscoa, Seu espírito foi fortalecido, Sua humanidade foi lembrada. Então, agora Ele é capaz de dizer no Jardim: “Não seja feita a minha vontade, mas a Tua”. Em outras palavras, “Este é o momento em que tudo muda! Este é o momento que estivemos esperando. É para isso que temos trabalhado por milhares de anos, Pai. Essa é a hora! É o cumprimento das promessas que fizemos a Abraão há muito tempo. Estou pronto!”

O Amado está vindo mais uma vez, pulando sobre as montanhas, saltando sobre as colinas! “Olha, meu Amado, lá está Ele!” Mas agora meu Amado está coberto de vergonha… e pingando de sangue. Agora, Seu corpo está rasgado, Seu coração virou cera, Seus ossos estão deslocados.

Todos os homens zombam e envergonham meu Amado! Mas ali está Ele, pronto, cheio de fidelidade ao Seu Pai e amor por você!

Nancy:

Hino – Nós agora vamos ouvir um hino. Sua tradução está na transcrição deste podcast. 

“Homem de dores, que Nome para o Filho de Deus que veio.

Pecadores arruinados para resgatar. 

Aleluia! Que Salvador maravilhoso!

Suportando a vergonha e os escárnios, em meu lugar condenado Ele permaneceu.

Selou o meu perdão com Seu sangue. 

Aleluia! Que Salvador maravilhoso!

Nós, culpados, vis e indefesos, Ele, o Cordeiro de Deus.

Plena expiação, pode ser? 

Aleluia! Que Salvador maravilhoso!”

Bom, Ele não fica pendurado naquela cruz, mas Ele passa por ela pela alegria que está diante dEle. 

Nos próximos dias e nesta Semana Santa do calendário cristão, estamos celebrando o fato Dele ser erguido para morrer e, em seguida, ser elevado do túmulo, e além disso, ressurgir e reinar sobre Sua nova criação!

Obrigada, Erika VanHaitsma, por nos levar até aquela cruz, dando uma nova perspectiva para ela enquanto a comemoramos nesta semana. Amei o que você falou sobre Jesus dizendo “sim” à vontade do Pai por toda a eternidade passada.

E então, quando chegou a hora de vir para a terra, o que Ele disse? “Sim.” Quando chegou a hora de ir para a cruz, o que Ele disse? “Sim.” 

E, um lembrete de que, se quisermos ter a graça de dizer “sim” a Deus nos momentos grandes e difíceis, precisamos estar dizendo “sim” a Ele agora nas pequenas coisas. Se não estamos dizendo “sim” a Ele agora nas pequenas coisas, é provável que não o faremos nas grandes provas.

Vamos encerrar esta sessão hoje levando-nos de volta a esse hino judaico hallel, esses salmos que Erika mencionou que os judeus teriam cantado na Páscoa, nesta época de seu calendário, os salmos, os hinos, provavelmente, que Jesus e Seus discípulos cantaram quando saíram daquela sala superior e foram para o Getsêmani – Salmos 113-118.

Não vou ler toda a passagem, apenas algumas porções dela, mas à medida que nos aproximamos da Sexta-feira Santa, separe um tempo para ler essa passagem. Talvez leia em voz alta e medite no que Jesus estava dizendo, meditando e pensando enquanto ia para a cruz.

Essas palavras do Antigo Testamento, escritas centenas de anos antes, mas que ganharam um significado incrível quando Jesus veio a este mundo para ir à cruz como nosso Cordeiro Pascal. 

Portanto, estou lendo apenas versículos selecionados aqui no final do programa de hoje, começando no Salmo 113.

“Louvai ao Senhor!” São as palavras em hebraico “hallel ya” – “aleluia”! É por isso que esses são chamados de salmos hallel – os salmos de louvor. 

Você não pensaria em cantar salmos de louvor enquanto se prepara para a crucificação, para a vergonha. Mas Jesus estava dizendo: “Louvai ao Senhor!”

(Salmo 113:1-3)

Louvem, ó servos do Senhor

louvem o nome do Senhor!

Seja bendito o nome do Senhor, 

desde agora e para sempre!

Do nascente ao poente, 

seja louvado o nome do Senhor!”

(Salmo 113:4-7)

O Senhor está exaltado acima de todas as nações; 

e acima dos céus está a sua glória.

Quem é como o Senhor, o nosso Deus

que reina em seu trono nas alturas,

mas se inclina para contemplar 

o que acontece nos céus e na terra?

Ele levanta do pó o necessitado

 e ergue do lixo o pobre”

(Salmo 115:1-3)

Não a nós, Senhor, nenhuma glória para nós, mas sim ao teu nome, 

por teu amor e por tua fidelidade!

Por que perguntam as nações: 

“Onde está o Deus deles?”

O nosso Deus está nos céus, 

e pode fazer tudo o que lhe agrada.”

(Salmo 115:11-13, resumo)
“Vocês que temem ao Senhor, confiem no Senhor! 

Ele é o seu socorro e o seu escudo.

O Senhor lembra-se de nós e nos abençoará: 

abençoará os que temem o Senhor, 

do menor ao maior.”

(Jesus teria cantado)(Salmo 116:1-4)

Eu amo o Senhor

porque ele me ouviu quando lhe fiz a minha súplica.

Ele inclinou os seus ouvidos para mim; 

eu o invocarei toda a minha vida.

As cordas da morte me envolveram, 

as angústias do Sheol vieram sobre mim; 

aflição e tristeza me dominaram.

Então clamei pelo nome do Senhor: 

“Livra-me, Senhor!”

(Salmo 116: 5,7)

“O Senhor é misericordioso e justo; 

o nosso Deus é compassivo.

Retorne ao seu descanso, ó minha alma, 

porque o Senhor tem sido bom para você!”

(Salmo 116:8-9)

“Pois tu me livraste da morte, 

os meus olhos, das lágrimas 

e os meus pés, de tropeçar,

para que eu pudesse andar diante do Senhor 

na terra dos viventes.”

(Salmo 116:12-15)

“Como posso retribuir ao Senhor 

toda a sua bondade para comigo?

Erguerei o cálice da salvação 

e invocarei o nome do Senhor.

Cumprirei para com o Senhor os meus votos, 

na presença de todo o seu povo.

O Senhor vê com pesar a morte de seus fiéis.

(Salmo 116:16-17)

[ouça Jesus orando isso ao erguer seus olhos para os céus]

“Senhor , sou teu servo 

Sim, sou teu servo, filho da tua serva; 

livraste-me das minhas correntes.

Oferecerei a ti um sacrifício de gratidão 

e invocarei o nome do Senhor.”

(Salmo 118:1, 8-11)

“Dêem graças ao Senhor porque ele é bom; 

o seu amor dura para sempre… 

É melhor buscar refúgio no Senhor 

do que confiar nos homens.

É melhor buscar refúgio no Senhor do que confiar em príncipes.

Todas as nações me cercaram, 

mas em nome do Senhor eu as derrotei.

Cercaram-me por todos os lados, 

mas em nome do Senhor eu as derrotei.”

(Salmo 118:14-15,17)

“O Senhor é a minha força e o meu cântico; 

ele é a minha salvação.

Alegres brados de vitória 

ressoam nas tendas dos justos… 

Não morrerei; mas vivo ficarei 

para anunciar os feitos do Senhor.”

(Salmo 118:19-24)

“Abram as portas da justiça para mim, 

pois quero entrar para dar graças ao Senhor.

Esta é a porta do Senhor, 

pela qual entram os justos.

Dou-te graças, porque me respondeste 

e foste a minha salvação.

A pedra que os construtores rejeitaram 

tornou-se a pedra angular.

Isso vem do Senhor, 

e é algo maravilhoso para nós.

Este é o dia em que o Senhor agiu; 

alegremo-nos e exultemos neste dia.”

Vamos orar. Oh, Pai, como Te agradecemos pelo Senhor da glória, o Filho do Homem, Filho de Deus, o Salvador sofredor, Teu fiel Servo que orou, cantou, viveu esses salmos de consagração e adoração e caminhou pela estrada do sofrimento para a vida eterna, para que possamos fazer o mesmo. Então diremos: “Este é o dia que Tu fizeste. Nós também nos alegraremos e nos regozijaremos nele!” Amém.

Raquel: Amém. Esta é Nancy DeMoss Wolgemuth. Ela leu alguns dos salmos que Jesus provavelmente cantou com Seus discípulos na última noite antes da crucificação. Antes disso, Erika VanHaitsma deu vida ao simbolismo de Jesus feito na cruz. Ele era um Noivo conquistando a Noiva que Ele ama.

Estudar a Palavra de Deus não é apenas um exercício que enfrentamos; em vez disso, é uma oportunidade de conhecer o Amado de nossas almas de forma mais íntima. Acho que o ensino de hoje nos mostrou isso.

Se você for como eu, adora um final feliz. A maioria dos filmes está cheio deles. Mas a história de amor da Bíblia tem um final feliz que está muito além do que Hollywood poderia imaginar! Erika VanHaitsma falará mais sobre isso amanhã, aqui no Aviva Nossos Corações.

O Aviva Nossos Corações é o ministério em língua portuguesa do Revive Our Hearts com Nancy DeMoss Wolgemuth, chamando as mulheres à liberdade, plenitude e abundância em Cristo.

Clique aqui para o original em inglês.