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Rendição: O coração controlado por Deus – Dia 01: Você se rendeu completamente?

Publicadas: ago 20, 2024

Raquel: Nancy DeMoss Wolgemuth nos lembra que existimos para servir.

Nancy DeMoss Wolgemuth: Quando Deus interrompe meu dia com alguém que tem uma necessidade ou algo que eu não tinha planejado, resmungar e reclamar e ficar irritada com isso, agir como se fosse uma obrigação, é realmente esquecer a quem estou servindo e por quê.

Raquel: Este é o Aviva Nossos Corações com Nancy DeMoss Wolgemuth, na voz de Renata Santos.

Nancy: Josef Tson (se escreve T-s-o-n) é um pastor romeno que foi exilado de sua pátria natal em 1981 por causa da influência que ele havia tido em seu país, levando as pessoas a se voltarem para a fé em Cristo. Antes de ser exilado, ele sofreu uma perseguição prolongada nas mãos de um dos regimes comunistas mais repressivos da história.

Durante seu exílio, ele imigrou para os Estados Unidos, onde ministrou por quase um ano antes de finalmente poder voltar à sua terra natal após a queda do comunismo, onde ele serve até hoje.

Eu conheci Josef e sua querida esposa, Elizabeth, pela primeira vez no início dos anos 80. Uma das primeiras impressões que tive desse homem foi, pouco antes de ele ser convidado a falar, quando lhe perguntaram como gostaria de ser apresentado.

Estamos falando de um homem que conquistou um doutorado pela Universidade de Oxford. Ele é brilhante, articulado, filósofo, teólogo; ele tem credenciais acadêmicas e profissionais incríveis e sofreu tanto por sua fé. Ele é um herói em muitos aspectos.

Mas quando perguntaram como ele queria ser apresentado, ele disse: “Tudo o que quero que você diga é que sou um escravo de Jesus Cristo”, um escravo de Jesus Cristo. É interessante que ele não disse que queria ser conhecido como um servo de Jesus Cristo. Ele disse: “Quero ser conhecido como um escravo de Jesus Cristo”.

E há uma diferença. Se você procurar as duas palavras no dicionário, verá que um servo é alguém contratado para realizar serviços para outra pessoa. Ele é um empregado.

Mas se você procurar a palavra escravo, verá que um escravo é um ser humano que é propriedade de outra pessoa. Ele está absolutamente sujeito à vontade de outra pessoa.

Josef Tson disse: “Quero ser conhecido como um escravo de Jesus Cristo”. Servimos a Cristo, somos Seus servos; mas há um conceito ainda mais rico em sermos os escravos de Jesus Cristo. Acho que é um conceito sobre o qual não falamos muito; não exploramos, porque a escravidão é um conceito, especialmente no Ocidente, ao qual resistimos.

Esse conceito foi abusado e mal utilizado, pensamos que mal podemos tolerar a ideia de ser servos; mas a palavra escravidão, meio que fica entalada na garganta—como deveria, se estivermos falando de um ser humano ser dono de outro ser humano e coagir serviço dele ou dela contra a vontade do mesmo.

Esta é uma ideia que não é certa. Não é um relacionamento correto entre duas pessoas que foram criadas à imagem de Deus.

Mas é apropriadíssimo que eu e você nos vejamos como, e que escolhamos ser, escravas de Jesus Cristo.

Por favor, abra sua Bíblia no livro de Êxodo, capítulo 21. Nesse trecho, encontramos uma extensa lista de regras que Deus deu sobre como os servos deveriam ser tratados. E no meio de toda essa lista de regulamentos, há uma cena bastante dramática que acredito ilustrar vividamente o que significa ser um escravo de Jesus Cristo.

Êxodo 21, vou ler os versículos 1 e 2 e depois os versículos 5 e 6.

“São estas as leis que você proclamará ao povo: Se você comprar um escravo hebreu, ele o servirá por seis anos. Mas no sétimo ano será liberto, sem precisar pagar nada … Se, porém, o escravo declarar: ‘Eu amo o meu senhor, a minha mulher e os meus filhos, e não quero sair livre’, o seu senhor o levará perante os juízes. Terá que levá-lo à porta ou à lateral da porta e furar a sua orelha. Assim, ele será seu escravo por toda a vida.”

Vamos analisar o contexto aqui. Na cultura judaica, ocasionalmente, judeus que estavam na miséria eram forçados a se vender em serviço a seus compatriotas judeus, e Deus fez provisão para isso.

Ele disse que você tinha que tratar bem seus servos. Você não poderia abusá-los; não poderia maltratá-los. Tinha que tratá-los com bondade e justiça, e ao final de seis anos eles tinham que ser libertados. Você não podia mantê-los como servos por mais tempo do que isso.

Neste trecho, temos uma descrição de uma oportunidade que foi fornecida a um servo que havia cumprido seus seis anos. Ele havia cumprido sua obrigação e agora estava prestes a ser liberado da servidão. Ele estava livre para partir.

No entanto, neste caso específico, o servo desenvolveu um forte relacionamento com seu mestre e com a esposa e os filhos que nasceram durante esses anos de serviço, a ponto de decidir: “Eu não quero ser liberado do serviço do meu mestre”.

Presumivelmente, ele admirava seu mestre. Ele estava grato pela forma como havia sido tratado, pela forma como havia sido provido, e queria continuar a servir na casa de seu mestre.

Ele disse claramente: “Eu amo meu mestre.” Um relacionamento havia se desenvolvido. Eles haviam se tornado mais do que empregador e empregado. Havia um relacionamento de afeto, e com base nisso, ele disse: “Quero ser um escravo para toda a vida”.

Lembre-se, ele não estava obrigado a ficar. Ele poderia partir livremente, mas queria ficar. Ele amava seu mestre e fez uma escolha voluntária de se tornar o escravo de vínculo ou escravo por toda a vida de seu mestre, dependendo da tradução que você estiver usando.

Um escravo de vínculo era um homem que era escravo por toda a vida. E ao fazer esse compromisso, ele não estava apenas se inscrevendo para mais seis anos de serviço, ou um período de serviço, ele estava assumindo um compromisso permanente e vitalício. Ele estava se entregando e renunciando permanentemente a todos os seus direitos para seu mestre.

Isso foi o ato de um homem que disse voluntariamente a alguém que ele conhecia, amava e confiava: “Eu sou seu. Eu pertenço a você. Quero passar o resto da minha vida cumprindo seus desejos”.

Essa transação que marcava para sempre o homem como um escravo de vínculo ou escravo por toda a vida ocorria em uma cerimônia pública. E na cerimônia, o ato de se tornar um escravo de vínculo, de ser um escravo por toda a vida, era registrado de uma maneira visível e dolorosa.

Envolvia sofrimento. Um instrumento afiado era usado, um furador, para furar a orelha do servo, e esse ato significava uma marca de propriedade para sempre. Eu não pertenço a mim mesmo. A decisão era irreversível. E uma vez que aquele furo estivesse na orelha, você seria para sempre marcado como um escravo de vínculo.

Curiosamente, em nenhum lugar das Escrituras ou de quaisquer outros registros históricos encontramos um único caso em que um servo realmente fez essa escolha mencionada em Êxodo, capítulo 21.

Então você se pergunta por que Deus sugeriria sequer um cenário assim. Bem, como tantos outros exemplos do Antigo Testamento, acredito que esse também tinha a intenção de nos apontar para Cristo e retratar nosso relacionamento como escravos de Jesus Cristo.

O Novo Testamento nos diz que quando o Senhor Jesus veio a esta terra, Filipenses 2:7, “Ele tomou sobre si a forma de servo,” um escravo.

A palavra ali no grego é doulos. É a palavra para a forma mais baixa de escravo. É aquele escravo de vínculo, aquele que é totalmente obediente ao seu mestre por toda a vida, uma entrega permanente.

Jesus veio a esta terra em obediência a Seu Pai, cumprindo a vontade de Seu Pai porque Ele amava Seu Pai e porque Ele amava Sua Noiva e a família que veio para salvar. Portanto Ele se humilhou e voluntariamente se tornou um escravo de vínculo para que pudesse nos libertar, pois estávamos em cativeiro pelo pecado.

Temos um outro exemplo disso profetizado no Antigo Testamento no Salmo 40, que é um dos salmos messiânicos que falam profeticamente de Cristo. E diz: “ Sacrifício e oferta não quiseste; os meus ouvidos abriste [perfuraste]; … Deleito-me em fazer a tua vontade, ó Deus meu.” (versos 6,8)

O que isso está dizendo? Até onde sabemos, ninguém havia optado por ter sua orelha perfurada na cerimônia que lemos em Êxodo, capítulo 21, até que Jesus veio à terra. E esse trecho foi cumprido em Cristo. “O Senhor perfurou minha orelha. Desejo fazer a tua vontade, ó meu Deus.”

Ele veio como um escravo. Ele veio como servo de Seu Pai Celestial. E em seu desejo de fazer a vontade de Deus e em sua disposição de suportar e sofrer as marcas dessa submissão, Ele se tornou o escravo de vínculo que simbolicamente cumpriu aquela troca literal que foi descrita na Lei do Antigo Testamento.

E isso é, em última análise, o que nos motiva a estar dispostas a dizer: “Senhor, eu sou tua serva. Perfure minha orelha para que todos possam ver e saber que tenho uma entrega vitalícia a Ti como Senhor.”

Todas nós sabemos o que é um perfil biográfico, um esboço biográfico. Eu mesma escrevi vários perfis biográficos. E quando você escreve um pequeno perfil biográfico sobre si mesma ou sobre outra pessoa, você geralmente não escolhe incluir coisas comuns ou ordinárias. Você coloca as coisas que você acha que são particularmente impressionantes.

É interessante para mim que quando chegamos ao Novo Testamento e abrimos as cartas, as epístolas no Novo Testamento, os autores nos dão um pequeno perfil biográfico. Mas eles geralmente não colocam no perfil biográfico as coisas que você pensaria que são mais impressionantes.

Por exemplo, o apóstolo Paulo – ele era um apóstolo, e isso não era dado a muitos. Mas ele frequentemente nem mesmo se refere a si mesmo como apóstolo em seu perfil biográfico ou introdução.

Ele era um pregador incrível, professor e evangelista, e penso em todos os títulos que (se você ou outra pessoa estivesse escrevendo o perfil biográfico dele hoje) poderia incluir; suas credenciais eram impressionantes.

Ele tinha treinamento teológico avançado e às vezes mencionava os seus títulos; mas geralmente quando o fazia, eram coisas que ele sentia que eram impressionantes do ponto de vista humano, mas realmente não importavam muito para Deus.

Quando ele se apresentava em suas epístolas, frequentemente dizia: “Paulo, o doulos, [no grego] o escravo de Jesus Cristo.”

Tenha em mente que na era romana em que Paulo escreveu, a escravidão ainda estava muito em prática. E ser um doulos, um escravo, era estar na posição mais humilde que existia.

Ser escravo não era um título impressionante! Era um título reservado à escória da terra, às pessoas da parte mais inferior da hierarquia. É como colocar algo totalmente sem sentido ou insignificante em seu perfil biográfico, pelo menos do ponto de vista dos leitores.

E então vemos que, não apenas o apóstolo Paulo, mas Tiago e Judas, também escreveram cartas no Novo Testamento. Ambos eram irmãos do Senhor Jesus, eu pensaria que isso sim valeria a pena colocar em um perfil biográfico. Não acha que isso daria a eles mais credibilidade quando essas cartas fossem escritas?

Mas quando você abre o livro de Tiago e o livro de Judas, você descobre que eles se apresentam não como irmãos do Senhor Jesus, mas como doulos, escravos, servos do Senhor Jesus.

Esses homens seguiram os passos desse grande escravo, o próprio Senhor Jesus. Eles sabiam que eram filhos de Deus. 

Eles sabiam que eram co-herdeiros, herdeiros conjuntos de Jesus Cristo, e não tinham vergonha de dizer que essas coisas eram verdadeiras. Mas, acima de tudo, eles queriam ser conhecidos como escravos, doulos, do Senhor Jesus Cristo.

Mas o que significa ser um escravo de Jesus Cristo? Bem, várias coisas. Em primeiro lugar, é óbvio que significa que somos propriedade Dele. Ser um escravo significa que minha vida não me pertence.

Ser um escravo do Senhor Jesus Cristo significa que vivemos, andamos e funcionamos sob Sua autoridade, que somos obedientes à Sua direção. A obediência absoluta é um sinal de escravidão.

Há um trecho interessante em Lucas, capítulo 7. O centurião tinha um servo que estava doente (um escravo é a palavra ali, doulos) e à beira da morte. Este centurião valorizava muito seu servo. Então, quando ouviu falar de Jesus, enviou alguns anciãos judeus para ir a Ele e pedir que viesse e curasse seu servo.

Quando os representantes dos judeus foram até Jesus, eles imploraram a Ele e disseram: “Este homem é digno de que você faça isso. Ele ama a nossa nação; ele nos construiu uma sinagoga.” E Jesus foi com eles.

Quando ele se aproximou da casa, o centurião enviou alguns amigos, Lucas, capítulo 7, versículo 6 e 7. Você lê ali uma mensagem do centurião dizendo: “Senhor, não te incomodes, porque não sou digno de que entres debaixo do meu teto.

Por isso nem ainda me julguei digno de ir ao teu encontro. Mas dize uma palavra, e o meu servo será curado.”

Depois vem o versículo 8. Este homem, este centurião reconhece o que é ser um servo sob autoridade. Ele diz por meio desses mensageiros a Jesus: “Porque também eu sou homem sujeito à autoridade, e tenho soldados sob o meu poder.”

Ele diz: “Eu sei sobre autoridade. Eu sei sobre servidão. Eu sei sobre ser um doulos. Quando tenho soldados que trabalham para mim, espero deles obediência absoluta e inquestionável.” Ele disse: “e digo a este: Vá, e ele vai; e a outro: Venha, e ele vem; e ao meu servo: Faça isto, e ele faz” (v. 8).

Obediência, obediência absoluta e inquestionável é o que este centurião esperava de seus soldados e daqueles sob sua autoridade, seus servos. E ele está dizendo neste contexto: 

“Porque estou sob Tua autoridade e Tu tens tamanha autoridade, eu sei que podes simplesmente dizer a palavra e isso acontecerá.”

Bem, nesse cenário, temos uma descrição maravilhosa do que significa ser um servo do Senhor Jesus Cristo. Ser um escravo de Jesus Cristo é estar sob Sua autoridade. Ser um escravo significa que olhamos para Ele em busca de direção.

Senhor, o que queres que eu faça com a minha vida? Como queres que eu use o meu tempo? Veja, o escravo de vínculo, doulos, existe para cumprir a vontade e os desejos de seu mestre.

À medida que nos reconhecemos como escravas, escravas de Jesus Cristo, estamos dizendo: “Eu não posso definir a agenda da minha vida. A questão não é o que está na minha lista de tarefas para hoje? A questão é: “Senhor, o que queres que eu faça hoje?”

Isso significa que continuamente tenho que entregar minha lista de tarefas ao Senhor. Olha que quase sempre a minha lista de tarefas diárias é mais longa daquilo que pode ser realizado em um dia, e frequentemente o Senhor arranja interrupções em meu dia que eu não havia planejado.

É fácil ficar ressentida com essas interrupções até eu parar e perceber: “Espera aí, não sou eu quem está definindo a agenda aqui. Eu quero saber qual é a agenda Dele para o meu dia, para a minha vida.”

As mães têm todo tipo de interrupções no decorrer do dia. É difícil planejar o dia porque sua programação está sempre sendo desfeita e desafiada. Se você se lembrar de que é uma serva do Senhor Jesus Cristo, que você existe para cumprir a agenda Dele, Seus desejos, Seu propósito, então você pode responder a essas interrupções, porque a pergunta não é: “Estou fazendo o que quero fazer?” A pergunta é: “Estou fazendo o que Ele me chamou para fazer?”

Então, quando Deus interrompe meu dia com alguém que tem uma necessidade ou algo que eu não tinha planejado, resmungar e reclamar e ficar irritada com isso, agir como se fosse uma imposição, é realmente esquecer de a quem estou servindo e por quê.

Quando sou chamada a servir, estou realmente tendo a chance de cumprir o propósito exato para o qual fui criada. Então devo dizer: “Obrigada, Senhor, por este privilégio de ser Tua serva e servir o Teu povo.”

Ser esse escravo de vínculo é uma rendição para a vida toda. É uma rendição permanente. É uma rendição 24 horas por dia, 7 dias por semana. Significa que eu não tenho tempo que seja meu; estou sempre à disposição do meu Mestre.

Ontem à noite passei um tempo com uma família que está sendo solicitada pelo Senhor a fazer algo extremamente difícil – fazer uma entrega ao servir o Senhor que não é o que eles teriam escolhido.

E foi tão precioso estar com aquela família e ouvir o pai, a mãe e, em seguida, as crianças, um de cada vez, através de suas lágrimas, orando e dizendo: “Senhor, queremos fazer o que queres que façamos. Somos Teus servos e, se é isso que queres que façamos, nos rendemos a isso.”

E um doce momento aconteceu depois do tempo de oração, quando nos levantamos e o pai disse: “Vamos cantar. O que devemos cantar?” E a mãe disse: “Vamos cantar Crer e observar‘.” E eles cantaram, com lágrimas nos olhos.

Crer e observar

Tudo quanto ordenar

O fiel obedece

Ao que Cristo mandar.

Independentemente de Deus chamá-la para servi-Lo de maneiras que pareçam triviais, como algumas daquelas tarefas domésticas que você faz dia após dia e que parecem tão sem importância, ou se Ele pede que você faça algo que para você parece muito importante; 

se o que Ele ordenar incluírem tarefas que estão escondidas ou altamente visíveis, se Ele pedir que você faça coisas que pareçam abaixo de suas habilidades ou que você faça coisas a anos-luz além do que você é capaz de fazer e do que você pensa que pode fazer; sejam tarefas comuns ou emocionantes, 

o que quer que Ele peça, onde quer que Ele nos envie, precisamos lembrar que somos Suas servas. Existimos para fazer a vontade Dele.

Senhor, faça de nós escravas, mulheres com um furo na orelha, reconhecendo que somos escravas, escravas alegres do Senhor Jesus Cristo.

Raquel: É impossível viver verdadeiramente para o Senhor se você não estiver entregue a Ele. Nancy DeMoss Wolgemuth tem mostrado como abrir mão de tudo para seguir a vontade de Deus.

Estamos gratas por Ele usar o Aviva Nossos Corações como um lembrete diário para que as mulheres entreguem suas vidas a Ele. Nancy recebeu um e-mail que fala sobre um desses momentos de rendição.

Nancy: Este foi um doce e-mail que recebi de uma moça que chamarei de Ana. Ela compartilhou como recentemente se encontrou com seu pastor, expressando reservas sobre algumas das iniciativas de sua igreja. Ela estava desencorajando-o a seguir alguns dos planos que a igreja estava fazendo para o evangelismo.

Então Ana baixou uma série do Aviva Nossos Corações e começou a ouvi-la. Ela disse o seguinte: “É como se Deus me sentasse e dissesse: ‘Isso é para você.'” Ela foi convencida de que estava tentando controlar as coisas em sua igreja por causa de feridas do seu passado.

Ela continuou dizendo: “Por volta das 22:30 da noite até as 4:30 da manhã seguinte, fiquei no meu quarto, de joelhos e em lágrimas angustiada com a maldade do meu coração.” Naquela noite, Deus levou Ana a um lugar de uma rendição renovada .

Ela escreveu parte do que ela orou naquela noite. Ela disse: “Perdoe-me, Senhor, pelo meu desejo de sabotar a Tua obra. Tu és todo-poderoso, e nada pode impedi-Lo de cumprir a Tua vontade. Perdoe-me pela minha arrogância em pensar que eu sei o que é melhor. Perdoe-me pela minha falta de confiança em Ti e no trabalho do Teu Espírito Santo. Obrigada por revelar o meu pecado e quebrar a minha vontade.”

Ana chegou a esse ponto de rendição através de uma das séries do Aviva Nossos Corações. Acesse o nosso site e confira os podcasts anteriores e outros recursos disponíveis como livros, artigos, desafios e vídeos. 

Ajude mulheres como Ana a terem acesso a conteúdos que a ajudem na tomada de decisões do dia a dia. Sua contribuição abençoará este ministério e muitas outras Anas por aí que precisam chegar a um ponto de rendição renovada  a Cristo.

Raquel: E gostaríamos de enviar o livreto da Nancy Enfrentando nossos medos por email como forma de agradecimento quando você apoia o Aviva Nossos Corações, com uma oferta de qualquer valor esta semana. 

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Bem, Nancy diz: “Num mundo de 50%, um 100% realmente se destaca.” Descubra o que ela quer dizer enquanto ela continua a série “ Rendição – O coração controlado por Deus “. Esperamos por você amanhã aqui no Aviva Nossos Corações.

O Aviva Nossos Corações é o ministério em língua portuguesa do Revive Our Hearts com Nancy DeMoss Wolgemuth, chamando as mulheres à liberdade, plenitude e abundância em Cristo.

Clique aqui para o original em inglês.