Raquel: Nancy DeMoss Wolgemuth diz, “Se você está apenas contando com suas habilidades naturais, não está contando com algo forte o suficiente.”
Nancy DeMoss Wolgemuth: O mundo e a igreja não precisam ver o que podemos fazer. Eles têm visto o que podemos fazer. Eles precisam ver o que apenas Deus pode fazer.
Raquel: Este é o Aviva Nossos Corações com Nancy DeMoss Wolgemuth, autora de Mentiras em que as Mulheres Acreditam, na voz de Renata Santos.
Para ministrar eficazmente e propagar o reino de Deus, você precisa de uma vida ungida. Deus precisa estar trabalhando em você antes de trabalhar por meio de você nas outras pessoas. Nancy explicou isso ontem na primeira parte da mensagem chamada “Unção Divina”. Ela preparou esta mensagem para líderes de ministério, mas todas nós podemos nos beneficiar deste estudo sobre o poder de Deus.
Vamos continuar no segundo ponto: Para ministrar eficazmente, você precisa de lábios ungidos.
Nancy: Se quisermos ter lábios ungidos, devemos constantemente, conscientemente, intencionalmente e sem cessar apontar as pessoas para Cristo e Sua cruz. É tudo sobre Jesus. É o evangelho.
Paulo diz: “Mas não pregamos a nós mesmos, mas a Jesus Cristo, o Senhor, e a nós como escravos de vocês, por causa de Jesus.” (2 Coríntios 4:5)
“Pois decidi nada saber entre vocês, a não ser Jesus Cristo, e este, crucificado.” (1 Coríntios 2:2)
“porque é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê,” (Romanos 1:16)
“Ele é o princípio e o fim, o Alfa e o Ômega, e tudo no meio e desde o começo até o fim. Toda a Escritura aponta para Jesus.” (Apocalipse 1:8, parafraseado)
Eu tinha cerca de quinze mensagens antes do ministério diário no rádio (Eu tinha um programa de rádio antes dos podcasts diários). Estive no ministério itinerante para mulheres por cerca de quinze anos, mais ou menos.
Depois, começamos a falar no rádio diariamente, e descobri que havia muito mais das Escrituras que precisava ser ensinada. Tem sido uma alegria começar a obter mais do conselho completo de Deus e proclamá-lo na vida das mulheres.
Uma das grandes alegrias e desafios do meu ministério para mulheres é encontrar Cristo em todas as Escrituras.
Estava gravando uma série de mensagens sobre a vida de Miriam recentemente. Enquanto me preparava para ensinar, percebi: “Ainda não apontei as pessoas para Jesus neste texto.”
Então pensei: “Onde está Cristo? Onde Ele está? Estou sempre procurando por Ele, procurando pelo evangelho. É sempre uma experiência empolgante para mim quando encontro Cristo nas Escrituras e posso apresentá-Lo e o evangelho às pessoas, qualquer que seja o tema que eu estiver ensinando.
Não há necessidade de uma nova mensagem hoje. É a antiga história. Eu amo contar a história antiga de Jesus e Seu amor, e nunca me canso de contá-la.
Por toda a eternidade, vamos cantá-la e contá-la e adorar a Cristo e Cristo crucificado, o Cordeiro que foi morto antes da fundação da terra. Essa é a verdade. Esse é o evangelho.
Jesus disse que quando fosse levantado da terra, Ele atrairia todos os homens para Si. (veja João 12:32)
Se quisermos ter lábios ungidos, devemos comunicar com fervor, seriedade e convicção.
Se não acreditarmos que o que estamos dizendo é crucial, por que nossos ouvintes deveriam acreditar?
Eu me pergunto frequentemente hoje, ao ouvir a Palavra de Deus sendo ensinada e proclamada: Onde está a paixão?
“Eles estavam espantados com o ensino de [Jesus], porque Ele ensinava como alguém que tinha autoridade, e não como os escribas.” (Marcos 1:22)
Aquele que prega, deve fazê-lo como alguém que está proferindo as próprias palavras de Deus.
“Conhecendo, pois, o temor do Senhor”, Paulo disse, “persuadimos os homens… o amor de Cristo nos constrange.” (2 Coríntios 5:11,14). Suplicamos em nome de Cristo: Reconciliem-se com Deus.
O apóstolo Paulo não estava interessado em apenas lançar mais informações sobre as pessoas. Havia uma súplica, um apelo à reconciliação com Deus.
Paulo disse: “Meus filhos, novamente estou sofrendo dores de parto por sua causa, até que Cristo seja formado em vocês.” (Gálatas 4:19) Seriedade. Convicção.
Então, à medida que temos convicção, Deus nos chama para confrontar o coração e a vontade – os corações e as vontades de nossos ouvintes. O objetivo é a transformação, não apenas a informação.
Não queremos apenas que nossos ouvintes saibam mais sobre Deus. Queremos que esse conhecimento transforme a maneira como vivem.
O Novo Testamento é repleto de momentos em que o arrependimento e uma profunda convicção do pecado são evidenciados. Homens e mulheres foram tocados profundamente em seus corações depois que Pedro pregou no Dia de Pentecostes.
Da mesma forma, depois que Estêvão pregou os tocou profundamente, despertando emoções intensas, convicção e remorso. Quão frequentemente testemunhamos esse mover hoje em dia? Pessoas prostradas ante a convicção do pecado?
Percebemos na história do avivamento essa esmagadora sensação da presença de Deus em profunda, humilhante convicção do pecado. Eu sei que isso é obra do Espírito e não podemos fabricá-lo. Mas acho que é tão importante, e em meu próprio ensino estou tentando ter uma proclamação que inclua a exposição da Palavra de Deus.
Se a Palavra de Deus não estiver presente, não há poder – ilustração das Escrituras; aplicação, aplicação prática; e depois confrontação da vontade.
Muitas vezes, em minhas anotações de ensino, escrevo duas letras pequenas: TP – tornar pessoal; torne pessoal. Ou escrevo: LPC – leve para casa. Isso é um lembrete em minhas anotações para sair da página da informação e falar ao coração dessas mulheres.
Leve para casa; torne pessoal. Faço as perguntas que condenam a consciência – perguntas diretas e incisivas para que não possam escapar do que devem fazer sobre isso.
Então eu pergunto: “Como sua vida se compara a essa verdade que estou dizendo às mulheres? O que você vai fazer com o que acabou de ouvir?”
Oswald Chambers diz:
“O que o mundo precisa não é um pouco de amor, mas uma intervenção cirúrgica. O chamado de um obreiro no Novo Testamento é descobrir o pecado e revelar Jesus Cristo como Salvador. “
Temos que sondar tão profundamente quanto Deus nos sondou, ser aguçadas e sensíveis às Escrituras que expõem as verdades e aplicá-las sem medo.
Isso significa ter disposição para:
- ser profetas de Deus.
- falar a verdade mesmo quando não é palatável.
- falar a verdade quando encontra resistência.
- falar a verdade quando significa uma mensagem de aviso ou julgamento.
- estar livre do medo dos homens ou do amor ao louvor dos homens.
- Livrar-se da necessidade de aprovação da nossa audiência.
Quando começamos o ministério de rádio nos Estados Unidos, uma das coisas que o Senhor realmente me ajudou a estabelecer em meu coração, não que isso não tenha sido desafiado desde então, foi uma consciência de que (com a ajuda de Deus) eu não iria falar por audiência ou por renda ou por resposta ou por número de estações.
Pela graça de Deus e com a ajuda Dele e de outros que me apoiaram, eu falaria a verdade e a Palavra de Deus e a sabedoria de Deus, independentemente de como isso contrarie ou de quão politicamente incorreto possa ser.
Meu desejo é falar de maneira atraente, com graça e verdade – sempre falar a verdade. Não posso ser intimidada pela resposta das pessoas ou pela falta dela.
Eu digo ao Senhor antes de entrarmos no ar: “Se ser Tua serva e ser fiel ao Teu chamado em minha vida significa que nosso ministério no ar será de curta duração, então eu aceito isso. Deus, ajude-nos a viver a verdade.”
Então, pedir uma resposta. Não parar antes de ensinar e pregar em busca de uma resposta. Não apenas por informação, mas por transformação. Sempre que somos expostas à verdade da Palavra de Deus, uma resposta pessoal é necessária.
Se não o fizermos, Tiago diz, seremos como a pessoa enganada que olha para o rosto no espelho e vai embora e diz: “Oh, isso não parece tão bom”, mas não faz nada a respeito. (Tiago 1:23-24)
Nós inoculamos as pessoas, estou convencida, contra a verdade penetrar e perfurar seus corações porque colocamos sobre elas camada após camada após camada de conteúdo, mas não as chamamos ao arrependimento e à fé, e a obedecer ao evangelho, pressionar para a obediência. Isso leva tempo.
Li recentemente sobre uma igreja que introduziu um novo culto de trinta minutos, além de seus cultos existentes. A mensagem promocional em seu site destinava esse culto mais curto às pessoas que têm uma agenda agitada e pouco tempo.
A igreja estava promovendo o culto como uma maneira de “dar partida” na semana com um foco de alta energia na conexão espiritual. O lema desse culto era: “Entre; saia; Enraíze”.
Com todo o respeito, acredito que não seja possível entrar, sair, e ficar enraizada. Leva tempo para que o coração das pessoas se firme na Palavra do Senhor.
É como entrar em uma sala de parto, grávida de nove meses e falar: “Ok, já estou aqui, espero que esse nenê nasça em 5 min!” Não é assim, existe um processo, há etapas a serem seguidas como a dilatação, o rompimento da bolsa, etc. Acredito que muitas mulheres adorariam que fosse assim, mas o processo é necessário. Não é possível interromper o processo de nascimento.
Temo que as etapas, os processos, os preparos estejam sendo ignorados em grande parte do nosso ministério, onde é necessário tempo para preparar o coração, para a proclamação e para a resposta.
Então, busque conscientemente e confie no poder do Espírito Santo. Busque conscientemente e confie no poder do Espírito Santo, clamando a Deus: “Deus, por favor, dê-me óleo fresco.”
É um grande peso em meu coração que em tantos de nossos círculos teologicamente ortodoxos . . . Quero dizer isso com cuidado. Não quero generalizar porque sei que há algumas exceções maravilhosas. Mas em muitos de nossos círculos teologicamente corretos, resta pouco espaço para o trabalho misterioso, sobrenatural e novo do Espírito Santo.
Nenhuma das pessoas sobre as quais estou pensando negaria o agir do Espírito Santo. Eles ensinam sobre o Espírito Santo, mas quando se trata desse trabalho misterioso do Espírito e da unção da vida e dos lábios do proclamador e do ouvinte, há um medo.
Já vi isso afetar pessoas, ministérios e ministros que acreditam na Bíblia e é uma grande perda para nós. O Espírito, como o vento, move-se onde quer. Você não pode colocá-Lo em uma caixa.
Precisamos clamar a Deus pelo óleo fresco, pelo poder do Espírito Santo, porque o trabalho, o poder não está nas palavras que falamos. Não está em nossa eloquência natural. Não está em nossos métodos impressionantes ou contemporâneos. Não é pela força, não é pelo nosso poder. É pelo Espírito Santo de Deus, diz o Senhor dos exércitos.
Penso na passagem de 2 Reis 4:18–37, onde a mulher teve um filho que foi concebido de forma milagrosa e depois ele morreu. Ela foi procurar Eliseu, sabendo que o profeta, o homem de Deus, poderia fazer algo a respeito. Que tipo de homem de Deus ele deve ter sido para ela acreditar que, embora essa criança estivesse morta, ele poderia fazer algo.
Lembra de como Eliseu enviou seu servo Geazi adiante com seu cajado? Você consegue imaginar Geazi dizendo: “Agora tenho o cajado de Eliseu. Já o vi fazer coisas incríveis antes. Agora tenho o cajado.” E ele vai à frente de Eliseu e coloca o cajado sobre aquele corpo sem vida, e o que acontece? Absolutamente nada, porque cajados não trazem vida.
A vida não está nas pessoas ou cajados da igreja, ou cajados do ministério, ou em currículos, ou livros, ou programas.
O que acontece quando Eliseu entra na cena de morte?
Ele coloca sua vida naquele corpo sem vida, cabeça com cabeça, mão com mão, braço com braço, corpo com corpo, perna com perna, e ele ora, e Deus sopra o fôlego de Deus em Eliseu, por meio de Eliseu, naquele corpo sem vida, e a criança volta à vida.
É a obra do Espírito Santo de Deus, à medida que colocamos nossas vidas, não nossos programas, não nossas anotações, não nossos podcasts, não nossas ilustrações, quando colocamos nós mesmas sobre esses corpos sem vida, quando clamamos a Deus e dizemos: “Oh Senhor, unge com o poder do Teu Espírito. Agita; faça com que esses ossos secos vivam de novo, para se tornar um grande exército.”
E Deus, em Sua maneira misteriosa, graciosa, maravilhosa e admirável, age, da mesma forma que Ele se moveu sobre a terra, falou e criou o mundo nesse vazio escuro e sem forma. Ele falou, e aconteceu. Ele trouxe vida. Ele trouxe luz, e assim faz hoje, à medida que nós nos oferecemos. Ele nos enche. Ele nos unge. Ele nos capacita. Ele nos fortalece para sermos instrumentos de vida.
Paulo diz: “O meu discurso e a minha pregação não consistiram de palavras persuasivas de sabedoria, mas consistiram de demonstração do Espírito e de poder, para que a vossa fé não repousasse na sabedoria dos homens, mas no poder de Deus.” (1 Coríntios 2:4-5, paráfrase).
Fiz ao Senhor centenas de vezes a mesma pergunta que Maria de Nazaré fez ao anjo em Lucas, capítulo 1. Quando ele lhe contou sobre sua vocação, ela disse: “Como isso pode ser?”
Eu olhei para o rosto do Senhor tantas vezes, quando senti Seu chamado em minha vida, e eu disse: “Senhor, como isso pode ser? Eu não tenho o que tu estás me pedindo para dar.”
Mas então este versículo maravilhoso – eu não sei qual é o meu versículo de vida, mas este seria um deles – onde o anjo diz: “O Espírito Santo descerá sobre ti, e o poder do Altíssimo te cobrirá.” (Lucas 1:35) Este é um ministério ungido sob o poder e à sombra do Todo-Poderoso.
Somos fracas. Somos inadequadas. Somos pobres na melhor das hipóteses, mas temos esse suprimento ilimitado da graça e do Espírito de Deus disponível para suprir nossas necessidades, e ele nunca, nunca, nunca se esgota.
Apenas continuamos voltando e dizendo: “Oh Deus, mais, mais, mais óleo fresco, óleo fresco. Dá-me, Deus, óleo fresco.”
Li um livro chamado “Os Sermões” de Charles Spurgeon sobre a Morte e Ressurreição de Cristo. Foi uma leitura tão rica para minha alma. Percebi como Charles Spurgeon, o príncipe dos pregadores, era absolutamente, completamente dependente do poder do Espírito Santo.
É possível ver isso exemplificado repetidamente em suas mensagens. Ele diz coisas do tipo: “Oh, Espírito do Deus Vivo, abra caminho para o Cristo bendito nesta manhã.” Em outro sermão ele diz:
“Amados, falo muito friamente sobre um tema que deveria primeiro agitar minha própria alma e depois a sua. Espírito do Deus Vivo, venha como um vento vivificante do céu e deixe as faíscas do nosso amor crescerem em uma poderosa chama de fornalha agora mesmo, ainda agora se isso Te agradar.”
Dependência do poder do Espírito Santo. Portanto, precisamos orar ao Espírito Santo:
- para iluminar e inflamar nossos corações.
- para ungir nossos lábios.
- para preparar o solo dos corações de nossos ouvintes.
- para abrir seus olhos, dar visão aos cegos.
- para dar entendimento.
- para fazer aplicações.
- para dobrar as vontades.
- para conceder o dom do arrependimento e da fé.
- para preservar e proteger a semente que foi semeada em seus corações.
Recebi um e-mail na semana passada sobre um livro que foi lançado. Chama-se “Com ou Sem Deus“. Foi escrito por uma mulher que eu nunca tinha ouvido falar antes. Ela é uma apóstata muito, muito liberal, uma ministra mulher na Igreja Unida West Hill de Toronto. Neste livro, “Com ou Sem Deus“, ela está instando a Igreja Cristã a se livrar do que ela chama de “seus mitos, doutrinas e dogmas”.
Basicamente, ela está dizendo: “Livrem-se de Deus; livrem-se de Cristo; livrem-se da salvação.” Ela os chama a redefinir a salvação e Deus de maneiras extremamente seculares.
No trecho de seu livro que me enviaram, a seguinte frase me chamou a atenção: “De maneira geral, ninguém divino faz aparições no culto de domingo de West Hill.”
Aqui está a minha pergunta: Poderia o mesmo ser dito de muitos dos nossos cultos e ministérios evangélicos? “Ninguém divino, em termos gerais, faz uma aparição”?
Nunca dizemos que podemos dispensar Deus, mas quanto do que estamos fazendo estamos fazendo por nós mesmas, que pode ser explicado sem Deus, com ou sem Deus?
Acho que isso meio que define o problema de estarmos contentes em continuar sem a unção do Espírito de Deus.
O mundo e a Igreja não precisam ver o que podemos fazer. Eles têm visto o que podemos fazer. Eles precisam ver o que somente Deus pode fazer.
Um amigo de longa data que é pastor me enviou um e-mail há alguns anos. Fui super impactada por aquele email. Na verdade, o encaminhei para mim mesma para que toda vez que estiver me preparando para falar ou tiver algum tipo de ministério público, quero ter acesso rápido aquele email e ser lembrada daquelas verdades.
Ele dizia o seguinte: “Clamo ao Senhor para que a unção de Deus repouse sobre você. Nunca a considere como garantida. Essa unção é o poder que corta até o mais íntimo do ser. Essa unção vem pela graça de Deus, mas a um alto preço. Esse preço vale a pena diante da necessidade e da eternidade.
Não deixe seu ministério se tornar obsoleto. Não deixe-o se tornar um programa ou uma fórmula. Compreenda que sempre é Cristo que é a resposta e a necessidade tanto de mulheres quanto de homens.
Leve as pessoas a Cristo. Veja cada programa, cada página de cada livro que você escreve, cada entrevista, cada conversa como uma oportunidade de levar as pessoas à Sua presença, pois é disso que precisamos.
A avaliação de tudo em seu ministério deveria ser: Deus estava lá? As pessoas encontraram o Deus do universo? Eu recuei para que Ele pudesse ser claramente visto e experimentado?”
Então, esse é o meu clamor. Oh Deus, óleo fresco! A unção, o poder do Teu Espírito Santo, a plenitude das águas vivas que prometeste que fluiriam por meio de nós e em nós, se fôssemos cheias do Teu Espírito. É o coração de Moisés que disse: “Oh Deus, se a Tua presença não for conosco, não podemos prosseguir.”
Não quero ficar satisfeita, e acho que você também não quer, com o costumeiro, com vidas e ministérios explicáveis, vidas que podem ser vividas sem Deus.
Oh Deus, por óleo fresco, pela unção do Teu Espírito. E então, pela fé, tendo clamado por óleo fresco, podemos recebê-lo e acreditar em Deus por isso, em nome de Jesus, amém.
Raquel: Você costuma depender de sua própria intelectualidade para falar de assuntos espirituais? Depende de sua própria sabedoria? Nancy DeMoss Wolgemuth me fez parar e avaliar minhas palavras. Estou me enchendo de Deus antes de falar com os outros? Esses são bons pontos a serem considerados.
Esta lição a encorajou hoje? A produção de mensagens como esta que você acabou de ouvir só é possível por causa de pessoas como você. Você tem recebido bons conselhos de Nancy DeMoss Wolgemuth sobre maneiras de se preparar para a obra que Deus tem para você. Os ensinamentos de Nancy nos fortalecem para servir ao Senhor e nos prepara para a obra que Deus tem para nós. Ouvi-la é como ter um treinador bíblico pessoal e um nutricionista espiritual em uma só pessoa.
Você tem acesso a esses ensinamentos diariamente porque há pessoas que fazem doações financeiras, oram pelo ministério e apoiam os ensinamentos de Nancy. Se o Aviva Nossos Corações tem te ajudado a crescer em seu conhecimento da Palavra de Deus, você gostaria de fazer parte do grupo que torna esse ministério possível?
Junte-se a esse grupo de pessoas que apoiam o Aviva Nossos Corações e que têm o desejo de ajudar as mulheres a se conectarem com a Palavra de Deus.
Visite o nosso site www.avivanossoscoracoes.com/doacoes/ para fazer uma doação de qualquer valor.
Fizemos uma pequena pausa na série “Adornadas” devido às férias e festividades de Natal e Ano Novo, mas segunda-feira retornaremos à essa série que tem nos abençoado tão ricamente, e agora ainda mais, todos os dias da semana! Aguardamos por você na segunda, aqui no Aviva Nossos Corações.
O Aviva Nossos Corações é o ministério em língua portuguesa do Revive Our Hearts com Nancy DeMoss Wolgemuth, chamando as mulheres à liberdade, à plenitude e à abundância em Cristo.
Clique aqui para o original em inglês.