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Rendição: O coração controlado por Deus – Dia 03: Render-se por completo

Publicadas: ago 22, 2024

Raquel: Imagine o quanto os diáconos na sua igreja ficariam surpresos se, durante a oferta, você realmente desse tudo a Deus.

Membro da igreja, Marido: Aqui está todo o meu troco.

Diácono (passando a sacola da oferta): Obrigado.

Membro da igreja, esposa: E aqui está nosso envelope de dízimo.

Marido: E meu cartão de crédito, aqui, leve a carteira inteira. Espere! Deixe-me te dar as chaves do meu carro.

Diácono: O quê?

Marido: Eu quero dar meu carro a Deus.

Diácono: Ah, tudo bem.

Esposa: E aqui está a escritura da nossa casa.

Marido: (sussurra) Precisa de um novo telhado, mas é aconchegante.

Esposa: E aqui está a medalha que ganhei no Soletrando na sexta série.

Marido: E este é o troféu que ganhei na escolinha de futebol.

Diácono: Então… o que devo fazer com todos esses itens?

Esposa: Queremos dar tudo a Deus.

Marido: E este é o Betinho. (Bebê faz gracinha.)

Diácono: Mas … mas… o berçário fica no final do corredor!

Esposa: Ah, cuidaremos dele, mas queremos entregá-lo a Deus.

Diácono: É só isso?

Marido: Sim, bem, não. Estamos indo com você.

Diácono: Comigo?

Esposa: Bem, queremos dar a Deus tudo o que somos.

Marido: Sim, Ele é dono de tudo.

Diácono: Muito bem, então, vamos deixar o tesoureiro resolver tudo.

Raquel: Este é o Aviva Nossos Corações com Nancy DeMoss Wolgemuth, na voz de Renata Santos.

Esta semana estamos em uma série chamada “Rendição: O Coração Controlado por Deus”. Aqui está Nancy.

Nancy DeMoss Wolgemuth: Florence Nightingale foi a fundadora da enfermagem moderna. Durante os primeiros quarenta anos de sua vida, ela teve muitas realizações significativas, mas nos últimos cinquenta anos de sua vida, ela ficou confinada em casa. Por muitos desses anos, ela ficou acamada em uma condição física enfraquecida. Na verdade, nos últimos quinze anos de sua vida, ela estava totalmente cega.

No final de sua vida, perguntaram a ela qual era o segredo de sua vida, essa mulher que havia tido tantas realizações extraordinárias. Ela disse: “Só posso dar uma explicação. É que eu não retive nada de Deus.”

Posso lhe dizer que esse é o segredo de qualquer vida verdadeiramente bem-sucedida. “Eu não retive nada de Deus.” O que significa viver uma vida de sacrifício, uma vida de entrega, entrega total a Deus … algo que a Bíblia chama de “consagração”, ser totalmente separado para o uso de Deus?

As Escrituras nos apresentam várias imagens que nos ajudam a entender esse tipo de estilo de vida. Acredito que uma das imagens mais profundas do Antigo Testamento é a de um holocausto. Essa era a forma mais frequente de sacrifício oferecido pelos judeus do Antigo Testamento, frequentemente precedida por um sacrifício pelo pecado.

Então eles ofereceriam o que era conhecido como um holocausto. Convido você a abrir sua Bíblia no livro de Levítico, capítulo 1. Este é um daqueles livros que não são os mais lidos e às vezes até difíceis de achar na Bíblia. É um livro que muitas pessoas têm medo de explorar, mas é tão rico em nos ajudar a entender os fundamentos de nossa fé.

É um livro sobre santidade, consagração e um estilo de vida sacrificial. O livro fornece muitos e muitos detalhes sobre como os judeus deveriam oferecer sacrifícios ao Senhor. Vamos analisar o capítulo 1, sobre a primeira descrição de um holocausto, um dos sete tipos diferentes de ofertas que os judeus deveriam oferecer.

Começando no versículo 3 do capítulo 1 de Levítico. “Se a oferta (de um adorador) for um holocausto de gado, oferecerá um macho sem defeito.” As Escrituras descrevem um animal masculino – vai falar sobre cabritos ou novilhos ou diferentes tipos de animais que eles poderiam oferecer.

“Ele o oferecerá de sua própria vontade à entrada da tenda da congregação, perante o Senhor.” Ao contrário dos sacrifícios pelo pecado, o holocausto era um ato voluntário de adoração. Era uma oferta de livre vontade, dada de um coração que amava o Senhor e era grato por Sua redenção.

Versículo 4: “E porá a sua mão,” isto é, o adorador, “porá a sua mão sobre a cabeça do holocausto,” tem a ver com descansar e apoiar-se naquele animal. “E, então o animal é sacrificado, “para que seja aceito a favor dele, para a sua expiação.” 

Quando um adorador trazia sua oferta, qualquer que fosse o tipo de animal, para o altar de sacrifício, para ser oferecido, para ser consumido, ele estava se identificando com aquele animal que estava sendo oferecido, o animal que estava sendo sacrificado em seu lugar. 

Ao colocar sua mão sobre aquele animal, os pecados do adorador eram simbolicamente transferidos para aquele animal inocente. É por isso que ele tinha que ser um animal sem defeito, sem mancha. Os pecados do adorador estavam sendo simbolicamente, nessa imagem, transferidos para aquele animal que estava carregando os pecados do adorador … um sacrifício, um substituto para o adorador. 

Ao colocar as mãos sobre o animal, o adorador estava dizendo a Deus: “Aqui estou. Este animal é totalmente entregue a Ti. Da mesma forma, eu me sacrifico a Ti. Consagro minha vida a Ti. Estou me entregando completamente a Ti.” 

No versículo 5, vemos uma imagem vívida das consequências do pecado, à medida que o animal, que havia simbolicamente representado o adorador, agora é morto. Versículo 5: “Depois degolará o bezerro perante o Senhor; e os filhos de Arão, os sacerdotes, oferecerão o sangue, e espargirão o sangue em redor sobre o altar que está diante da porta da tenda da congregação. Então esfolará o holocausto, e o partirá nos seus pedaços.

E os filhos de Arão, o sacerdote, porão fogo sobre o altar, pondo em ordem a lenha sobre o fogo. Também os filhos de Arão, os sacerdotes, porão em ordem os pedaços, a cabeça e o redenho sobre a lenha que está no fogo em cima do altar; Porém a sua fressura e as suas pernas lavar-se-ão com água; e o sacerdote tudo isso queimará sobre o altar; holocausto é, oferta queimada, de cheiro suave ao Senhor.” (versos 5-9) 

Portanto, o animal, tendo sido cortado em pedaços, à medida que as partes dessa oferta eram colocadas no altar, o fogo seria aceso, e a oferta inteira, cada parte daquela oferta, seria consumida no altar de sacrifício. Nada era retido, nada era deixado de lado. Cada parte era sacrificada. 

Você notou aquela última frase do versículo 9? Era considerado um “aroma agradável” ao Senhor. O Senhor dizia: “Eu amo esse aroma porque é o adorador se entregando totalmente a Mim.” Esses holocaustos tinham como objetivo expressar a dedicação total e a consagração do adorador ao Senhor. Eles representavam uma rendição completa à vontade de Deus. 

Quando chegamos ao Novo Testamento, vemos o cumprimento dessa imagem do Antigo Testamento de duas maneiras diferentes. Primeiro, vemos que Cristo, o Cordeiro de Deus, o Cordeiro imaculado de Deus, ofereceu o próprio corpo como holocausto, em completa consagração e entrega à vontade de Deus. 

Ele é o nosso holocausto. Hebreus 9 nos diz que Ele se ofereceu sem mancha e sem defeito a Deus. Lemos em Hebreus 10, quando Cristo veio ao mundo, Ele disse: Sacrifício e oferta não quiseste, Mas corpo me preparaste; Holocaustos e oblações pelo pecado não te agradaram. Então disse: Eis aqui venho (No princípio do livro está escrito de mim),Para fazer, ó Deus, a tua vontade.” (versos 5-7) 

O que Jesus estava dizendo? Quando Ele veio à Terra, Ele estava dizendo: “Deus, não são os animais sendo colocados naquele altar de sacrifício que Te interessam. Eles eram apenas um símbolo, apenas uma imagem. O Senhor quer a nossa vida, nossos corpos, totalmente entregues a Ti.” 

Nossos corpos, nossos seres pecaminosos, não teriam valor para Deus. É por isso que Jesus veio e entregou Sua vida como o Cordeiro de Deus, sem pecado e sem mancha, oferecido em nosso lugar, como nosso substituto. Hebreus 10, versículo 10, nos diz: “Por essa vontade”, ou seja, Jesus se entregando à vontade de Deus, “fomos santificados, por meio da oferta do corpo de Jesus, uma vez por todas”. 

Vemos o cumprimento do holocausto do Antigo Testamento à medida que Jesus se ofereceu, entregando-Se totalmente a Deus, dizendo: “Senhor, Tu me deste um corpo, e eu o entrego a Ti, para fazer a Tua vontade. Eu entrego tudo o que sou, tudo o que tenho, a Ti e à Tua vontade”. 

Não é apenas Jesus que deve ser um holocausto. Agora que fomos separados, consagrados e santificados por meio de Sua oferta de Si mesmo, agora, à luz de Seu sacrifício por nós, os cristãos do Novo Testamento são instruídos a fazer uma oferta própria. E o que devemos oferecer? Nós mesmos, nossos corpos, tudo o que somos, como um holocausto, um sacrifício, a Deus

Portanto, voltamos a Romanos 12, versículo 1, o versículo em que estamos nos concentrando nesta semana, onde Paulo diz: “Rogo-vos, pois, irmãos …” A propósito, a palavra no Novo Testamento é a palavra que significa irmãos e irmãs em uma família, não apenas irmãos do sexo masculino, mas irmãos e irmãs na família de Deus. “pela compaixão de Deus, que apresenteis os vossos corpos em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional “. 

Lembre-se de que lemos em Levítico que o holocausto era um aroma agradável ao Senhor. Quando oferecemos a nós mesmos, nossos corpos, nossas vidas, em rendição a Deus, Ele fica satisfeito. Ele diz: “Eu amo esse aroma de vida rendida.” 

Paulo diz que isso é santo, isso é agradável a Deus, e isso é o seu culto racional, espiritual, lógico, à luz de tudo o que Deus fez por você. Portanto, nossos corpos, oferecidos como sacrifícios vivos, representam a totalidade, o somatório de tudo o que somos, tudo o que temos, tudo o que fazemos, cada parte de nós. 

Assim como os cristãos do Antigo Testamento demonstravam sua consagração oferecendo sacrifícios que deveriam ser totalmente consumidos no altar, nós, como cristãos do Novo Testamento, devemos nos oferecer para sermos totalmente consumidos por Deus. 

Ao contrário dos sacrifícios do Antigo Testamento que eram queimados e não mais existiam, somos instruídos a nos oferecer como sacrifícios vivos. Isso significa que continuamos vivendo nesses corpos, reconhecendo que eles não nos pertencem, mas que pertencem a Deus. Eles foram consagrados, separados para Deus, para o uso e os propósitos Dele. 

Esses são os segredos da vida espiritual bem-sucedida. Como Florence Nightingale disse: “Não escondi nada de Deus”. Nenhuma parte, nada é retido. Tudo é entregue a Ele, o meu tempo, minha reputação, meu dinheiro, meu tempo livre, meus desejos, meus relacionamentos, minha família, meu trabalho, minhas prioridades, tudo é entregue a Deus.

Muitas de vocês estão familiarizadas com o nome D. L. Moody, que durante o século XIX foi amplamente usado por Deus como evangelista, pregando o evangelho em dois continentes. Vinte e quatro anos após a morte de Moody, em 1899, seu amigo e colega de longa data, R. A. Torrey, foi convidado a falar em um serviço memorial sobre porque Deus usou D. L. Moody.

Aqui está o que Torrey tinha a dizer:

A primeira coisa que explica o uso tão poderoso de D. L. Moody por Deus foi que ele era um homem completamente rendido. Tudo o que ele era e tudo o que ele tinha pertencia totalmente a Deus. Se ele achava que Deus queria que ele fizesse alguma coisa, ele fazia. Ele pertencia totalmente, sem reservas, sem qualificações, inteiramente a Deus.

  1. L. Moody viveu esse tipo de vida, e é uma vida que é descrita em Romanos, capítulo 12, versículo 1, onde o apóstolo Paulo diz: “Rogo-vos, pois, irmãos, pelas misericórdias de Deus”, tendo em vista toda a compaixão que Deus teve por vocês, o que vocês devem fazer? Ofereçam o sacrifício … vocês mesmos … seus próprios corpos. Ofereçam seus corpos, apresentem seus corpos, entreguem seus corpos. É uma imagem de rendição, de completo abandono; palmas abertas, mãos abertas, apenas dizendo: “Senhor, aqui está a minha vida.”

“Ofereçam seus corpos como sacrifício vivo, santo e agradável a Deus”, um aroma suave para Deus, como eram os sacrifícios do Antigo Testamento. E Paulo diz: “Isto é o vosso culto racional”. Isto é adoração.

Quando você pensa em adoração, no que você pensa? Como você adora a Deus? Talvez você pense em cantar ao Senhor, talvez você pense em orar, talvez você pense em ir à igreja. Só lembrando que a adoração não é apenas uma rotina das manhãs de domingo.

Certamente podemos adorar nas manhãs de domingo, mas milhões de pessoas vão à igreja no domingo, mas não adoram a Deus necessariamente. Note que Paulo não diz em Romanos 12: “Dê algumas horas do seu tempo toda semana. Dê um pouco do seu dinheiro, inscreva-se em uma viagem missionária de dez dias”. O que ele diz? “Ofereçam seus corpos”, vocês mesmos, a totalidade de tudo o que vocês são; não apenas alguns trocados, não apenas algumas horas, não apenas uma parte de suas vidas. Ofereçam-se totalmente a Deus como sacrifício vivo.

Isso é o que a adoração é, nos entregarmos completamente a Deus. Eu sei que muitas igrejas passam uma bandeja para coletar a contribuição durante o culto. Posso garantir que não há uma bandeja grande o suficiente para coletar a oferta que Deus realmente quer. E qual é essa oferta? Ele quer você!

Penso na passagem de 2 Coríntios, capítulo 8, onde Paulo estava falando sobre as igrejas da Macedônia e como elas tinham dado, apesar de sua pobreza, para suprir as necessidades de outros cristãos. Ele diz em 2 Coríntios 8:5: “mas entregaram-se primeiramente a si mesmos ao Senhor e, depois, a nós, pela vontade de Deus.”

Eles deram a oferta que Deus realmente queria; eles deram seus corpos como sacrifício vivo. É muito mais fácil dar a Deus as nossas “coisas”, dar a Deus restos, sobras, partes de nossas vidas. Porém, quando você se entrega totalmente a Deus, Ele acaba recebendo todo o resto, não é mesmo?

Por exemplo, quanto à questão da contribuição … Ouçam, se nossas igrejas estivessem cheias de pessoas completamente consagradas a Deus, a contribuição não seria um problema. Todas as necessidades seriam supridas no corpo de Cristo. Os pobres seriam cuidados, as necessidades da igreja seriam supridas, a obra do ministério e o reino de Deus seriam supridos.

Romanos 12:1, o versículo que estamos examinando, sugere que existe tanto uma consagração inicial e entrega a Deus, quanto um aspecto contínuo de consagração e entrega. Vamos explorar ambos ao longo das próximas sessões. Quero que vejam que há uma rendição que é feita de uma vez por todas, e também há um sacrifício diário e recorrente de nossas vidas a Deus.

Quando o apóstolo Paulo fala sobre oferecer ou apresentar nossos corpos, ele está falando de um sacrifício completo, total, uma oferta de nós mesmos a Deus. Mas quando ele fala sobre ser um “sacrifício vivo”, ele está imaginando viver essa devoção, essa consagração, um dia de cada vez.

Esse aspecto duplo de rendição, tanto o ponto inicial de entregar tudo a Deus, seguido por um processo contínuo ao longo da vida, pode ser visto, eu acredito, no casamento. Quando você e seu cônjuge ficaram diante de um ministro para unir suas vidas, vocês afirmaram alguns votos dizendo: “Eu aceito.”

Naquele momento, o que vocês estavam fazendo era apresentar suas vidas um ao outro. Vocês estavam entregando seus corpos um ao outro. Vocês estavam fazendo uma completa rendição de si mesmos um ao outro. A troca de votos no altar foi apenas o começo. Até vocês dizerem “Eu aceito”, vocês não tinham base legal ou espiritual para desenvolver um relacionamento íntimo, frutífero e contínuo.

O casamento teve que começar em um ponto em que vocês disseram “Eu aceito”. Assim também em nosso relacionamento com Cristo, há um ponto de partida, um ponto em que, atraídos por Seu Espírito, dizemos a Ele em resposta: “Eu aceito. Eu me entrego a Você. Eu sou Seu.”

Nesse ponto, entramos em um relacionamento eterno, de aliança, com Deus. A partir desse momento, somos uma nova pessoa. Estamos sob nova propriedade. Estamos ligados a Cristo, eternamente. A verdade é que, se você é uma filha de Deus, sua vida não é mais sua. Você pertence Àquele que a criou e a redimiu pelo sangue de Seu Filho.

Você pode ou não ter compreendido, no momento da conversão, no momento em que nasceu de novo, tudo o que estava envolvido nessa entrega. A verdade é que, se você é uma filha de Deus, você fez essa entrega a Jesus como Senhor.

Penso na minha própria vida … Fui salva aos quatro anos de idade. Essa é a minha primeira lembrança consciente, e eu não conhecia grandes termos teológicos. Não orei nenhuma oração elaborada. Não tinha grande compreensão ou conhecimento bíblico. Apenas sabia que era uma pecadora que precisava de um Salvador, e Ele havia atraído meu coração para Si mesmo. Do meu jeito de quatro anos, eu disse “Eu aceito”.

Nos anos seguintes, por volta dos sete ou oito anos, houve uma crescente percepção em minha mente e coração de criança do que isso significava. Quando estava na escola primária, eu sabia que minha vida pertencia a Deus. A consagração feita no momento da conversão floresceu; tornou-se mais real, mais compreensível para mim.

Continuei a crescer em meu entendimento, mas houve essa rendição infantil precoce, uma entrega vitalícia e incondicional a Jesus como Senhor. E esse tem sido um grande alicerce por toda a minha vida porque não há o que discutir. Jesus é o Senhor.

Não que eu nunca tenha titubeado na minha decisão, ou tentado retomar o controle da minha vida, mas Deus me mantém com uma “rédea curta”. Ele sabe que meu coração deseja viver uma vida consagrada e rendida, e assim deve ser com cada um de nós.

  1. A. Torrey disse que a primeira coisa que explica por que Deus usou D. L. Moody de forma tão poderosa foi porque ele era um homem totalmente rendido a Deus. Isso pode ser dito de você? Essa descrição não deve ser apenas para grandes evangelistas, mas deve descrever cada filho ou filha de Deus. Se você e eu vamos ser usadas por Deus em nossa esfera de influência, temos que colocar tudo o que somos e tudo o que temos nas mãos de um Deus santo e dizer: “Senhor, tenha tudo.”

Você já chegou ao ponto de conscientemente se entregar a Deus? Seja como for, se você é uma filha de Deus, isso já é verdade. Você pertence a Deus; você não pertence a si mesma. Mas você já reconheceu isso conscientemente?

Se você ainda não fez isso, ou se deseja renovar esse compromisso hoje, que tal dizer: “Senhor, aqui estou. Eu aceito. Ofereço a mim mesma, meu corpo, tudo o que tenho, tudo o que sou, a Ti. Cumpra Teus propósitos em e por meio da minha vida, seja lá o que isso signifique. Eu oro em nome de Jesus, amém.”

Raquel: Nancy DeMoss Wolgemuth tem ajudado você a pensar biblicamente sobre o tema da rendição. É um conceito que afeta a todos. Não importa em que estação ou fase da vida você está, você é chamada a dizer “Sim, Senhor” e abraçar o plano Dele. No Aviva Nossos Corações, queremos mostrar às mulheres como entregar seus planos e esperanças ao Senhor.

Nancy ficou encorajada ao receber um e-mail de uma ouvinte chamada Mindy, que está aprendendo a se render à vontade de Deus e abraçar a solteirice para Sua glória.

Nancy: Ela escreveu e disse:

Recebo tantas bençãos e encorajamento ouvindo o Aviva Nossos Corações. Como uma mulher solteira, nunca casada, de trinta e seis anos, encontrei força e direção para minha vida. Anteriormente, eu me perguntava qual era o propósito da minha solteirice. Deus está usando você para mostrar a mulheres em situações diferentes da vida qual é o verdadeiro propósito delas, como cumpri-lo, e dar encorajamento para continuar.

Sou muito grata pela forma como Deus está usando o Aviva Nossos Corações para encorajar mulheres como a Mindy todos os dias da semana. Ele torna tudo isso possível por meio de ouvintes como você. O Aviva Nossos Corações é um ministério apoiado por ouvintes. Isso significa que suas orações e seu apoio financeiro são o que nos permitem continuar no ar.

Considere fazer uma doação especial hoje. Seu apoio neste momento nos ajudará a conduzir mulheres à alegria de se renderem completamente a Cristo como Senhor.

Raquel: Gostaríamos de enviar o livreto  ‘Enfrentando Nossos Medos’, quando você doar qualquer quantia para o ministério Aviva Nossos Corações.

Para fazer sua doação, simplesmente acesse www.avivanossoscoracoes.com e clique na aba “doações” para informações bancárias e informações sobre o nosso Pix.  Após fazer sua doação, mande um email para contato@avivanossoscoracoes.com para que possamos enviar esse livreto para você.

Um dos desafios de se render ao Senhor é que Ele pede “vinte e cinco centavos” de cada vez. Nancy explicará o que ela quer dizer com essa frase amanhã. Esperamos por você amanhã aqui no Aviva Nossos Corações.

O Aviva Nossos Corações é o ministério em língua portuguesa do Revive Our Hearts com Nancy DeMoss Wolgemuth, chamando as mulheres à liberdade, plenitude e abundância em Cristo.

Clique aqui para o original em inglês.