Julie Denker: A cada dois anos, vamos às conferências da Cruzada Estudantil. Depois de um tempo, essas reuniões tendem a ficar muito parecidas, mas esse ano em particular certamente não foi o caso.
Raquel: O ano era 1995. Julie Denker estava participando de um treinamento de equipe como membro da CRU—na época conhecida como Cruzada Estudantil para Cristo. Eles se encontram a cada dois verões no campus da Universidade do Estado do Colorado.
Julie: Eu nunca tinha ouvido Nancy DeMoss falar antes. Então, a reunião começou em uma segunda-feira e lembro dessa mulher baixinha usando um blazer vermelho falando com muita autoridade. E Deus começou a usar a vida dela para amolecer meu coração e me ensinar sobre quebrantamento. Eu nunca tinha ouvido uma mensagem assim antes.
Gravação de Nancy Leigh DeMoss em 1995: Nas últimas semanas, tenho sentido Deus examinando meu próprio coração. Tenho ido perante o Senhor muitas vezes e dito: “Ó Deus, mostre-me o que significa ser uma pessoa quebrantada, e viver um estilo de vida de quebrantamento.” Quais são algumas das características, as evidências de um espírito orgulhoso e não quebrantado? Permita-me compartilhar com você um pouco do que o Senhor falou ao meu coração enquanto eu O buscava.
Pessoas orgulhosas focam nas falhas dos outros, mas pessoas quebrantadas são inundadas com um senso de sua própria necessidade espiritual. Pessoas orgulhosas são auto justificadas. Elas têm um espírito crítico, sempre encontrando falhas. Olham as falhas dos outros com um microscópio, mas as suas com um telescópio, e desprezam outros. Porém pessoas quebrantadas são compassivas. Elas podem perdoar muito porque sabem o quanto foram perdoadas. Elas pensam o melhor dos outros, e estimam todos os outros mais do que a si mesmas.
Raquel: Este é o Aviva Nossos Corações com Nancy DeMoss Wolgemuth, na voz de Renata Santos.
Ontem escutamos a primeira parte desta mensagem que impactou e moveu tantos corações em 1995. Acesse o nosso site www.avivanossoscoracoes.com caso tenha perdido a mensagem de ontem. Vamos continuar com a segunda parte de “Quebrantamento: O coração que Deus aviva.”
Pessoas orgulhosas têm um espírito independente e autossuficiente, mas pessoas quebrantadas têm um espírito dependente e reconhecem sua necessidade dos outros. Pessoas orgulhosas precisam provar que estão certas, mas pessoas quebrantadas estão dispostas a abrir mão do direito de estar certas. Pessoas orgulhosas reivindicam direitos e têm um espírito exigente, mas pessoas quebrantadas cedem seus direitos e têm um espírito manso. Pessoas orgulhosas são auto protetoras com relação ao seu tempo, seus direitos e sua reputação, mas pessoas quebrantadas são abnegadas.
Pessoas orgulhosas desejam ser servidas, mas pessoas quebrantadas são motivadas a servir os outros. Pessoas orgulhosas desejam sucesso, mas pessoas quebrantadas são motivadas a ser fiéis e a fazer com que os outros tenham sucesso.
Pessoas orgulhosas desejam promoção pessoal, mas pessoas quebrantadas desejam promover os outros. Pessoas orgulhosas têm um desejo de serem reconhecidas, de serem apreciadas. Elas ficam feridas quando outros são promovidos e elas são ignoradas. Pessoas quebrantadas têm um senso de sua própria indignidade. Elas ficam encantadas que Deus as usaria de alguma forma em qualquer ministério. Elas estão ansiosas para que outros recebam o crédito, e se alegram quando outros são elevados.
Pessoas orgulhosas têm um sentimento subconsciente de que “este ministério tem a sorte de ter a mim e aos meus dons.” Elas pensam no que podem fazer por Deus, mas pessoas quebrantadas têm a atitude do coração que diz: “Eu não mereço ter parte neste ministério.” Elas sabem que não têm nada a oferecer a Deus além da vida de Jesus fluindo através de suas vidas quebrantadas.
Pessoas orgulhosas se sentem confiantes em tudo o que sabem, mas pessoas quebrantadas são humildes em relação ao quanto que têm a aprender. Pessoas orgulhosas são preocupadas com sua aparência, mas pessoas quebrantadas não se preocupam com si mesmas de forma alguma.
Pessoas orgulhosas mantêm os outros à distância, mas pessoas quebrantadas estão dispostas a arriscar se aproximar dos outros e a correr os riscos de amar intimamente. Pessoas orgulhosas são rápidas em culpar os outros, mas pessoas quebrantadas aceitam a responsabilidade pessoal e podem ver onde estavam erradas em cada situação.
Pessoas orgulhosas são inacessíveis, mas pessoas quebrantadas são fáceis de lidar. Pessoas orgulhosas são defensivas quando criticadas, mas pessoas quebrantadas recebem críticas com um espírito humilde e aberto. Pessoas orgulhosas se preocupam em ser respeitáveis. Elas se preocupam com o que os outros pensam e estão sempre trabalhando.
Pessoas orgulhosas procuram proteger sua própria imagem e reputação. Mas pessoas quebrantadas se preocupam em ser autênticas. O que importa para elas não é o que os outros pensam, mas o que Deus sabe, e estão dispostas a abrir mão de sua própria reputação.
Pessoas orgulhosas acham difícil compartilhar suas necessidades espirituais com os outros, mas pessoas quebrantadas estão dispostas a serem abertas e transparentes com os outros conforme Deus direciona. Pessoas orgulhosas, quando pecam, querem ter certeza de que ninguém descubra. O instinto delas é encobrir, mas pessoas quebrantadas, depois de terem sido quebrantadas, não se importam quem sabe ou quem descobre. Elas estão dispostas a serem expostas porque não têm nada a perder.
Pessoas orgulhosas têm dificuldade em dizer: “Eu estava errado. Você pode me perdoar, por favor?” Mas pessoas quebrantadas rapidamente admitem seu fracasso e buscam perdão quando necessário. Ao confessar seu pecado, pessoas orgulhosas tendem a lidar de forma geral, mas pessoas quebrantadas são capazes de lidar sob a convicção do Espírito de Deus para reconhecer os detalhes específicos.
Pessoas orgulhosas se preocupam com as consequências de seu pecado, mas pessoas quebrantadas se entristecem com a causa, a raiz de seu pecado. Pessoas orgulhosas se arrependem de seu pecado, lamentam por terem sido descobertas ou pegas. Mas pessoas quebrantadas se arrependem verdadeiramente e genuinamente de seu pecado, o que é evidenciado pelo fato de abandonarem esse pecado.
Quando há um mal-entendido ou conflito em relacionamentos, pessoas orgulhosas esperam que o outro venha e peça perdão, mas pessoas quebrantadas tomam a iniciativa de se reconciliarem. Elas correm para a cruz. Elas veem se podem chegar lá primeiro, não importa o quão errado o outro possa ter sido.
Pessoas orgulhosas se comparam com os outros e se sentem dignas de honra, mas pessoas quebrantadas se comparam com a santidade de Deus e sentem uma necessidade desesperada de Sua misericórdia.
Pessoas orgulhosas são cegas para a verdadeira condição de seus corações, mas pessoas quebrantadas andam na luz. Pessoas orgulhosas não acham que têm nada a se arrepender, mas pessoas quebrantadas percebem que precisam de uma atitude de coração de arrependimento contínuo.
Pessoas orgulhosas e não quebrantadas não acham que precisam de avivamento, mas têm certeza de que todos os outros precisam. Enquanto pessoas humildes e quebrantadas constantemente sentem sua necessidade de um novo encontro com Deus, de um novo enchimento de Seu Espírito Santo.
Agora, por que alguém desejaria ser quebrantado, ou se inscrever para o sofrimento ou uma cirurgia? Bem, aprendemos nas Escrituras que o quebrantamento traz bem-aventurança. O quebrantamento traz bem-aventurança. Jesus disse: “Bem-aventurados os quebrantados de espírito.” (Mateus 5:3)
Que tipo de bênçãos o quebrantamento traz? Bem, ouvimos do versículo que foi lido anteriormente que “O Senhor está perto dos que têm o coração quebrantado.” (Salmos 34:18). “O Senhor sustém o oprimido.” (Salmos 147:6). Nos é dito que “Deus se opõe aos orgulhosos”. Ele os resiste (Tiago 4:6). Ele os mantém à distância, mas se aproxima, assim como o pai do filho pródigo abraçou aquele filho arrependido e quebrantado, descobrimos que nosso Pai Celestial se aproxima do coração daqueles que estão quebrantados. Você quer se aproximar de Deus? O Senhor se aproxima dos que têm o coração quebrantado.
Descobrimos que o quebrantamento traz a bênção da liberação de uma nova vida. Jesus disse que, “se o grão de trigo não cair na terra e não morrer, continuará ele só.” (João 12:24).
Ouça bem, tenho descoberto em minha própria vida que a solidão muitas vezes é uma evidência de não quebrantamento. Porque quando há disposição de que essa dura casca exterior seja quebrada, então a vida de Jesus pode ser liberada através de mim e há reprodução; há fruto produzido na vida dos outros.
Claro, o exemplo máximo desse quebrantamento é o Senhor Jesus, a quem adoramos esta manhã. Como Ele disse: “Isto é o meu corpo, que é dado em favor de vocês;” (1 Coríntios 11:24) Naquela cruz, enquanto Ele experimentava e suportava o rompimento da comunhão com Seu Pai Celestial, de quem jamais esteve separado, e ao passo que Ele levava sobre Si todo o peso do nosso pecado e era quebrantado em nosso lugar, sua morte liberou a vida eterna para nós. Portanto, quando estamos dispostos a ser quebrantados, Sua vida abundante flui através de nós para os outros.
O quebrantamento nos trará uma capacidade aumentada para amar e adorar. Eu penso naquela mulher pecadora em Lucas capítulo 7. Ela havia sido perdoada muito, então ela era capaz de amar muito. Eu vejo nela um abrir mão em seu relacionamento com Jesus que eu desejo para mim mesma.
Ela estava alheia à rejeição ou aos pensamentos ou à desaprovação de qualquer pessoa ao seu redor. Tudo o que importava para ela era Jesus. E em sua adoração e em seu amor, havia tanta generosidade, uma extravagância de liberdade. Isso ocorre porque existe um ciclo nos caminhos de Deus: o quebrantamento leva ao arrependimento genuíno. O arrependimento genuíno leva ao perdão. O perdão produzirá liberdade em minha vida, liberdade da culpa, da escravidão de mim mesma e do meu pecado.
Quando há essa nova liberdade gerada pelo quebrantamento, arrependimento e perdão, ela produzirá uma nova capacidade de amar e adorar, uma capacidade de amar os outros, de amar os que são difíceis de amar, de amar a Deus, de adorar a Deus.
E, é claro, essa adoração e esse amor a Deus nos levam sempre a novos níveis de quebrantamento, levando a um arrependimento maior e mais profundo, a um novo perdão, a uma nova liberdade recém-descoberta e a um aumento da capacidade de amar e de adorar, a amar as pessoas com as quais trabalhamos, a amar as pessoas com as quais vivemos. Por que nossa capacidade é tão limitada? Talvez seja porque não estamos vivendo em quebrantamento, pois o quebrantamento produz esse maravilhoso fruto de aumento da capacidade de amar e adorar.
E então, o quebrantamento traz uma maior frutificação. Pois Deus usa coisas e pessoas que estão quebradas. Existem tantas ilustrações maravilhosas disso nas Escrituras.
- Aconteceu quando a força natural de Jacó foi quebrada em Peniel que Deus pôde vesti-lo com verdadeiro poder espiritual.
- Aconteceu quando a rocha em Horebe foi golpeada e quebrada pela vara de Moisés que a água jorrou para saciar a sede do povo.
- Aconteceu quando 300 pessoas quebraram seus jarros que a luz das lanternas brilhou.
- Aconteceu quando os cinco pães do menino foram quebrados/ partidos– e gente, pude visualizar essa cena ontem passando pelo piquenique. Eu disse: “A cena de Jesus alimentando 5.000 pessoas deve ter sido assim”. Eu imaginei Jesus pegando aqueles cinco pães, mas quando eles foram quebrados nas mãos do Mestre, eles foram suficientemente multiplicados para alimentar as multidões com uma sobra abundante.
- O quebrantamento traz uma maior frutificação. Aconteceu quando a caixa de alabastro de Maria foi quebrada que a fragrância foi liberada e encheu toda a casa.
- E, como dissemos, aconteceu quando o corpo de Jesus foi quebrado no Calvário que a vida eterna foi liberada para a salvação do mundo.
Em seguida, o fruto do quebrantamento pode ser visto no avivamento. Aquilo pelo que temos ansiado e orado na verdade não é nada mais do que a liberação do Espírito de Deus por meio de vidas quebrantadas. Nós lemos sobre o Avivamento Galês em 1905. A canção que foi cantada durante todo o avivamento galês, cantada por lábios que representavam corações quebrantados e contritos, foi essa: “Inclina-me, mais e mais, aos pés de Jesus”.
Através desse quebrantamento, Deus liberou uma grande maré de Seu Espírito que envolveu toda a terra e trouxe bênçãos incontáveis de avivamento para o mundo.
Talvez já ouviu falar do Avivamento Shantung no final dos anos 1920 e início dos anos 1930 na China. Recentemente reli a descrição do Dr. C. L. Culpepper que na época era o diretor da Missão Batista do Sul naquela província.
Ele conta a história de como um grupo estava orando por avivamento, um grupo de líderes e missionários. Disse que certa noite eles foram à sua casa depois do encontro de oração, e ele se prostrou diante do Senhor, sentindo necessidade e aridez, mas não conseguia identificar o que era. Nas últimas horas da noite ele disse, “Oh Deus, o que há em mim?”
Depois de se encontrar com Deus naquela noite, ele voltou ao encontro de oração na manhã seguinte e confessou a seus colegas missionários e líderes os pecados de falsidade espiritual, de impotência espiritual. Ele confessou que o louvor deles a ele por ser um bom missionário o havia feito orgulhoso e roubado a glória de Deus. Ele disse: “Meu coração estava tão quebrantado que eu não acreditava que pudesse viver mais.”
A partir desse quebrantamento, Deus trouxe quebrantamento àquele grupo de missionários reunidos, pastores nacionais e líderes cristãos, o que resultou em um incrível derramamento de convicção do Espírito de Deus, convicção de Sua santidade, convicção de pecado, justiça e juízo, que resultou em confissão de pecado e grande derramamento do Espírito de Deus em toda a província.
Talvez você tenha escutado falar sobre o Avivamento de Lewis em 1949 e 1950 na Ilha de Lewis, a maior ilha na costa da Escócia. Um grupo de diáconos da igreja estava se reunindo, três noites por semana, durante dezoito meses, à noite, em um celeiro, para orar por despertamento espiritual e avivamento. Eles oraram com toda a intensidade e fervor que puderam, sem ver nenhum resultado.
Então, a história relata como certa noite um jovem diácono se levantou e citou o Salmo 24: “Quem poderá subir o monte do Senhor? Quem poderá entrar no seu Santo Lugar? Aquele que tem as mãos limpas e o coração puro” (versículos 3-4). Ele olhou para esse grupo de diáconos reunidos e disse: “Senhores, me parece uma loucura estarmos orando por avivamento se nós mesmos não estivermos quebrantados perante o Senhor.”
Ali, na palha, os homens se ajoelharam e confessaram seus pecados a Deus. A partir daquele quebrantamento, foi liberado um avivamento em toda a Ilha de Lewis, que ainda é lembrado na Escócia hoje como um grande mover do Espírito de Deus.
Talvez você saiba da história de como Deus trouxe avivamento para a pequena nação da Romênia em meados dos anos setenta, o que acabou levando, eu acredito, à revolução naquele país. Mas talvez você não tenha ouvido como esse avivamento realmente começou. Um pastor de uma das maiores igrejas evangélicas do país foi diante de seu povo.
Agora, é importante entender que na Romênia, pelo menos naquela época, os cristãos de todas as denominações eram chamados de “arrependidos”. Este pastor ficou diante de seu povo na Segunda Igreja Batista de Oradea e disse: “É hora dos arrependidos se arrependerem”.
Ele chamou seu povo para se unir a ele e se arrepender de pecados específicos que, se eu os nomeasse para você, em nosso mundo ocidental pensaríamos: “Quão insignificante”. Mas, quebrantados por seu pecado, os arrependidos começaram a se arrepender. Através desse quebrantamento foi desencadeado e liberado o poder vivificador de Deus por toda a nação.
Deus diz: “Habito num lugar alto e santo, mas habito também com o contrito e humilde de espírito, para dar novo ânimo ao espírito do humilde e novo alento ao coração do contrito.” (Isaías 57:15)
Raquel: Temos ouvido uma mensagem histórica que Nancy DeMoss Wolgemuth ministrou em 1995, e continuaremos a escutar mais uma parte dela no restante desta semana.
Nancy usou essa palestra como base para um livro chamado “Quebrantar-se completamente diante de Deus”. Esperamos que você adquira uma cópia deste livro e aprofunde-se neste tópico tão importante e que você também tenha uma experiência pessoal de quebrantamento. Acesse o nosso site www.avivanossoscoracoes.com/genero/livros/
Algumas pessoas que ouviram essa mensagem há quase trinta anos mencionaram uma lista – a lista que faz o contraste entre as Pessoas Orgulhosas e as Pessoas Quebrantadas. Você pode ler a lista completa no livreto escrito por Nancy DeMoss Wolgemuth chamado “A Beleza de um Coração Quebrantado”. E gostaríamos de enviá-lo por email como forma de agradecimento quando você apoia o Aviva Nossos Corações, com uma oferta de qualquer valor esta semana.
Para fazer sua doação, acesse www.avivanossoscoracoes.com e clique na aba “doações” para informações bancárias e informações sobre o nosso Pix. Após fazer sua doação, mande um email para contato@avivanossoscoracoes.com e nos informe sobre sua doação para que possamos enviar esse livreto a você.
Quando você apoia o Aviva Nossos Corações, nos permite apoiar mulheres como Tina. Ela escreveu para Nancy um tempo atrás.
Nancy: Tina nos lembrou que Deus tem um tempo perfeito. Ela nos disse que muitas vezes o tópico do podcast no Aviva Nossos Corações é exatamente o que ela precisa para um momento específico. Ela escreveu o seguinte: “Alguns dias fico grudada no meu computador ouvindo seus podcasts porque eles têm me ajudado a passar por um momento difícil”.
Bem, Tina tem acessado programas antigos no nosso site avivanossoscorações.com, procurando tópicos que abordem as necessidades específicas que ela está enfrentando. Ela diz: “Eu amo a Palavra de Deus”. E ela está agradecida porque o Aviva Nossos Corações a ajuda a entender a Palavra de Deus e a aplicá-la em sua vida diária.
Bem, o Aviva Nossos Corações só pode se conectar com mulheres como Tina graças ao apoio de ouvintes como você. Gostaria de agradecer cada uma das nossas ouvintes que tem nos apoiado financeiramente. Somos muito gratas por cada doação que recebemos e cada centavo faz uma grande diferença para nós. Sua doação nos ajuda a alcançar cada vez mais mulheres como Tina que desesperadamente precisam experimentar liberdade, plenitude e frutificação em Cristo. Muito obrigada por fazer parte desse ministério.
Raquel: Amanhã, Nancy mostrará como buscar um estilo de vida de quebrantamento.
Gravação de Nancy Leigh DeMoss em 1995: Veja Deus como Ele é. Entre em Sua presença e, em Sua presença, veremos nós mesmas como realmente somos.
Então desabe sobre a Rocha. Jesus disse: “Eu sou a Rocha, e se alguém cair sobre esta Rocha, será quebrado. Mas aquele sobre quem a Rocha cair, será esmagado em pó.” Não espere que Deus a quebre. Desabe sobre a Rocha, em Cristo Jesus, que foi quebrado por você, e comece o hábito, como o publicano, de clamar: “Deus, tem misericórdia de mim, pecadora.” Como Davi, “Tem misericórdia de mim, ó Deus”.
Descobri que o próximo passo prático para o desenvolvimento de um estilo de vida de quebrantamento é a necessidade de reconhecer e verbalizar essa necessidade, tanto para Deus quanto para os outros. Para Deus, que eu possa viver com o teto aberto, dizendo: “Oh Senhor, não é meu irmão, não é minha irmã. Não são meus líderes, não são os diáconos. Não é o pastor, não é a liderança deste ministério. Não é meu vizinho. Sou eu, oh Senhor, que necessito de oração.” Cessar por completo de culpar os outros. Veja, não há quebrantamento enquanto o dedo da culpa ainda está apontado para outro.
Mas quando eu reconheço minha necessidade a Deus, eu digo:
Nada trago em minhas mãos.
Simplesmente me agarro à tua cruz.
Nu eu venho a ti para vestir.
Desamparado eu olho para ti em busca de graça.
Vil, eu corro para a fonte.
Lava-me Salvador ou eu morrerei.
Estou aprendendo não apenas a reconhecer minha necessidade de Deus, mas a reconhecer minha necessidade aos outros. Não há quebrantamento, nenhum verdadeiro quebrantamento, onde não há transparência.
Isso significa que todo pecado que eu confessar a Deus precisa ser confessado a todas as pessoas que eu encontrar? Certamente que não. Mas eu lhe digo, a pessoa quebrantada está disposta a expor sua necessidade. Ela está disposta a ser transparente, a ser honesta. Ela está disposta a dizer: “Você pode orar por mim?”
Raquel: Esperamos por você amanhã aqui no Aviva Nossos Corações.
O Aviva Nossos Corações é o ministério em língua portuguesa do Revive Our Hearts com Nancy DeMoss Wolgemuth, chamando as mulheres à liberdade, plenitude e abundância em Cristo.
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