Raquel: Aqui está uma pergunta desafiadora de Nancy DeMoss Wolgemuth.
Nancy DeMoss Wolgemuth: “Ela é 100%, em um mundo de 50%. Sua vida é 100% dedicada a Jesus Cristo.” Essa frase poderia ser dita sobre nós, poderia ser dita sobre você ou sobre mim?
Raquel: Este é o Aviva Nossos Corações com Nancy DeMoss Wolgemuth, na voz de Renata Santos.
Ontem, Nancy começou uma série chamada “Rendição: O coração controlado por Deus“. Foi um lembrete desafiador para cada uma de nós para abraçar nossos papéis como servas do Senhor.
Nancy: Se você tem ouvido o Aviva Nossos Corações por algum tempo, sabe que um dos meus personagens favoritos nas Escrituras é Maria de Nazaré, Maria, a mãe de Jesus.
Há muitas coisas que amo e admiro sobre ela, mas um dos meus momentos favoritos em sua vida é quando ela responde ao anjo que foi enviado por Deus para dizer que ela terá um filho, embora nunca tenha tido relações com um homem, e que a criança será o Filho de Deus, e ela será a mãe.
E falamos sobre a virgem ter sido escolhida para cumprir o que era um desejo do povo judeu por milhares de anos.
Mas também sabemos que Maria teve que tentar entender o que estava acontecendo, porque ela disse: “Como pode ser? Eu nunca conheci um homem.” Havia a impossibilidade da situação, mas também havia a questão de que esses não eram seus planos.
Ela estava noiva. Estava pensando sobre o que as noivas pensam, que basicamente é uma só coisa: sobre o homem com quem estão prestes a se casar.
Ela, como tenho certeza sobre todas as outras jovens, tinha sua vida planejada, e isso certamente não estava no plano. Mas Deus veio e disse: “Tenho uma tarefa para você.”
Na resposta de Maria, temos uma fala que tenho tentado praticar cada vez mais ao longo dos anos quando o Senhor pede coisas difíceis ou desafiadoras para mim.
Ela disse em Lucas 1:38: “Eis aqui a serva do Senhor; que se cumpra em mim conforme a tua palavra.” (paráfrase)
Agora, algumas de suas traduções dizem “serva”; outras traduções dizem “escrava”. “Sou a escrava do Senhor. Pertenço a Ele. Sou Sua serva. Que se cumpra em mim conforme Tu dissestes.”
Acho que esta é a resposta certa sempre que Deus pede algo de você. Se Ele está pedindo para você ser mãe de uma criança que parece impossível amar, você diz: “Senhor, sou Sua escrava. Farei conforme Tu disseste. Que se cumpra em mim conforme Tu disseste.”
Em cada desafio da vida, nossa resposta ao Senhor deve ser: “Sou Sua serva. Sou Sua escrava. Que seja feito de acordo com a Sua vontade, ó Senhor. Não é minha vida, não é a minha vontade, mas o que agrada ao Senhor!”
À medida que falamos sobre esse assunto de sermos servas, escravas do Senhor Jesus Cristo, vivendo de acordo com Êxodo 21, de alguém com o furo na orelha, a marca que era dada a um escravo no Antigo Testamento, e como uma indicação de que ele era um escravo vitalício de seu dono por escolha própria. Ao buscarmos viver dessa maneira, quero que vejamos que há tanto um preço quanto um privilégio envolvidos em sermos escravas do Senhor Jesus – viver como homens e mulheres com um furo na orelha, indicando que fomos marcados como pertencentes ao Senhor Jesus. Há um preço e um privilégio.
Vamos começar com o preço de ser uma escrava. Não é sempre fácil ser Sua escrava. Acredito que se damos a impressão às pessoas de que, se você vier a Jesus, todos os seus problemas desaparecerão e nada será difícil novamente, haverá apenas rosas e nenhum espinho em seu jardim pelo resto da vida, estamos mentindo.
Isso simplesmente não é verdade. Não é assim. Ser uma escrava de Jesus Cristo tem um preço.
Quando olho para trás na minha vida, ser uma escrava de Jesus Cristo, entre outras coisas, significou passar a grande maioria da minha vida adulta vivendo na estrada; raramente sendo capaz de criar raízes e tendo o desafio e a dificuldade de manter relacionamentos profundos ou de longo prazo, porque o chamado de Deus em minha vida não tornou isso tão possível quanto eu gostaria que fosse.
Para mim, ser uma escrava de Jesus Cristo significou renunciar a qualquer direito à privacidade, ter uma vida própria. Significa, para mim, prazos implacáveis, não muito tempo livre para entretenimento, para socialização. Isso significa não muitos dias de folga ou noites de folga.
Para mim, ser uma escrava de Cristo significou abrir mão do privilégio do casamento, da maternidade e por aí vai. Agora, deixe-me dizer rapidamente, se pareço estar reclamando, não estou e esse não é o meu desejo. Só quero que você saiba que ser uma escrava de Cristo vem com um preço.
Vou confessar que já lamentei e reclamei muito sobre as pressões e demandas de servir a Cristo, mas quero que você saiba disso: a realidade fundamental que motiva e impulsiona minhas escolhas é a mesma perspectiva que motivou aquele servo em Êxodo 21 a estar disposto a ter um furo em sua orelha. Você sabe o que é? Eu amo meu Mestre!
Quando você ama alguém, realmente ama, não há nada que seja pedir demais. Não há nada que você não fará de bom grado pela pessoa que ama.
E devo dizer, tendo acabado de lhe dar essa longa lista de coisas difíceis na minha vida, que não consigo imaginar um Mestre mais maravilhoso, gracioso, gentil, generoso e amoroso do que o Senhor Jesus. E mil vezes mais, voltaria para Ele e diria: “Senhor Jesus, quero ser sua escrava”.
Sinceramente, há noites, fins de semana, feriados e momentos em que não me sinto assim. E há momentos em que você está acordada com aquelas crianças doentes e não sente que é uma alegria ser uma escrava de Jesus Cristo e servir sua família dessa maneira.
E a verdade é que os requisitos de Jesus às vezes são difíceis. E muitas vezes são diferentes dos que escolheríamos para nós mesmas. E às vezes podemos até desejar poder nos libertar das restrições que Jesus colocou em nossas vidas. Porém, quero dizer a você que, na parte mais profunda do meu coração, não há nada neste mundo que eu queira mais do que ser Sua escrava vitalícia.
Agora, não pense que isso me torna uma “super santa”, porque posso dizer com certeza que não sou. A verdade é que nada do que Ele já me pediu poderia começar a pagar a dívida que devo a Ele. E o coração que Ele me deu pode ser e deve ser o coração de todo filho de Deus.
Permita-me dizer, em alto e bom som, por favor, não sinta pena de mim. E quero dizer isso porque acabei de lhe dar uma lista de coisas que poderiam fazer você dizer: “Coitada da Nancy”. Tendo falado sobre o preço de ser uma escrava, deixe-me destacar o privilégio.
Não há nada que Ele possa me pedir que comece a se comparar com as alegrias, dons e privilégios incríveis que Ele tem me dado desde que me tornei Sua escrava quando ainda era criança.
Penso em alguns desses privilégios:
- A alegria de conhecê-Lo e amá-Lo e ser amada por Ele.
- A alegria de ter Sua companhia a todas as horas do dia e da noite.
- A alegria de ser confiada com as riquezas incríveis de Seu glorioso evangelho e ser chamada a torná-lo conhecido para os outros.
Amo o que faço.
E o que faço é tornar o evangelho conhecido, e você é chamada a fazer o mesmo – a adornar o evangelho de Jesus Cristo em seu papel como esposa, como mãe, em seu local de trabalho, em sua igreja, pelo seu espírito, pela sua vestimenta, por suas ações, por suas atitudes, por sua fala. Você é chamada a tornar o evangelho conhecido.
Esse é o privilégio de ser uma escrava. E todas as esperanças que estão à frente de ter uma cidade eterna, permanente e um lugar de habitação onde, se Deus quiser, não haverá mais mudanças ou malas. Aguardo com expectativa. Ah, eu poderia continuar a listar os tesouros incríveis que recebi de Sua mão.
E quando somo todos eles, os que conheço, sem falar nos que ainda não descobri, você não concorda que eu seria uma tola em deixar Seu serviço ou escolher servir a qualquer outra pessoa ou coisa que não seja Ele?
Veja bem, não estou perdendo nada, e você também não está quando escolhe ser uma mulher com um furo na orelha, uma escrava de Jesus Cristo. Talvez, para você ser uma escrava de Jesus Cristo signifique um conjunto diferente de tarefas do que aquelas que Ele me deu.
Temos que resistir à tentação de nos comparar ou comparar o nosso chamado com aquele que Ele deu a outra pessoa. Para você, pode significar a disposição de dedicar os anos mais produtivos de sua vida para amar e servir seu marido e seus filhos ou um pai idoso.
Pode significar que você saia da sua zona de conforto e esteja disposta a dar aula na escola dominical ou a liderar um pequeno grupo de estudo bíblico ou a desenvolver um programa de evangelismo no centro da cidade.
Para você ser uma escrava pode significar que você é chamada a servir o Senhor e representá-Lo em um local de trabalho que é antagonista ao evangelho. Pode significar reduzir suas despesas de vida para poder dar com mais generosidade para a obra do Senhor.
Conforme você serve, lembre-se a quem você está servindo e lembre-se de que faz isso por amor ao seu Mestre. Então, ao servir a Deus, sirva-O com alegria, não com reclamações, não com lamentos, não com gemidos. E digo francamente, estou pregando a mim mesma aqui.
Sirva ao Senhor com alegria e alegria de coração. Não há Mestre mais maravilhoso. Não há chamado mais elevado em qualquer lugar deste planeta do que ser uma mulher ou um homem com um furo na orelha, um escravo, um servo, um escravo do Senhor Jesus Cristo.
Raquel: Nancy DeMoss Wolgemuth não terminou. Ela estará de volta para continuar o assunto de hoje. Para ajudá-la a personalizar as perguntas importantes que Nancy acabou de fazer, gostaríamos de incentivá-la a aprofundar-se nessa assunto adquirindo o Livro da Nancy “Render-se”. Visite o nosso site www.avivanossoscoracoes.com/genero/livros/
Agora, com a segunda metade do programa de hoje, aqui está Nancy.
Nancy: Você já ouviu a história sobre a galinha e o porco que estavam discutindo o que teriam para o café da manhã?
A galinha sugeriu: “Vamos ter presunto e ovos”. Ao que o porco respondeu rapidamente: “De jeito nenhum! Para você, isso é apenas uma contribuição, mas para mim, isso é comprometimento total!”
Provavelmente todas nós já ouvimos e vimos ilustrações de pessoas cujas vidas são totalmente comprometidas com uma causa. Um dos exemplos mais marcantes de comprometimento total que testemunhei nos últimos cem anos foi o do Partido Comunista.
Em 1917, um pequeno punhado de homens começou a causar uma revolução mundial. E, em poucas décadas, eles conseguiram atingir seus objetivos.
Não há dúvida de que a missão deles e o resultado de seus esforços foram totalmente malignos. Mas o surgimento do Comunismo, acredito, é um dos exemplos mais poderosos do que significa o comprometimento total em toda a história.
Douglas Hyde foi, em certo momento, líder do Partido Comunista na Inglaterra. Em 1947, ele desertou o Partido e passou o resto de sua vida tentando expor a verdade por trás do Partido Comunista. Anos atrás ele escreveu um livro chamado “Dedicação e Liderança“.
Em seu livro, ele delineou alguns dos princípios que o Partido Comunista usou para alcançar sua revolução.
Há um tema central presente em todo o livro, e é o tema da entrega total, dedicação, sacrifício, dedicação a uma causa. Por exemplo, ele descreveu os comunistas como sendo 100 por cento em um mundo de 50 por cento.
E então ele disse o seguinte: “Praticamente todo comunista é um homem dedicado, em cuja vida, desde o momento em que se levanta de manhã até a hora de ir para a cama à noite, por 365 dias por ano, o comunismo é a força dominante.”
Anos atrás, encontrei uma carta escrita por um membro do Partido Comunista para sua noiva, rompendo o noivado e explicando porque sentiu que precisava fazer isso. Esta carta (Lembro-me de meu pai lendo isso para nós quando éramos crianças) ilustra o tipo de mentalidade sacrificial que era característico de muitos daqueles que dedicaram suas vidas à causa comunista.
Ele escreveu para sua noiva o seguinte:
“Há uma coisa sobre a qual sou absolutamente sério e é a causa socialista. É minha vida, meu negócio, minha religião, meu hobby, minha amada, minha esposa, minha amante, meu pão e minha carne. Trabalho nisso durante o dia; sonho com isso à noite. Sua influência sobre mim cresce, não diminui, com o tempo. Estarei envolvido nessa causa pelo resto da minha vida.
Quando você pensa em mim, é necessário pensar no socialismo também, porque estou inseparavelmente ligado a ele. Portanto, não posso manter uma amizade, um relacionamento amoroso ou mesmo uma conversa sem relacioná-lo a essa força, que conduz e orienta minha vida.
Avalio pessoas, livros, ideias e noções de acordo com seus efeitos à causa socialista e suas atitudes em relação a ela.
Já estive na prisão por causa das minhas ideias e, se necessário, estou disposto a enfrentar um pelotão de fuzilamento. Um certo percentual de nós é morto ou preso. Mesmo para aqueles que escapam desses fins mais duros, a vida não é um mar de rosas.
Um radical genuíno vive na pobreza virtual. Ele devolve ao Partido cada centavo que ganha acima do que é absolutamente necessário para mantê-lo vivo.
Os radicais não têm tempo ou dinheiro para muitos filmes, concertos, filet mignon, casas decentes ou carros novos. Já fomos descritos como fanáticos. Somos. Nossas vidas são dominadas por um grande fator: a luta pelo socialismo.”
Esse tipo de comprometimento com uma causa falsa e maligna, acredito, força aqueles de nós que afirmamos acreditar na verdade a examinar nosso próprio nível de sacrifício, comprometimento, dedicação e entrega.
Pergunte a si mesma: “Meu relacionamento com Jesus Cristo é o centro absoluto da minha existência?” Ou é, como é para muitos cristãos professos, apenas uma categoria da sua vida? Um segmento da sua vida? Um pedaço da sua vida? Você tem seu trabalho, tem sua família, tem sua igreja e tem sua fé.
Ele disse que não era assim para esses comunistas dedicados. Era a vida toda deles. E então nos perguntamos: “Assim como aquele jovem comunista, cada ato meu, cada pensamento meu, cada conversa minha, tudo em mim gira em torno da causa?” No nosso caso, a causa de Jesus Cristo.
Nossa fé cristã foi construída, baseada no sacrifício. Esta é a nossa herança, um legado de sacrifício, dedicação e comprometimento enormes, começando com Jesus Cristo, Ele mesmo, o autor e consumador da nossa fé, que entregou Sua vida em obediência à vontade de Seu Pai e pela nossa redenção. Ele não guardou nada para si. Ele deu tudo.
Então pensamos nos discípulos e nos apóstolos que receberam aquele evangelho, o evangelho do Reino de Cristo, e estavam dispostos, contra todas as probabilidades e oposição, a entregar suas vidas por causa de Jesus Cristo. Era algo em que eles acreditavam tão profundamente que estavam dispostos, em muitos casos, a serem executados por sua fé. Não apenas morreram por Jesus Cristo, mas às vezes dispostos a algo ainda mais difícil, que era viver para Jesus Cristo, em todos os momentos de suas vidas.
Os apóstolos eram assim, e ao longo da história da fé cristã, também foram aqueles que preservaram as Escrituras para nós, a um custo enorme. São as pessoas que foram pioneiras em nossa fé e levaram o evangelho para partes do mundo onde nunca havia chegado antes. Eram apenas homens e mulheres fiéis, alguns deles em secreto, sobre os quais livros nunca serão escritos. Pense na pessoa que lhe falou sobre Jesus, que estava disposta a sair da zona de conforto dela por você e dizer: “Meu relacionamento com Jesus Cristo é tão importante para mim, a ponto de arriscar o que você pensa sobre mim para lhe falar sobre Ele.” Assim eram os discípulos, devotados à causa.
Todas nós podemos pensar em pessoas que conhecemos, cristãos que abriram mão de tudo, que levam Deus a sério.
Tão poucos parecem fazer isso hoje. “Ela é uma 100%, em um mundo de 50%. Sua vida é 100% dedicada a Jesus Cristo.” Essa frase poderia ser dita sobre nós, poderia ser dita sobre você ou sobre mim?
Hoje estamos mais interessadas em preservar nossas vidas do que em perdê-las ou entregá-las. Estamos mais preocupadas com nossos sentimentos, nossa conveniência, nosso conforto, nossa imagem, nosso prazer egoísta. Como isso me afeta? Minha felicidade? Minha alegria? Minha paz? Minha bênção? Meu conforto? Meu bem-estar?
Agora, deixe-me dizer que esta vida de devoção e entrega total a Jesus Cristo não é destinada a ser um estilo de vida apenas para um pequeno número de “super” cristãos. E acho que essa é a mentalidade que temos hoje em dia.
Há alguns “super” santos que são realmente extremamente comprometidos. Eles são super zelosos em sua fé. Eles são completamente dedicados ao Reino de Cristo.
Gostaria de lembrar a você que cada filho de Deus é chamado a viver sua vida para o Reino de Deus. Se você é uma cristã, então você foi chamada para uma vida de sacrifício, devoção e entrega total e comprometimento a Jesus Cristo.
Em Romanos 12:1, o apóstolo Paulo disse: “Rogo-vos, pois, irmãos, pela compaixão de Deus, que apresenteis os vossos corpos em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus.” Não apenas alguns escolhidos. Não apenas uma minoria, mas todos vocês, irmãos e irmãs na família de Deus, em vista do que Deus fez por vocês, em vista de Sua incrível misericórdia e compaixão, em vista do que é agradável a Ele, apresentem seus corpos, vocês mesmos, tudo o que são a Ele, como um “sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, porque este é o vosso culto racional.”
É assim que adoramos o nosso grande Deus. Desde o momento em que nos levantamos de manhã até o momento em que vamos para a cama à noite, durante 365 dias por ano, o chamado em nossas vidas é ter o Senhor Jesus e o Reino de Deus como a influência e força dominante, controladora em nossas vidas.
Raquel: Nancy DeMoss Wolgemuth tem nos encorajado a entregar tudo ao Senhor. Este é um tópico crucial para todos. Gostaríamos de enviar o livreto ‘Enfrentando Nossos Medos’, quando você doar qualquer quantia para o ministério do Aviva Nossos Corações.
Sua doação ajudará o Aviva Nossos Corações a continuar fornecendo este podcast todos os dias úteis, desafiando as mulheres a uma entrega total ao Senhor. Você nos ajudará a alcançar ainda mais mulheres, a exemplo dessa querida irmã que escreveu para Nancy.
Nancy: Uma ouvinte chamada Tiffany nos contou sobre o ato final de entrega em sua vida. Eis o que ela disse:
“Queria dizer a vocês que finalmente entreguei totalmente minha vida a Deus e coloquei toda a minha confiança em Jesus. Nunca antes havia realmente entregado o controle, mas percebi que só posso aceitar Seu precioso presente se eu Lhe der toda a minha vida. Muito obrigada pelo trabalho que vocês fazem.”
Bem, eu adoro receber cartas como essa e pensar na nova vida que Tiffany pode desfrutar como resultado de entregar as rédeas de sua vida nas mãos do Senhor Jesus.
Estou muito feliz que Deus tenha usado o Aviva Nossos Corações na vida da Tiffany e sua decisão de entrega total.
Conseguimos fazer o trabalho que fazemos dia após dia porque nossas ouvintes acreditam neste ministério e fornecem apoio financeiro para mantê-lo em funcionamento. Você pode fazer parte em ajudar mulheres como a Tiffany a conhecerem a verdadeira salvação e entregar suas vidas a Cristo.
A sua doação neste momento poderia fazer uma diferença eterna na vida de muitas mulheres. Muito obrigada.
Raquel: Para fazer sua doação, simplesmente acesse www.avivanossoscoracoes.com e clique na aba “doações” para informações bancárias e informações sobre o nosso Pix. Após fazer sua doação, mande um email para contato@avivanossoscoracoes.com para que possamos enviar esse livreto para você.
No que você pensa quando eu digo “adoração”? Provavelmente envolve ir à igreja, cantar, talvez ofertar. Bem, o Antigo Testamento nos dá uma imagem muito diferente de adoração. Nancy irá descrevê-la amanhã, aqui no Aviva Nossos Corações.
O Aviva Nossos Corações é o ministério em língua portuguesa do Revive Our Hearts com Nancy DeMoss Wolgemuth, chamando as mulheres à liberdade, plenitude e abundância em Cristo.
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