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Quebrantamento: O coração que Deus aviva – Dia 02: O que é o verdadeiro quebrantamento?

Publicadas: ago 14, 2024

Raquel: Nancy DeMoss Wolgemuth convida você a viver em um espírito de quebrantamento diante de Deus.

Gravação de Nancy DeMoss Wolgemuth em 1995: Veja, o quebrantamento não é um sentimento. Não é uma emoção. É uma escolha que faço. É um ato da minha vontade. É um estilo de vida onde concordo com Deus sobre a verdadeira condição do meu coração e da minha vida, que somente Ele pode ver.

Raquel: Este é o Aviva Nossos Corações com Nancy DeMoss Wolgemuth, na voz de Renata Santos.

Vários anos antes de existir o podcast do Aviva Nossos Corações, Nancy levou uma mensagem à equipe do ministério da Cruzada Estudantil, hoje conhecido como CRU. Aquela mensagem teve um impacto profundo na vida dos que estavam presentes.

Raquel: O quebrantamento é um tema que todos precisam considerar. Então, vamos ouvir Nancy DeMoss Wolgemuth sobre o tema quebrantamento.

Gravação de Nancy Leigh DeMoss em 1995:

Que tipo de coração Deus aviva? E o que é necessário no meu coração para experimentar um avivamento contínuo e constante? Vamos examinar as Escrituras, e acho que a resposta ficará clara.

“Pois assim diz o Alto e Sublime, que vive para sempre, e cujo nome é santo: “Habito num lugar alto e santo, mas habito também com o contrito e humilde de espírito, para dar novo ânimo ao espírito do humilde e novo alento ao coração do contrito.” (Isaías 57:15)

“O Senhor está perto dos que têm o coração quebrantado e salva os de espírito abatido.” (Salmo 34:18)

“Não te deleitas em sacrifícios nem te agradas em holocaustos, senão eu os traria. Os sacrifícios que agradam a Deus são um espírito quebrantado; um coração quebrantado e contrito, ó Deus, não desprezarás.” (Salmo 51:16–17)

E o Senhor diz: “A este eu estimo: ao humilde e contrito de espírito, que treme diante da minha palavra.” (Isaías 66:2)

Em seguida, ouvimos as palavras do Senhor Jesus,

“Bem-aventurados [dignos de inveja, felizes] são os pobres de espírito [aqueles que estão falidos, aqueles que estão na miséria, aqueles que estão na pobreza, aqueles que não têm recursos próprios], porque deles é o Reino dos céus. Bem-aventurados [felizes, dignos de inveja] são os que choram, porque eles [aqueles que choram por seu pecado, aqueles que lamentam o que entristece o coração de Deus] serão consolados.” (Mateus 5:3–4).

À medida que ouvimos esses versículos e pensamos em muitos outros semelhantes na Escritura, que tipo de coração Deus aviva? O coração que Deus aviva é o coração quebrantado, contrito e humilde. Temos a tendência a pensar no avivamento como um tempo de alegria e bênção, de plenitude e abundância, de empolgação e entusiasmo, de admiração e abundância transbordante. E assim será no momento certo. Queremos um avivamento indolor. Queremos, por assim dizer, um avivamento alegre.

 

Mas os caminhos de Deus são opostos aos nossos. Um dos líderes do avivamento em Bornéu em 1973 nos lembra de que os avivamentos não começam felizes, com todos se divertindo. Eles começam com um coração quebrantado e contrito. Veja bem, nunca encontraremos Deus em um avivamento até que o tenhamos encontrado primeiro no quebrantamento.

A epístola de Tiago nos lembra e nos chama: “Aproximem-se de Deus, e ele se aproximará de vocês!  [Mas há um processo, primeiro,] Pecadores, limpem as mãos, e vocês, que têm a mente dividida, purifiquem o coração. Entristeçam-se, lamentem e chorem. Troquem o riso por lamento e a alegria por tristeza [primeiro]. Humilhem-se diante do Senhor, e ele os exaltará.” (Tiago 4:8–10)

Pode haver muitas lágrimas sem quebrantamento, assim como pode haver, em alguns casos, um quebrantamento genuíno sem o derramamento de lágrimas. Perceba que o quebrantamento não é um sentimento. Não é uma emoção. É uma escolha que eu faço. É um ato da minha vontade. E o quebrantamento não deve ser uma experiência única ou uma experiência durante uma crise na minha vida, embora possa acontecer.

O quebrantamento é, pelo contrário, um estilo de vida contínuo e em curso. É um estilo de vida concordando com Deus sobre a verdadeira condição do meu coração e da minha vida, que somente Ele pode ver. É um estilo de vida de rendição incondicional e absoluta da minha vontade a Deus.

Assim como o cavalo que foi domado se rende e se torna sensível à direção e aos desejos do seu dono. É um estilo de vida de dizer: “Sim, Senhor. Não a minha vontade, mas a Tua seja feita.”

O quebrantamento é o esmagamento do meu egoísmo para que a vida, o Espírito, a fragrância, a vida de Jesus possam ser liberados por meio de mim. O quebrantamento é um estilo de vida de responder com humildade e obediência à convicção do Espírito de Deus e à convicção da Sua Palavra. Assim como a Sua convicção é contínua, o meu quebrantamento deve ser contínuo.

O quebrantamento é um estilo de vida que me leva em duas direções. É um estilo de vida vertical, por assim dizer, de viver com o telhado aberto na minha relação com Deus, enquanto ando na luz com honestidade e humildade transparentes diante Dele. Mas é um estilo de vida que exige também que eu viva sem paredes nas minhas relações com os outros.

Há algumas maravilhosas ilustrações de pessoas quebrantadas nas Escrituras. Frequentemente, essas ilustrações são contrastadas com as vidas daqueles que não estavam quebrantados. Pense, por exemplo, em dois reis do Antigo Testamento que se sentaram no mesmo trono. Um cometeu pecados atrozes contra o coração de Deus. Ele cometeu adultério. Ele mentiu. Ele cometeu assassinato para encobrir o seu pecado, e depois viveu por um longo período de tempo encobrindo o seu pecado traiçoeiro e traidor contra Deus e contra a Sua nação. No entanto, nas Escrituras, somos informados de que o Rei Davi era um homem segundo o coração de Deus.

Depois, pensamos no rei que o precedeu, o Rei Saul, cujo pecado, em comparação com o de Davi, não aparenta ser tão grande. Saul foi culpado, do ponto de vista humano, de obediência incompleta. E ainda assim, em resposta ao seu pecado, ele perdeu o seu reino; sua família foi destruída. Ele experimentou a ira e o julgamento de Deus.

Por que a diferença? Ambos os homens foram confrontados por profetas por causa do seu pecado. E ambos disseram verbalmente: “Pequei.” Mas veja que, quando o Rei Saul confessou o seu pecado, a sua confissão foi no contexto de culpar o povo, se defender, fazer desculpas, racionalizar, justificar-se. Ele revelou a verdadeira condição do seu coração quando, na mesma respiração em que dizia: “Pequei”, ele também dizia: “Por favor, não conte ao povo.” Ele encobriu.

Enquanto o Rei Davi, quando confrontado com o seu pecado, caiu com o rosto em terra diante de Deus em confissão. A evidência desse coração contrito e quebrantado foi que ele escreveu para que o mundo inteiro visse os salmos de contrição que temos nas nossas Escrituras hoje.

Percebe? Uma pessoa quebrantada não se importa sobre quem sabe. Deus não estava tão preocupado com a natureza do pecado em si, mas com o coração, a atitude e resposta desses homens quando confrontados com o seu pecado.

Então, o evangelho de Lucas nos dá três ilustrações maravilhosas de contraste entre uma pessoa quebrantada e uma pessoa orgulhosa e não quebrantada. Você se lembra da parábola que Jesus contou? As Escrituras nos dizem que Ele contou essa parábola para aqueles que confiavam na sua própria justiça e desprezavam os demais.

Jesus conta sobre dois homens que entraram no templo para orar. Lembra disso em Lucas capítulo 18? Um deles era fariseu. Enquanto ele se levantava para orar, as Escrituras dizem que “ele orava a si mesmo”. E a sua oração consistia em se comparar com todos os adúlteros, ladrões e assassinos que ele conhecia, e depois para esse humilde cobrador de impostos ao seu lado, e dizer: “Deus, eu te agradeço porque não sou como os outros homens.”

Pessoas orgulhosas se comparam aos outros. Então ele justificou a si mesmo. Ele alegou a sua própria inocência e ali, ao seu lado, estava um humilde e desprezado cobrador de impostos, que nem sequer podia levantar os olhos para o céu. Mas na presença da santidade de Deus, ele se feriu no peito e disse: “Deus, tem misericórdia de mim, que sou pecador.” Veja bem, ele se recusou a se justificar e, em vez disso, justificou a Deus. (Lucas 18:9–14)

Em Lucas capítulo 7, você lê a história de Jesus sendo convidado para um jantar na casa de Simão, o fariseu. As Escrituras nos dizem que havia uma mulher que havia vivido um estilo de vida pecaminoso, aparentemente conhecido por todos. Quando ela ouviu que Jesus havia ido à casa de Simão, o fariseu para jantar, ela entrou na casa, provavelmente não era uma das convidadas, carregando consigo uma caixa de alabastro de perfume.

Ela foi imediatamente aos pés de Jesus, enquanto Ele estava reclinado à mesa. As Escrituras dizem que ela estava atrás dele, a seus pés. Você notará que tudo que essa mulher pecadora fez foi aos pés de Jesus. Ela ficou atrás dele, aos pés dele, chorando. Uma imagem, eu acredito, do quebrantamento e do arrependimento do seu coração antes mesmo de entrar naquele lugar.

Então, quando as lágrimas começaram a cair nos pés de Jesus, ela se abaixou para enxugar as lágrimas dos pés dele com o cabelo. Eu acredito que esta é uma imagem do perdão que ela experimentou, pois Jesus tinha lavado o seu coração pecaminoso. Em seguida, na liberdade do seu coração, independentemente de quem estava ao redor ou do que pensavam, ela se ajoelhou ainda mais para beijar os pés de Jesus — para adorá-Lo, para amá-Lo.

Depois disso, ela pegou aquele vaso de alabastro e derramou o perfume, o unguento, sobre os pés de Jesus, como se estivesse alheia a todos os outros na sala. Tudo o que importava para ela era Jesus. Ela se entregou em um espírito de quebrantamento diante Dele.

Agora, Simão, o fariseu, é uma imagem para nós de um homem orgulhoso e não quebrantado, que fica indignado com tudo isso e diz a si mesmo: “Se este homem fosse um profeta, ele saberia quem está tocando nele e que tipo de mulher ela é, que é uma pecadora.” Bem, não apenas Jesus sabia que tipo de mulher ela era, mas também sabia que tipo de pecador ele era. Então Jesus falou com ele, e disse: “Simão, eu tenho algo para te dizer.”

“Diga-me, mestre”, ele disse.

Jesus contou uma história de dois homens que deviam a um agiota. Um devia uma quantia extravagante e o outro apenas uma quantia insignificante. Mas nenhum deles tinha dinheiro, então o agiota perdoou as dívidas de ambos. Jesus disse a Simão: “Agora, qual deles amará mais esse homem?”

Simão disse: “Aquele, eu suponho, a quem foi cancelada a dívida maior.”

Jesus disse: “Você entendeu isso corretamente, mas há algo que você não entendeu sobre mim.” Ele se virou para a mulher e disse a Simão: “Você vê esta mulher? Eu entrei na sua casa, você não me deu água para os meus pés.” Isto era considerado apenas uma cortesia comum.

“Mas ela molhou os meus pés com as suas lágrimas e os enxugou com o cabelo. Simão, você não me deu um beijo (um aperto de mão de saudação). Mas esta mulher, desde o momento em que entrei, não parou de beijar os meus pés. Você não colocou óleo na minha cabeça, mas ela derramou perfume nos meus pés. Portanto, eu te digo que os muitos pecados dela foram perdoados, porque ela amou muito. Mas aquele a quem pouco é perdoado, pouco ama” (veja Lucas 7:36–50).

Você acha que Simão tinha menos a ser perdoado do que essa mulher da rua? Eu acho que não. Ambos eram pecadores. A única diferença era que ela sabia disso. Simão, na cegueira e no orgulho do seu coração, não conseguia se ver como um pecador necessitado.

Uma ilustração a mais no evangelho de Lucas, capítulo 15. Jesus proferiu três parábolas. Nos primeiros versículos sabemos quem era sua audiência. Havia dois grupos de pessoas ali. Os publicanos e pecadores, os cobradores de impostos e pecadores, e as Escrituras nos dizem que vieram ouvir Jesus. Seus ouvidos estavam atentos a cada palavra que saia da boca Dele. Eles precisavam de Jesus, e eles sabiam que precisavam Dele.

Havia também outro grupo à margem. Os fariseus, os escribas e os mestres da lei, e eles estavam fazendo o que costumavam fazer. Eles murmuravam e criticavam, “Você acredita que esse homem recebe pecadores e come com eles?” Estão felizes com isso?

Então Jesus contou três parábolas falando aos dois grupos de sua audiência. E eu diria que se fôssemos a audiência hoje, cada um de nós em nossos corações se encaixaria em uma dessas duas categorias. Ele falou primeiro da ovelha perdida, depois da moeda perdida e depois do filho perdido. Ele contou sobre os dois irmãos e como o mais jovem deles, com o coração orgulhoso, rebelde, teimoso e desgarrado, pegou a sua parte da herança e foi para uma terra distante onde a desperdiçou em uma vida de excessos.

Depois de gastar tudo, ele começou a sentir necessidade. Muitas vezes é a nossa necessidade que nos leva ao caminho do quebrantamento e do arrependimento. Finalmente, não tendo mais recursos próprios, tendo tentado tudo o que era possível para ganhar a vida por conta própria, agora desamparado e na miséria, as Escrituras dizem que este jovem ficou quebrantado. No seu quebrantamento, ele diz que “se levantaria, e iria a seu pai”. Este é um passo de arrependimento, deixando de seguir pelo seu próprio caminho e se voltando à direção do pai. “Direi a meu pai: ‘Pequei contra o céu e contra ti.'” Então ele se propôs a dizer a seu pai, embora seu pai nunca lhe desse a chance de dizer as palavras: “Não sou digno de ser teu filho. Deixe-me apenas ser um dos teus servos.”

Esse é o estado de coração do quebrantado, da pessoa humilde. É o coração de “não sou digno de que estendas a tua graça a mim, ó Deus. Deixe-me apenas ser um dos teus servos”. Você sabe como o pai acolheu o filho, o abraçou. O coração de Pai de Deus se estende, anseia, acolhe e abraça pecadores de coração quebrantado.

Vista a melhor roupa, as sandálias, o anel, vamos fazer uma festa, vamos celebrar!

No entanto, acredito que não estamos tão familiarizados com a segunda metade da história. Havia o outro irmão, o irmão mais velho. As Escrituras nos dizem no versículo vinte e cinco de Lucas 15 que “o filho mais velho, entretanto, estava no campo”. Ele era um bom filho. Ele estava lá fazendo o que deveria fazer, sendo fiel, trabalhando duro. Ele nunca se desviou. Ele nunca foi rebelde — exteriormente. Ele era fiel e trabalhador.

Posso dizer, aliás, apenas do meu próprio coração e da minha caminhada com o Senhor, que anos de serviço e um desejo oculto por reconhecimento e expectativas não cumpridas podem nos levar a nos tornarmos os fariseus do século 21.

Então o filho fiel e trabalhador volta do campo, e ao se aproximar da casa ouve música e dança. Em vez de ir direto à fonte para descobrir o que realmente está acontecendo, ele vai a um servo e pergunta: “O que está acontecendo?” O servo lhe conta os fatos, mas não a verdade — e as pessoas orgulhosas e não quebrantadas não querem a verdade. O servo disse: “Seu irmão voltou, e seu pai matou o novilho gordo, porque o recebeu de volta são e salvo.”

Ele não disse: “Seu irmão, lembra como ele saiu tão altivo e arrogante? Ele voltou, mas não é mais a mesma pessoa. Ele está quebrantado, está humilde e está arrependido. Há tempos ele não se alimenta direito. Ele chegou ao fundo do poço, mas seu coração está quebrantado, e seu pai o perdoou, é hora de celebrar.”

O irmão mais velho ouviu que o irmão mais novo havia voltado para casa, e ele não conseguiu se alegrar com o retorno do rapaz. O pai, ouvindo a ira do irmão mais velho, deixou a festa. De acordo com a tradição judaica, a festa parou enquanto o pai saiu para lidar com o irmão mais velho, orgulhoso e não quebrantado. (ver Lucas 15:1–32)

Não é assim em muitos dos nossos ministérios, igrejas e comunidades hoje em dia? Não há celebração acontecendo, não há alegria, porque eles estão tendo que lidar com todas as pessoas orgulhosas, não quebrantadas, com raiva, ressentidas, enganadas.

Enquanto penso sobre o irmão mais velho, lembro-me de que quanto mais alto subimos em termos de influência, liderança e responsabilidade, quanto mais fiéis somos no serviço, mais fácil é nos tornarmos orgulhosos e cegos para a verdadeira condição de nossos corações. Torna-se mais difícil para nós sermos quebrantados, afinal, temos mais a perder em termos de nossa reputação.

Bem, ao pensarmos sobre essas diferentes comparações, deixe-me perguntar: com quais delas você se identifica? Você se identifica com o orgulhoso Rei Saul? Com os fariseus? Com o irmão mais velho? Você se identifica com o Davi adúltero? Com o coletor de impostos pecador e quebrantado? Com a mulher pecadora? Com o filho pródigo? Você diz: “Bem, eu não me vejo como essas pessoas.”

Veja bem, em cada uma dessas comparações, ambas as partes tinham pecado. A única diferença estava na resposta ao pecado. Se eram orgulhosos e não quebrantados ou humilhados e quebrantados diante de Deus, cientes de seu pecado.

Raquel: Nancy DeMoss Wolgemuth tem compartilhado a importância do quebrantamento. Ouviremos a segunda parte da mensagem amanhã. Essa palestra de 1995, teve um profundo impacto sobre aqueles que a ouviram. Ainda esta semana, alguns membros da equipe vão compartilhar seus testemunhos sobre aqueles dias.

Nancy usou essa mensagem como base para um livro chamado “Quebrantar-se completamente diante de Deus” e que pode ser adquirido no nosso site www.avivanossoscoracoes.com. 

Nancy também produziu um livreto, inspirado neste mesmo tema chamado “A Beleza de um Coração Quebrantado”. Ele é uma grande ferramenta para reflexão e terá um grande efeito em sua vida. Gostaríamos de enviar a você o PDF desse livreto da Nancy quando você contribuir com o Aviva Nossos Corações com uma oferta de qualquer valor. 

E você receberá algo mais. Você terá a satisfação de saber que está ajudando as mulheres a descobrirem a liberdade, a plenitude e a abundância em Cristo. Sua oferta nos ajudará a permanecer online e você poderá testemunhar Deus usando o programa de maneiras incríveis.

Nancy está aqui com um exemplo. Ela recebeu uma carta de uma ouvinte.

Nancy: Raquel, essa ouvinte disse:

“Uau. Eu me senti incrivelmente abençoada quando encontrei o avivanossoscorações.com esta manhã. Não posso te dizer o quanto estou tocada por Deus ter respondido às minhas orações me levando ao seu site. Estou tão animada para ler seus livros e ouvir os podcasts.”

Não sabemos o que pode estar acontecendo na vida dessa querida irmã, mas está claro que Deus está usando o Aviva Nossos Corações para falar com ela de maneira específica. Esse ministério só é possível graças a ouvintes como você, que contribuem para apoiar este ministério.

Lá na frente, quando mais mulheres descobrirem o Aviva Nossos Corações e forem profundamente impactadas pelo que encontrarem, você terá feito parte disso. Você aceita o desafio de ajudar o ministério hoje?

Raquel: Para fazer sua oferta acesse o nosso site www.avivanossoscoracoes.com e clique na aba “doações”.  Após fazer sua doação, mande um email para contato@avivanossoscoracoes.com para nos avisar que fez uma doação e enviaremos esse livreto para o seu email.

Nancy pegou uma folha de papel e escreveu algumas das qualidades das pessoas orgulhosas em comparação com as pessoas quebrantadas. Essa lista afetou profundamente inúmeras pessoas; muitas delas ainda guardam uma cópia da lista em suas Bíblias e se referem a ela ano após ano. Ouça mais sobre isso amanhã no Aviva Nossos Corações.

O Aviva Nossos Corações é o ministério em língua portuguesa do Revive Our Hearts com Nancy DeMoss Wolgemuth, chamando as mulheres à liberdade, plenitude e abundância em Cristo.

Clique aqui para o original em inglês